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Comment Number 9 - The perfect sphere


   

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A  ESFERA PERFEITA

Comentário Número 9 à Teoria da Objetividade





VIDAMOR CABANNAS











                                                       



Feira de Santana – Bahia – Brasil

Outubro de 2020


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   Dados catalográficos

 

  C112    Cabannas, Vidamor.

 A Esfera Perfeita : Comentário Número 9 à Teoria da Objetividade. —— 1. ed. —— Feira de Santana : D. Silva, 2020.

 Dados eletrônicos (Mobi). 

ISBN: 978-65-00-10908-5                 

                     Inclui bibliografia.

              1. Cosmologia. 2. Teoria quântica. 3. Teoria do Big Bang.

              4. Teorias de expansão do universo. 5. Teoria do conhecimento. 5. Lógica I. Titulo.

 

 CDD 523.1





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E-mail:  contact@theoryofobjectivity.com


Copyright© 2020 by Vidamor Cabannas


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Sumário:


I - Primeiras Impressões

II - Dissecamento ou planificação da esfera

III - A Quarta Dimensão Espacial e a Quinta Dimensão Lógica dos Elementos

IV - Unidade Lógica

V – Natureza dos elementos geométricos possíveis

VI – Últimas Impressões


Apêndice:

Gráficos da Mecânica Quântica da Teoria da Objetividade, apresentados no Comentário Número 8


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A  ESFERA PERFEITA

Comentário Número 9 à Teoria da Objetividade



VIDAMOR CABANNAS



Resumo: Este Comentário Número 9 à Teoria da Objetividade tem como objetivo demonstrar a quantidade de lados que compõem o ponto esférico que ocorria antes do surgimento do Universo e confirmar que não é possível a construção de uma esfera mínima, perfeita e lógica sem que ela seja composta na sua circunferência máxima por menos que sessenta e quatro lados retos. Em sequência, são demonstrados os desdobramentos da construção lógica dos elementos geométricos derivados da esfera perfeita, aferindo uma realidade espacial que supera as três dimensões convencionais da matemática humana, comprovando a existência de uma quarta dimensão espacial e uma quinta dimensão lógica para todo elemento geométrico. A Teoria da Objetividade é também denominada de “A Terceira Via” ou “A Terceira Teoria”, como referência de ser uma terceira explicação alternativa do surgimento do Universo, diferente da Teoria do Big Bang e do Criacionismo.



I – Primeiras Impressões



A primeira Verdade Absoluta informada pela Teoria da Objetividade diz que “Antes de surgir o Universo havia Nada”.


A Terceira Via aduz que este Nada não é absoluto. Desse modo, absoluta é a Verdade que afere a existência de um Nada anterior ao surgimento do Universo e não o Nada em si. Em verdade o Nada é tudo o que existia antes do surgimento do Universo. Entretanto, esse elemento tem que ser considerado nada por duas questões lógicas apresentadas e justificadas: A primeira é que não há espaço antes do surgimento do Universo; a segunda questão lógica é que esse elemento que ocorre antes do surgimento do Universo é único e, portanto, não possui outro elemento como referência. O fato lógico é que não é possível existir Universo se não há espaço e se apenas um elemento ocorre.


A Teoria da Objetividade justifica com argumentos lógicos o motivo desse elemento que ocorria antes do surgimento do Universo possuir necessariamente uma forma geométrica e esférica.


A partir desse entendimento que aduz que o elemento anterior ao surgimento do Universo possuía uma geometria e que esta geometria era esférica, quero considerar também os seguintes fatos lógicos a seguir narrados.                 

                                     

A figura geométrica mais simples é necessariamente plana. A menor quantidade de lados de um plano são três, formando um triângulo.                                           

A linha que dá o traço do triângulo precisa de uma altura lógica diferente de zero para poder existir.

Ao se adicionar à linha do traçado do triângulo uma altura lógica, esta figura geométrica se configurará, aparentemente, como triângulo solido com 5 lados. Ou seja, uma pirâmide.     

 

Entretanto, essa configuração de um triângulo com 5 lados é aparente. O que se busca aqui nesse Comentário Número 9 à Teoria da Objetividade é comprovar que todo e qualquer elemento para existir precisa ter ao menos 6 lados. Considera-se aqui o que a Teoria da Objetividade denomina de Lei do Mínimo Lógico. Esta lei é uma conclusão racional de que os elementos primordiais que compõe o Universo e os que ocorrem antes da formação do Universo, nunca serão compostos por mais partes ou eventos do que o mínimo necessário possível.                                           

A Teoria da Objetividade apresenta com fundamentos lógicos, geométricos e racionais que o que ocorria antes do surgimento do Universo não era um espaço, um vácuo ou vazio, mas sim um elemento único e esférico. Então, para atender à Lei do Mínimo Lógico, essa esfera inicial será composta pela menor quantidades de lados possíveis.


Existe ainda o fato de que as figuras planas tratadas na matemática convencional não existem de maneira lógica, pois lhes faltam a consideração da altura das linhas que lhes dão traço. A Teoria da Objetividade não trata da geometria do triângulo, mas parte diretamente da consideração do quadrado, que devido à altura do traço lógico que lhe dá forma, necessariamente existe enquanto um cubo ou retângulo com seis necessários lados. No entanto, o elemento inicial que ocorre antes do surgimento do Universo não pode ter apenas seis lados. Ou seja, o elemento geométrico que ocorria antes do surgimento do Universo não poderia ser uma linha, um plano, um quadrado, ou um retângulo, que são em verdade real, se considerarmos as alturas de seus traços, figuras sólidas espaciais e não planas. O elemento geométrico que ocorria antes do surgimento do Universo não pode ser um cubo porque além de se considerar o mínimo lógico de partes que compõem essa figura geométrica, têm-se que considerar também que o raio desse elemento tem que ser único para atender também à Lei do Mínimo Lógico.


Em verdade, dentro do Universo, em seu nível atômico, tudo o que é composto de matéria forma um sólido geométrico, uma figura espacial e não plana. E a quantidade de lados de todo e qualquer sólido geométrico é uma relatividade. A Teoria da Objetividade trata da relatividade do sólido geométrico a partir da análise da esfera de conformação. Essa esfera de conformação significa que dentro do Universo não há esfera perfeita composta de átomos. A partir do átomo de hidrogênio de uma única esfera (prótio), todo elemento composto de átomos não será uma esfera perfeita, mas apenas uma relatividade. Ou seja, uma conformidade para visão do observador. Isso significa que o observador enxergará aquela esfera como se perfeita fosse, mas não é. A esfera perfeita construída pela Teoria da Objetividade possui raio único do seu centro até qualquer ponto de sua superfície e tem a circunferência máxima composta por 64 lados. De fato, nenhuma esfera composta de átomos dentro do Universo terá raio único, assim como não será possível construir uma esfera composta de átomos que contenha exatos 64 lados em sua circunferência máxima, se essa esfera for analisada em seu nível atômico. Por estes motivos, a Teoria da Objetividade considera as esferas que ocorrem dentro do Universo, em seu nível atômico, como esferas de conformação.

Essa conformação ou relatividade da esfera ocorre, evidentemente, com todos os demais sólidos geométricos compostos de átomos. Assim, em verdade, essa figura com o menor número de lados, que é o triângulo, quando tem consideradas as alturas das linhas que lhe dão traço, são em verdades figuras geométricas sólidas significativas de pirâmides com cinco lados. Entretanto, essas figuras espaciais sólidas também não podem ocorrer dentro do Universo, em seu nível microscópico, molecular e atômico, de forma perfeita. Ou seja, essas figuras sólidas possuem uma quantidade de lados apenas aparente, relativo, e não real. Quero dizer com isso que ao se construir dentro do Universo qualquer sólido geométrico, a sua quantidade de lados verificada pelo observador é uma conformação, é aparente. Quero exemplificar que ao se analisar qualquer pirâmide construída de átomos não será possível, em uma observação microscópica, molecular e atômica, se dizer quantos lados esse sólido possui. Isso porque, ao se analisar em nível microscópico as arestas de qualquer sólido, até o menor nível atômico, será verificada a irregularidade dessas arestas e a impossibilidade de, nesse nível de aproximação, se dizer a quantidade de lados que compõem aquele sólido. A quantidade de lados, desse modo, será indeterminada ou, se puder ser determinada a nível atômico, terá um valor exponencial.


A Teoria da Objetividade apresenta as justificativas pelas quais o elemento inicial e eterno anterior ao surgimento do Universo não pode ser uma figura geométrica diferente da esfera.           


A menor quantidade de raios que um elemento pode ter é 1. E o único elemento que pode possuir raio único é a esfera.     


Desse modo, a esfera lógica que ocorre antes do surgimento do Universo, para atender também à Lei do Mínimo Lógico, precisa além de ter a quantidade mínima de raios, que é igual a 1, ser composta por uma quantidade mínima de lados.   

                   

Diante desses fatos lógicos, a Teoria da Objetividade toma a circunferência máxima de uma esfera para encontrar a quantidade mínima de lados que possam compor uma esfera.


Essas construções gráficas demonstradas nesse comentário têm os seguintes objetivos: 1) confirmar o que foi apresentado na Teoria da Objetividade, que demonstra que a figura geométrica que ocorria antes do surgimento do Universo possuía em sua circunferência máxima a menor quantidade possível de lados para se compor uma esfera simétrica; 2) confirmar que a quantidade mínima de lados da circunferência máxima dessa esfera lógica são 64 e demonstrar qual é o número total de lados do corpo desse ponto esférico que deu origem ao Universo; 3) Confirmar que as faces desse ponto esférico perfeito inicial não ocorrem aleatoriamente e sim a partir de posicionamentos lógicos determinados pela geometria lógica e eterna. Ou seja, confirmar que cada um dos lados (microquadrados) que compõe a esfera perfeita primordial possui localização única e lógica no corpo superficial da esfera. 4) Apresentar a quarta dimensão espacial e a quinta dimensão espacial lógica.


A Teoria da Objetividade demonstra com fundamento na construção de uma esfera mínima e lógica, que a circunferência máxima desse elemento geométrico eterno que ocorre antes do surgimento do Universo possui 64 lados.


A Lei do Mínimo Lógico é uma conclusão racional que também evidencia que na origem do Universo há a necessidade de existirem verdades absolutas. A Teoria da Objetividade fundamenta todas as suas apresentações lógicas e construções geométricas a partir de sete verdades absolutas, necessárias e inafastáveis na construção do Universo primordialmente.


Os divisores inteiros de 64 que podem compor uma circunferência diferente e menores do que 64 lados são 2, 4, 8, 16 e 32. Como aqui se demonstrará em apresentações geométricas, esses divisores não formam uma circunferência que possa compor uma esfera simétrica. Cada unidade do divisor representa um lado da circunferência, que pode tangenciar um plano reto.


Em verdade, nenhum número inteiro menor do que 64 pode compor uma circunferência com quantidade de lados que possam tangenciar um plano de modo igual e compor a partir daí uma esfera. A Teoria da Objetividade demonstra a partir de construções geométricas lógicas que a esfera eterna que atende à Lei do Mínimo lógico possui em sua circunferência máxima 64 lados que podem tangenciar, individualmente, o seu traço, inteiramente a um plano. Ou seja, cada um desses 64 lados da circunferência é uma reta em forma de microquadrado.


O objetivo das construções geométricas seguintes é demonstrar essas relações lógicas entre os lados dos elementos de modo que esses lados em uma quantidade mínima possam formar uma esfera lógica com raio 1, atendendo à Lei do Mínimo Lógico, e dizer qual é a quantidade total de lados que a compõem, representando assim o elemento geométrico esférico e eterno que ocorreu antes do surgimento do Universo.


Um observador não pode em um só instante observar todos os lados de uma esfera. A Teoria da Objetividade aduz com fundamentos lógicos e geométricos que a esfera possui quatro faces ou dimensões. A esfera é construída nessa teoria a partir de um plano cartesiano, onde cada uma das faces da esfera está presente em dois quadrantes.


II - Dissecamento ou planificação da esfera


Antes de iniciar a apresentação de sólidos geométricos com a finalidade de encontrar a esfera perfeita e descrever a quarta dimensão espacial e a quinta dimensão lógica, é necessário dizer antecipadamente que nas apresentações realizadas pela Teoria da Objetividade, o centro da esfera não é composto por zero ou por um ponto imaginário e sim por um quantum geométrico igual ao quantum de um dos lados que compõe o corpo desse sólido. Desse modo, no dissecamento da esfera, se essa superfície da esfera estiver estendida em um plano cartesiano, não haverá simetria na quantidade de partes da esfera que ocupará cada um dos quadrantes do plano. Isso se justifica porque, em sendo o centro uma parte real da esfera e não zero ou um ponto imaginário, então necessariamente um dos quadrantes do plano cartesiano possuirá mais microquadrados, ou lados da esfera, se essa esfera tiver uma circunferência máxima composta por números pares. Se a esfera tiver a sua circunferência máxima composta por uma quantidade ímpar de lados, então poderá haver essa simetria na quantidade de partes, vez os traços cartesianos passariam no centro do micro quadrado que divide o plano ao centro. A Teoria da Objetividade demonstra a construção do ponto geométrico logico e comprova que a esfera lógica e perfeitamente simétrica que pode ser construída necessita ter uma quantidade mínima de sessenta e quatro partes compondo a sua circunferência máxima.


O objetivo dessa apresentação, reitere-se, é apenas corroborar a partir do dissecamento da esfera, o que já está comprovado geometricamente nos gráficos e argumentos lógicos apresentados na Teoria da Objetividade.


Então, essa apresentação da superfície da esfera lógica dissecada em um único plano serve para corroborar a construção geométrica do ponto esférico antagônico composto por exatas sessenta e quatro partes em sua circunferência máxima.


O ponto primordial e esférico que ocorre antes do surgimento do Universo é também denominado de ponto antagônico porque ele forma uma contradição, quando considerada a lógica universal válida. Não há movimento nem temperatura nessa era. Não há qualquer fenômeno da natureza. As leis da física não se aplicam nessa era primordial. Isso porque o ponto esférico eterno ocorre inicialmente sozinho. Não existe outro elemento como referência para este ponto esférico eterno e inicial na era anterior ao surgimento do Universo. Justamente por este motivo a Teoria da Objetividade conclui que esse ponto esférico inicial não possui um tamanho lógico antes de o Universo surgir. Dessa forma, tanto faz se pensar que ele seja do tamanho de um átomo ou que seja do tamanho de uma galáxia. O tamanho desse ponto perfeito inicial só passa a ter validade lógica quando o Universo total surge.


Outro fato que caracteriza o antagonismo desse ponto inicial é que ele faz fronteira com um não elemento denominado de infinito. Ou seja, o ponto antagônico inicial é a primeira forma geométrica e eterna e o infinito que “está fora” dessa geometria do ponto antagônico não é espaço, pois o espaço universal só é gerado após o início da expansão desse ponto esférico inicial. Por essas contradições indicadas e por não existirem referências externas, a Teoria da Objetividade denomina esse ponto esférico primordial de Nada.


Essa apresentação da esfera lógica planeada servirá para, além de confirmar a quantidade total de lados que compõem essa esfera, apresentar nesse plano a localização dos seis pontos mais altos da esfera, em posição estática, convergentes a um cubo de igual diâmetro e que contenha essa esfera. Essa apresentação também demonstrará qual a quantidade de partes que esse cubo possui, considerando que os seus seis lados estão subdivididos em microquadrados de igual diâmetro dos lados da esfera. Ou seja, o cubo possui seis lados, mas esses lados do cubo podem ser fracionados de modo que sejam transformados em uma quantidade de microquadrados de igual diâmetro dos microquadrados que formatam o corpo da esfera.


O plano cartesiano apresentado nas demonstrações gráficas representa em verdade esse cubo que contém a esfera. Por essa razão denominarei esse plano de plano cúbico. Diferente do plano cartesiano, o plano cúbico representa o quadrado do número de lados de uma circunferência e possui o seu corpo composto por microquadrados representando em localizações específicas cada um dos lados fracionados do cubo e todos os lados do sólido esférico do qual é derivado. Isso se justifica logicamente porque essa apresentação em plano cúbico está demonstrando a estrutura superficial da esfera de modo dissecado. Ou seja, a esfera é um sólido esférico que pode ser contido dentro de outro sólido esférico significativo de um cubo de igual diâmetro, de modo que os seis pontos mais altos da esfera, em posição estática, fiquem convergentes com a superfície desse cubo.


Todos os lados da circunferência do sólido geométrico possuem o mesmo diâmetro, pois se trata de uma figura espacial esférica ou semelhante à esfera.

O objetivo dessas apresentações é também apresentar onde os olhos e caudas da esfera mínima e lógica estão contidos nesse corpo plano cúbico.


Apenas com sessenta e quatro partes retas e lógicas representando os lados da circunferência máxima, a esfera poderá atender aos requisitos lógicos estabelecidos nas construções geométricas apresentadas na Teoria da Objetividade. Devo esclarecer que este cubo imaginário onde está contida a esfera só será perfeito quando a esfera perfeita também for demonstrada. Isso se justifica porque este plano cúbico onde a esfera está dissecada é uma derivação dessa esfera. Enquanto a esfera perfeita não for demonstrada, esses planos cúbicos estarão apresentando estruturas que tendem a se assemelhar a um cubo. Quanto mais próximo se estiver da esfera com 64 lados em sua circunferência máxima, mais semelhante a um cubo essa estrutura será. Ou seja, a esfera construída com 63 microquadrados em sua circunferência máxima será a que apresentará um plano cúbico representante de uma estrutura cúbica mais próxima à perfeição. O cubo perfeito só será alcançado quando se constrói a esfera perfeita com 64 lados em sua circunferência máxima.


Entretanto, convenciona-se aqui denominar esse plano resultante do quadrado dos lados da circunferência máxima do sólido, mesmo que esse quadrado ainda não possa configurar um cubo perfeito de seis lados exatamente iguais e simétricos.


A Teoria da Objetividade demonstra que as duas circunferências máximas que podem ser formadas a partir dos microquadrados que formatam a circunferência da esfera se cruzam em dois pontos centrais da esfera denominados de caudas. Essas duas caudas são dois pontos mais altos da esfera em posição estática, que tangenciam um cubo de igual diâmetro e no qual essa esfera esteja contida. Os outros quatro pontos mais altos da esfera são os olhos da esfera, que tangenciam também o cubo de igual diâmetro da esfera e no qual essa esfera esteja contida.


As duas circunferências máximas da esfera possuem dois microquadrados convergentes e comuns a ambas as circunferências. Esses microquadrados que são comuns às duas circunferências máximas da esfera, em posição estática, ocorrem em dois pontos no corpo da esfera e são significativos das caudas da esfera. É como se fossem dois anéis de igual diâmetro que se cruzam perpendicularmente e têm dois pontos de seus corpos em posição convergentes. Esses dois microquadrados comuns às duas circunferências máximas são as caudas da esfera. Desse modo, esse microquadrado central destacado na cor preto nas apresentações gráficas seguintes representa uma das caudas da esfera. Apenas quando a esfera composta por 64 lados em sua circunferência máxima for apresentada, as duas caudas surgirão de modo perfeito e simétrico nos gráficos apresentados.


As apresentações gráficas aqui aferidas demonstrarão onde se localizam no plano cúbico os quatro olhos e as duas caudas da esfera, também em posição planeada. As estruturas iniciais apresentadas e que se referem a sólidos esféricos com menos de 64 lados em sua circunferência máxima não possuem todos esses seis microquadrados mais altos que tangenciariam a um cubo se estivesse dentro desse cubo de igual diâmetro e em posição estática.


A Teoria da Objetividade aduz em suas apresentações gráficas que as duas caudas e os quatro olhos da esfera lógica são posições centrais dessa esfera. Os quatro olhos são os centros, cada um, de uma face da esfera. A esfera possui, reitere-se, quatro faces, também denominadas dimensões. A face da esfera apresentada na Teoria da Objetividade pode ser representada por uma cunha esférica de 90°.


Os microquadrados destacados em azul, nos gráficos apresentados em seguida, que se cruzam com o microquadrado central preto são representantes do que a Teoria da Objetividade denomina de Linha Neutra Facial. Essas linhas são compostas pelos microquadrados que são comuns a duas faces simultaneamente. Nessa teoria não é admitido que zero esteja no corpo da esfera. Desse modo, a fronteira entre duas dimensões ou faces diferentes tem que ser representada necessariamente por esses microquadrados e não por uma linha imaginária. O microquadrado é uma estrutura geométrica lógica que formata a superfície da esfera em posição estática, e representa cada um dos lados da esfera primordial que pode tangenciar um plano e formar uma porção reta.


As linhas neutras faciais destacadas em azul se originam no centro do sólido espacial contido dentro do cubo de igual diâmetro. Nessas apresentações gráficas iniciais essas linhas azuis se estenderão para além dos limites dos microquadrados que representam o corpo da esfera e encontrarão as suas extremidades finais nos quatro vértices do plano cúbico, ou em microquadrado vizinho ao vértice do plano cúbico.


O corpo da esfera dissecada está representado no plano cúbico por todos os microquadrados que estão contidos entre os microquadrados destacados na cor amarelo e que demarcam os limites laterais do sólido espacial.


Esses microquadrados em amarelo que demarcam os limites do corpo do sólido geométrico também fazem parte desse corpo.


O limite do corpo do sólido geométrico espacial é determinado pela ligação dos microquadrados que estão nos limites do plano cúbico geométrico.

Essa ligação dos microquadrados obedece a critério lógico que se adequa à construção da esfera simétrica e perfeita. Nas apresentações iniciais desse Comentário Número 9 foi apresentado critério para se determinar essas ligações dos microquadrados e se esperava que esse critério adotado demonstrasse a esfera simétrica e perfeita. O critério adotado obedecia a dois princípios: 1) O primeiro microquadrado contido à esquerda (oeste) da linha central no sentido horizontal se conecta ao norte e ao sul com a linha vertical; 2) Os microquadrados contidos no topo e na base da linha vertical se conectarão no sentido horário com os microquadrados da linha central horizontal.


Foram construídos gráficos obedecendo a esses dois princípios. Entretanto, a esfera perfeita encontrada não obedeceu a esses princípios de modo completo. Em verdade, a apresentação da esfera perfeita serviu para que um entendimento do critério correto a ser adotado pudesse ser alcançado. O primeiro princípio contido no critério número 1 foi mantido. Ou seja, o primeiro microquadrado contido à esquerda (oeste) da linha central no sentido horizontal se conecta ao norte e ao sul com a linha vertical. Entretanto, o segundo princípio formador do critério, que estabelecia que os microquadrados contidos no topo e na base da linha vertical se conectarão no sentido horário com os microquadrados da linha central horizontal, foi abandonado para dar lugar a um outro princípio igual ao primeiro. Em verdade, essa modificação do critério para se estabelecer o modo de conexão dos microquadrados dos sólidos dissecados no plano cúbico serviram para confirmar o que a Teoria da Objetividade apresenta como a Quinta Verdade Absoluta. Esses planos cúbicos são corroborações da existência da Quinta Verdade Absoluta e o critério agora fixado serve de comprovação. Essa quinta verdade aduz que um elemento não pode existir no espaço sem que ao menos dois outros elementos enxerguem simultaneamente a um só instante esse elemento. Dessa forma, os testes realizados serviram para que um entendimento uniforme e verdadeiro do modo de conexão dos microquadrados no plano cúbico pudesse ser alcançado de forma lógica e correta, de acordo com as construções gráficas realizadas. Isso exigirá a modificação da estrutura de alguns gráficos construídos. O gráfico da esfera perfeita não sofre alterações, pois foi construído obedecendo esse novo critério agora fixado.


Desse modo, o critério adotado passa a considerar dois observadores que estão posicionados no início e no final da linha horizontal. Esse critério obedece à Quinta Verdade Absoluta, pois o sólido sob análise estaria dentro da frequência de visão de dois observadores, simultaneamente. Essa é uma condição de existência para todo elemento existente. Assim, o primeiro microquadrado e o último microquadrado da linha horizontal do plano cúbico se conectariam com o topo e com a base da linha vertical desse mesmo plano cúbico. É como se dois observadores que estão vizinhos a esses microquadrados olhassem para o topo e para a base do sólido sob análise. É a apresentação da Quinta Verdade Absoluta, onde dois elementos distintos enxergam as faces de um elemento central para que esse elemento exista. Esse entendimento lógico acerca da Quinta Verdade Absoluta está apresentado e fortemente comprovado na Teoria da Objetividade. Dessa forma, a conexão que se mostra correta devido à essa Quinta Verdade Absoluta e devido também à construção do gráfico que apresenta a Esfera Perfeita, considera os dois microquadrados contidos no início e no final da linha horizontal do sólido dissecado, e esses microquadrados se conectam em linha reta com o topo e com a base desse plano cúbico. A linha reta é, devido à lei do mínimo lógico, formatada pelos microquadrados que se conectam a partir do último microquadrado da linha horizontal com o topo e com a base da linha vertical.


Desse modo, o princípio de construção dos sólidos dissecados dentro dos seus planos cúbicos quanto à ligação dos microquadrados contidos nas quatro extremidades ou quatro pontas, obedece ao seguinte critério unificado:


O primeiro microquadrado e o último microquadrado da linha central do plano cúbico no sentido horizontal se conecta ao norte e ao sul com a linha central vertical.


A Teoria da Objetividade considera que a linha horizontal é o primeiro sentido de orientação lógica e o sentido vertical é o segundo sentido de orientação lógica. O ser humano percebe esses sentidos de modo relativizado. Desse modo, como a linha horizontal está subdividida em microquadrados, os dois observadores estariam localizados vizinhos ao primeiro microquadrado e ao último microquadrado. Esse observador em posição estática possui duas principais opções de visão: a primeira é a frontal, que segue a linha reta do horizonte e a segunda é a vertical, quando ele olha para cima ou para baixo. O posicionamento frontal do observador é sempre relativizado, pois o que determinará o horizonte frontal será a posição relativizada desse próprio observador. Os sentidos de base e de topo da linha vertical também se adequarão de modo relativizado à posição desses dois observadores. Esse entendimento é também uma comprovação lógica de que esse ponto esférico perfeito que ocorria antes do surgimento do Universo deve ser logicamente denominado de Nada, nos termos da Teoria da Objetividade, vez que em sua era não há outros dois observadores externos.


Esse critério fixado, em conjunto com os demais princípios lógicos determinados na Teoria da Objetividade, darão formato a essas estruturas geométricas apresentadas com a finalidade de se alcançar a esfera simétrica e perfeita.


Como o cubo está planeado nessas apresentações, essas linhas diagonais destacadas em azul e significativas das linhas neutras faciais do sólido espacial encontrarão as suas extremidades nos quatro vértices do quadrado composto pela superfície planificada do cubo. Entretanto, nem todas as construções possuirão essa conexão simétrica das linhas neutras com os vértices dos planos cúbicos, demonstrando que o sólido contido no espaço de quarta dimensão nem sempre encontrará simetria de sua forma com os quadrantes desse espaço.


Se esse sólido possuir uma configuração esférica, um observador que vê a esfera em posição central e lateral, enxergará uma banda inteira da esfera, ou duas faces dessa esfera. As outras duas faces não poderão ser enxergadas. Deve-se considerar que esse observador seja outro sólido geométrico de mesmo diâmetro da esfera observada. A visão humana de modo relativizado também serve para aferir essa realidade lógica de modo empírico.

Quanto aos microquadrados centrais que compõem as caudas e os olhos da esfera em posição estática e contida dentro de um cubo de igual diâmetro, a Teoria da Objetividade aduz as seguintes conclusões a partir de suas demonstrações geométricas. Todas essas conclusões consideram a análise de uma esfera lógica em posição estática e que está contida dentro de um cubo imaginário de igual diâmetro dessa esfera. Os olhos da esfera contida dentro do cubo imaginário tangenciam quatro lados desse cubo e as caudas da esfera tangenciam dois lados desse mesmo cubo, todos no exato centro de cada um dos lados do cubo; 1) Entre uma cauda e um olho da esfera lógica existem quinze microquadrados; 2) Entre dois olhos da esfera existem 31 microquadrados; 3) Entre duas caudas da esfera existem sessenta e dois microquadrados; 3) As quatro faces são simétricas e, portanto, possuem a mesma quantidade de microquadrados compondo cada um dos seus corpos; 4) Como zero não pode estar contido no corpo superficial da esfera, então linhas neutras denominadas de faciais compostas por microquadrados formarão as fronteiras entre duas faces diferentes, pertencendo simultaneamente a essas duas faces. São duas linhas neutras faciais, separando as quatro faces. As duas pontas de cada uma das linhas neutras faciais se convergem às duas caudas da esfera lógica. 5) As Linhas neutras faciais que separam uma face da outra e simultaneamente a elas pertencem, possuem em seu exato centro o micro quadrado que possui a menor altura espacial em relação ao cubo de igual diâmetro em que essa esfera esteja contida. Ou seja, esse microquadrado central de cada uma das linhas neutras faciais é o ponto mais distante do corpo da esfera em relação ao cubo de igual diâmetro e no qual essa esfera esteja contida.


A Teoria da Objetividade não denomina cada um dos lados do sólido espacial de face, mas apenas de lado. Isso se justifica porque nessa teoria a face tem o mesmo significado que dimensão. E a esfera lógica inicial, assim como o Universo que dela é expandido, possuem quatro faces ou quatro dimensões espaciais. As 4 dimensões se referem ao entorno do espaço onde o sólido está contido. Por esta razão, a Terceira Via considera que todo elemento existente é quadrimensional. Entretanto, se demonstrará aqui, a partir da análise dos traços lógicos do elemento, que além dessa natureza quadrimensional dos sólidos espaciais, existe de fato uma quarta dimensão diferente das dimensões referentes à altura, à largura e ao comprimento, aduzidas na matemática convencional. Além disso, existe ainda uma quinta dimensão, que se configurará enquanto altura do campo magnético lógico do elemento.


Esse dissecamento ou planificação da esfera primordial é possível porque a Teoria da Objetividade demonstra que a esfera em posição estática necessariamente tangencia um plano. E esse lado da esfera que tangencia um plano é uma reta. A Teoria da Objetividade considera que essa reta possui a forma geométrica de um quadrado quando a esfera é perfeita. Daí a apresentação desses microquadrados como lados que compõem a esfera lógica primordial.


Esse gráfico 01 é a primeira apresentação de uma tentativa de construir uma esfera que atenda à Lei do Mínimo Lógico, considerando um número de 8 lados para a circunferência máxima da esfera. O número 8 é um dos divisores de 64 e que têm como resultado um número inteiro.


Em seção específica, esse Comentário Número 9 apresentará a construção de sólidos geométricos de existência lógica possível e considerará todos os sólidos espaciais compostos por menos que 64 microquadrados em circunferência máxima. Nesta seção atual serão construídos sólidos compostos a partir de 8 microquadrados na circunferência máxima para efeito de se compreender a construção da esfera perfeita. A esfera perfeitamente simétrica e lógica só ocorre quando a circunferência máxima do sólido possui 64 microquadrados.


Na Teoria da Objetividade face difere de lado da figura espacial sólida. Por este motivo aqui as faces dos sólidos espaciais são denominados simplesmente de lados.


Toda esfera pode ser dividida em duas bandas e cada uma dessas bandas possui um centro em sua superfície. O gráfico número 01 utiliza um microquadrado central destacado na cor preto, mais outros quatro microquadrados vizinhos a norte, sul, leste e oeste, destacados na cor vermelho, de modo a indicar um dos centros do sólido espacial e as outras quatro direções que determinam caminhos simétricos nesse corpo, vez que que esse sólido está sendo analisado em posição estática e é composto por quatro faces, quadrantes ou dimensões espaciais. Ressalta-se que essas construções estão analisando apenas a superfície desses sólidos e os centros das superfícies desses entes geométricos em posição estática e contidos em um cubo de igual diâmetro.


Nesse gráfico 01 a linha amarela horizontal significa uma das circunferências máximas que forma o centro da esfera. Evidentemente que toda esfera lógica possui duas circunferências máximas, em posição estática, se forem considerados os sentidos norte, sul, leste e oeste, e se cada um dos seus lados for representado por um microquadrado. Um microquadrado é igual a um lado do sólido e representa a parte mínima desse ente que pode tangenciar um plano.


A linha verde quadrada que circunda todo o gráfico indica extremidades dos lados do cubo de igual diâmetro da esfera e que pode conter essa esfera. A esfera contida dentro de um cubo de igual diâmetro ficaria com os seus seis lados mais extremos em convergência com esse cubo. A esfera em posição estática possui 6 lados mais altos no espaço e esses seis microquadrados mais altos ficam em convergência com o cubo de igual diâmetro dessa esfera e que a contenha. Por este motivo, esse quadrado verde que circunda esse gráfico número 01 e os demais na sequência, possuem uma largura igual à largura dos microquadrados que formatam o corpo da esfera dissecada. Reitere-se que o cubo, assim como o sólido espacial, estão apresentados nesses gráficos em um plano cúbico, e nenhum dos dois será perfeito enquanto a circunferência máxima da esfera não for composta por 64 microquadrados.

Os microquadrados representam os lados que formam o corpo da esfera. E esses microquadrados são retas e não um arco, pois a esfera em posição estática quando tangencia um plano reto tem a convergência dessa parte mínima do seu corpo com esse plano. A cada parte mínima do corpo da esfera que pode tangenciar um plano em posição estática, a Teoria da Objetividade denomina de microquadrado ou lado da esfera. Todos os lados da esfera lógica possuem, evidentemente, o mesmo diâmetro.


Esse microquadrado central preto divide o sólido espacial ao seu exato centro, no local de convergência das duas circunferências máximas desse sólido. Os microquadrados destacados na cor vermelho servem apenas para indicar os sentidos das duas circunferências e demarcar o centro das duas linhas neutras faciais que se cruzam em um dos centros do ente espacial em posição estática para a visão do observador.


Devido à Lei do Mínimo Lógico, não é possível que zero esteja no centro de qualquer elemento. Assim, o centro de qualquer sólido espacial ou da esfera dissecada não pode ser zero e será representado, necessariamente, por um dos lados da esfera. Esses lados da esfera estão aqui sendo representados por esses microquadrados, todos de dimensões iguais. O microquadrado preto representa o centro do sólido espacial dissecado, em uma de suas bandas.


O gráfico número 02 demonstra que o plano cúbico que contém o sólido espacial é formado por sessenta e quatro lados. Todos os planos cúbicos possuem uma quantidade de microquadrados igual ao quadrado da quantidade de lados da circunferência máxima do sólido. Como esse sólido sob observação possui 8 lados em sua circunferência máxima, então esse plano cúbico possui 64 lados ou microquadrados.


Gráfico 03


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O gráfico número 03 demonstra que um sólido esférico com 8 lados em sua circunferência máxima possui trinta lados ou microquadrados compondo o seu corpo total.


A esfera para ser perfeita deve possuir em todo o seu corpo a metade dos microquadrados que formatam o corpo do plano cúbico. A metade de 64 é 32. O sólido composto por 8 microquadrados em sua circunferência máxima atende à regra geométrica lógica de que a esfera perfeita deve possuir a metade exata da quantidade de microquadrados que formatam o corpo do plano cúbico. Evidentemente que esse requisito lógico se confirmará como verdadeiro quando a esfera perfeita e o cubo perfeito de si derivado forem apresentados. A diferença entre a metade de 64 partes do plano cúbico e o número total de partes desse sólido espacial formatado em sua circunferência máxima é zero.


Entretanto, esse sólido não pode formar uma esfera simétrica e perfeita porque não é possível se estabelecer a partir do seu centro destacado no plano cúbico, os outros cinco centros lógicos, vez que toda esfera perfeita possui necessariamente seis lados(microquadrados) retos que tangenciam um cubo de igual diâmetro dessa esfera e que a contenha, conforme é comprovado nas apresentações da Teoria da Objetividade.


Gráfico 04


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O gráfico número 04 é uma tentativa de se construir uma esfera com um dos números pares e divisores de 64, que tem como resultado um número inteiro. Esse gráfico considera que o sólido planeado contido dentro do plano cúbico possui dezesseis lados retos em sua circunferência máxima. 


Gráfico 05


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O gráfico número 05 demonstra a quantidade de microquadrados que compõem o plano cúbico formado pelo quadrado da quantidade de lados que forma a circunferência máxima do sólido espacial sob análise. Como este sólido possui uma circunferência máxima composta por 16 lados retos, então o plano cúbico possui um total de 256 microquadrados de iguais diâmetros dos microquadrados que formatam os lados dessa circunferência. 



Gráfico 06


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O gráfico número 06 demonstra que esse sólido espacial composto em sua circunferência máxima por 16 microquadrados possui um total de 122 microquadrados formatando o seu corpo.


Como o plano cúbico possui 256 lados formatando o seu corpo e a sua metade é 128, esse sólido sob observação não pode formar uma esfera perfeita. Isto porque a esfera perfeita possui exatamente a metade da quantidade de microquadrados que formatam um plano cúbico.


A diferença entre a metade da quantidade de microquadrados do plano cúbico de 256 lados e o número de lados do sólido contido convergentemente nessa apresentação é 6.



Gráfico 07


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O gráfico número 07 é uma tentativa de construir uma esfera perfeita a partir de um sólido que contém em sua circunferência máxima 32 lados. O número par 32 é um dos divisores de 64 que tem como resultado um número inteiro. Não poderia o divisor ser um número fracionado, vez que a esfera é composta por uma quantidade exata de microquadrados, todos de um mesmo diâmetro.


Nesse gráfico número 07 já aparecem ao sul e ao leste do ponto central outros dois microquadrados destacados em preto, que são outros dois centros lógicos dessa esfera significativos de olhos. Isso se justifica porque a Teoria da Objetividade demonstra que entre uma cauda da esfera e um olho dessa mesma esfera há 15 microquadrados. Desse modo, esse sólido esférico com 32 lados irá tangenciar o cubo de igual diâmetro desse sólido em ao menos quatro centros.


Todos os sólidos construídos tangenciam o plano cúbico em pelo menos dois pontos de sua superfície, pois o plano cúbico é igual ao quadrado dos lados da circunferência máxima do sólido espacial. Um sólido que tangencia o cubo de si derivado em quatro lados ainda não possui uma forma esférica, mas seria mais bem representado por um sólido espacial oval, onde nem todos os seus seis lados mais altos no espaço conseguem tangenciar a superfície do plano cúbico de si derivado.


Um sólido que tangencie os seis centros dos lados do cubo de igual diâmetro desse sólido e que o contenha, tenderá a ser semelhante a uma esfera. Mas, só será uma esfera simétrica se os seus seis pontos mais altos no espaço tangenciarem o exato centro de cada um dos lados do cubo de igual diâmetro e que contenha essa esfera. Além disso, essa esfera para ser perfeita necessitará também ser composta pela metade exata dos microquadrados que formam o plano cúbico de si derivado. Além desse requisito, outros requisitos da esfera perfeita quanto à orientação ordinal dos microquadrados serão destacados posteriormente.


Gráfico 08


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O gráfico número 08 demostra que o plano cúbico derivado de um sólido espacial que contenha em sua circunferência máxima a quantidade de 32 lados será formado por 1024 microquadrados. Isso porque o plano cúbico é igual ao quadrado da quantidade de lados que a circunferência máxima desse sólido tendente à esfera possui. 

O gráfico número 09 demonstra que o sólido espacial formatado por 32 microquadrados em sua circunferência máxima possui 498 microquadrados de iguais diâmetro compondo o seu corpo. Esse sólido ainda não é uma esfera porque não possui todas as quatro faces demonstradas após o micro quadrado central destacado em preto, na forma exigida pelas apresentações da Teoria da Objetividade.


Esse sólido demonstrado também não pode se configurar enquanto esfera perfeita, pois não possui formatando o seu corpo a exata metade dos microquadrados totais que compõem o cubo planeado, que é derivado do quadrado da quantidade de lados que a circunferência máxima desse sólido sob observação plana possui.



A diferença entre a metade dos microquadrados que compõem o plano cúbico e a quantidade de microquadrados que compõem o corpo do sólido sob observação é 14. Na esfera perfeita essa diferença é zero.


Esse gráfico número 10 apresenta um sólido espacial semelhante a uma esfera planeada e contida em um plano cúbico derivado de uma circunferência formatada por 62 microquadrados. Constata-se que após o microquadrado central destacado em preto, surgem outros quatro centros também destacados em preto rodeados a norte, sul, leste e oeste por microquadrados em vermelho. Esses novos centros são representativos dos olhos da esfera e são compostos por microquadrados que tangenciam quatro dos seis lados de um cubo. Esses olhos surgem no plano cúbico porque a Teoria da Objetividade comprova em suas construções geométricas que entre uma cauda da esfera e um olho da esfera, há 15 microquadrados. Os outros dois lados do cubo serão tangenciados pelas duas caudas da esfera. Uma das caudas da esfera é esse microquadrado destacado em preto localizado no centro da figura planeada. A outra cauda da esfera ainda não está aí presente e será destacada apenas nos planos cúbicos da esfera composta por 64 microquadrados em sua circunferência máxima.

Conforme se verifica no gráfico número 11, um plano cúbico formado a partir de uma circunferência de 62 lados, possui 3844 microquadrados compondo o seu corpo. 


O gráfico número 12 demonstra que um sólido esférico de circunferência formada por 62 lados possui 1863 microquadrados compondo o seu corpo. Como a metade dos microquadrados do plano cúbico desse sólido é 1922, então, a diferença entre essa metade e a quantidade de lados do sólido esférico é 59.



O gráfico número 13 demonstra que que um plano cúbico derivado de uma circunferência de 63 lados é composto por 3969 lados.



O gráfico número 14 demonstra que um sólido geométrico esférico que possui em sua circunferência máxima uma quantidade de 63 lados tem o seu corpo total formatado por exatos 1985 lados.


Desse modo, essa esfera ainda não é uma esfera perfeita, vez que a esfera para ser perfeita além de possuir todos os centros lógicos significativos de olhos e caudas da esfera, deve também possuir a exata metade do número de lados do plano cúbico derivado de si. 


O plano cúbico dessa esfera possui 3969 lados. Então, a sua metade é 1984,5. Como o corpo total da esfera corresponde a 1985 microquadrados, a diferença entre 1984,5 lados da metade de um plano cúbico e 1985 lados da esfera corresponde a -0,5 de um microquadrado.


Essa constatação é de fato muito reveladora e interessante, vez que o resultado para essa diferença é um valor negativo. Esse valor negativo não pode significar que um dos microquadrados que compõem o corpo da esfera formada a partir de uma circunferência com 63 lados ultrapassa em meio corpo o limite geométrico do cubo onde essa esfera esteja contida. Desse modo, como nenhum microquadrado pode estar além do limite da circunferência máxima da esfera, esse valor negativo quer significar que um dos microquadrados que é comum a duas faces da esfera não está em simetria perfeita de divisão dessas duas faces vizinhas. Ou seja, para duas faces vizinhas da esfera sob observação uma das linhas neutras faciais estaria incompleta e não formaria a convergência necessária que a caracteriza. A linha neutra facial é um conjunto de microquadrados que separa logicamente duas faces da esfera. São duas linhas neutras faciais, separando as quatro faces da esfera. Cada uma dessas linhas neutras faciais se conectam nas duas caudas da esfera. O centro de cada uma dessas linhas neutras faciais, contido entre duas caudas, é demarcado pelo microquadrado de menor altura da esfera. Desse modo, esse microquadrado do centro da linha neutra facial está com metade do seu corpo em uma banda da esfera e a outra metade do seu corpo na outra banda da esfera. Como pode se verificar nos gráficos números 10, 11 e 12, uma das linhas neutras faciais destacadas em azul, a que está localizada a oeste, não divide uma das bandas da esfera ao seu exato centro, vez que o seu derradeiro microquadrado destacado em azul está inteiramente contido dentro do corpo da esfera planeada, tendo em vista que ele se converge integralmente ao microquadrado que dá o limite lateral da esfera em sua parte mais baixa. Ou seja, nessas apresentações gráficas, verifica-se que ao oeste, o último microquadrado da linha neutra facial está destacado em amarelo, vez que ele se converge integralmente com o microquadrado que dá limite ao corpo da esfera nessa banda da esfera. Os demais microquadrados que compõem a linha neutra facial ao norte, sul e leste e que são destacados em azul, estão com os seus microquadrados centrais com parte dentro do corpo da esfera planeada e outra parte fora do corpo da esfera planeada. Como apenas um dos quatro pontos centrais das linhas neutras faciais está com esta apresentação convergente, isso significa uma falta de simetria dessa esfera. Para haver uma simetria, todos os microquadrados deveriam estar nessa mesma posição convergentes ou, ainda, dois dos microquadrados poderiam estar nessas posições convergentes. Isso se justifica porque a esfera é perfeitamente simétrica e possui duas bandas construídas a partir de centros lógicos específicos. Pode, desse modo, logicamente, dois microquadrados convergentes indicarem uma simetria com outros dois microquadrados não convergentes.


Foram demonstradas até aqui tentativas  de construir uma esfera lógica e perfeita com os números divisores inteiros de 64, começando por 8. As apresentações feitas demonstraram que as diferenças entre a metade dos lados do plano cúbico e o número total de lados que formatam a esfera deram como resultado valores sempre positivos. Essa diferença para um sólido composto por 8 lados foi de 2, para um sólido de 16 lados foi de 6, para um sólido de 32 lados foi de 14. A diferença para um plano cúbico derivado de uma esfera de 62 lados foi de 59. Por sua vez, essa diferença para um sólido composto a partir de uma circunferência de 63 lados foi negativa (-0,5). 


Como se constatou, as diferenças dos números pares e divisores de 64 que têm como resultado um número inteiro formaram uma escala crescente de 1, 6, 14 e 59. Mas, na quantidade de 63 partes lógicas da circunferência máxima da esfera construída, essa escala saltou para um valor negativo de meio microquadrado. Esse salto de um valor positivo de 59 microquadrados para um valor negativo de meio microquadrado é uma evidência lógica que demonstra que, de fato, como se constatará no gráfico construído a partir de uma circunferência composta de 64 lados, a esfera perfeitamente lógica e simétrica possui 2048 lados.


Assim, esse valor negativo verificado de meio microquadrado quando o plano cúbico é derivado de uma circunferência composta por 63 lados, indica que um dos microquadrados que compõe a linha neutra facial que divide as duas bandas da esfera não está inteiramente simétrico no exato centro que demarca o posicionamento mais baixo da esfera, em posição estática, convergente ao um cubo de igual diâmetro. Em conclusão lógica, esse valor negativo indica que essa esfera não é perfeitamente simétrica. Entretanto, como 63 lados é o último número ímpar antes da quantidade lógica de 64 microquadrados, essa observação do resultado negativo entre a metade do corpo do plano cúbico e a quantidade de microquadrados que compõem o corpo da esfera serve para corroborar esses fatos. Isso indica também que não é possível se construir uma esfera lógica e perfeita a partir de uma circunferência composta por quantidade ímpar de lados. 


Fato importante a se destacar nesse aspecto é que a Teoria da Objetividade demonstra que entre duas caudas de uma esfera com a circunferência composta por 64 lados existem 62 microquadrados. O número de centros lógicos contidos em uma das circunferências máximas da esfera são 4. O primeiro centro é uma das caudas da esfera em uma das bandas da esfera, outros dois são dois olhos da esfera dispostos nas duas direções que essa circunferência toma a partir dessa primeira cauda. E o quarto microquadrado central é a outra cauda da esfera localizada na outra banda desse sólido. Desse modo, como entre uma cauda da esfera e um olho dessa esfera deve haver 15 microquadrados, se essa esfera for perfeita e simétrica, isso indica que não é possível se construir uma esfera que apresente no plano cúbico os quatro olhos lógicos se essa esfera possuir uma quantidade de lados menor do que 62. Isso porque se tomarmos dois olhos da esfera que sejam simétricos horizontalmente ou verticalmente, teremos uma quantidade mínima de 60 microquadrados entre as caudas dessa esfera e os olhos dessa mesma esfera. Trinta desses microquadrados estão em uma face e outros trinta estão na face paralela, horizontalmente (leste/oeste) ou verticalmente (norte/sul). Não é necessário construir os gráficos compostos a partir de uma circunferência formatada por número ímpar menor do que 63. Isso se justifica porque além dos microquadrados que estão contidos entre uma cauda e um olho da esfera, tem-se que considerar também os microquadrados referentes aos centros da esfera em si, que são as duas caudas e os quatro olhos. Mesmo que um plano cúbico demonstre que algum número ímpar menor do que 63 possa trazer simetria perfeita entre as linhas neutras faciais e o corpo da esfera, esse plano cúbico não trará o outro requisito lógico da esfera perfeita, que é uma quantidade exata de 15 microquadrados entre uma cauda e um olho da esfera lógica.



Diante de tais fatos, conclui-se que não é necessário construir planos cúbicos gerados a partir de circunferências esféricas compostas por quantidade ímpar de lados menores do que 63, vez que mesmo que algum deles indique a simetria entre as linhas neutras faciais e o corpo do ente esférico, não será possível atender à quantidade mínima de 15 microquadrados necessários entre uma cauda e um olho da esfera, para que essa esfera seja perfeitamente simétrica, nos moldes do quanto já comprovado nas demonstrações lógicas e geométricas realizadas na Teoria da Objetividade.

O quadrado de 64 é 4096. Por sua vez, a metade de 4096 é 2048. Dessa forma, a diferença entre a metade do plano cúbico e o corpo da esfera perfeita é zero, como se demonstrará adiante na construção do plano cúbico derivado de 64 lados lógicos.


O gráfico de número 15 representa uma esfera perfeita e simétrica em forma planeada contida dentro de um plano cúbico derivado das 64 partes lógicas que formatam a circunferência máxima dessa esfera.


Essa esfera perfeita, conforme a Teoria da Objetividade comprova, só ocorre em nossa existência duas vezes. Uma primeira vez é o ponto lógico inicial e eterno anterior ao surgimento do universo. A segunda vez é na configuração desse universo que compõe a nossa existência atual. As duas esferas perfeitas representam a esfera lógica mínima e a esfera lógica máxima que ocorrem na atual existência. A esfera máxima é o universo em si. E a esfera mínima é o ponto esférico e lógico do qual esse universo foi derivado. A esfera mínima primordial após expandir de suas faces o espaço que forma o universo, se fixa no centro desse universo e aí permanece perpetuamente. Essas duas esferas lógicas não são compostas de matéria, mas existem como condições necessárias para que a existência possa se efetivar logicamente. Entre essas duas esferas perfeitas, mínima e máxima, não podem existir ou serem formadas, mesmo que artificialmente, outras esferas perfeitas. Essa apresentação geométrica do gráfico número 15 é uma aproximação, é uma relatividade que apresenta de forma dissecada em plano cúbico a geometria lógica dessas duas esferas perfeitas universais. Justamente por este motivo, não é possível dentro do universo se construir um sólido esférico com os seus lados compostos por microquadrados. Isso se justifica porque essas duas esferas perfeitas são elementos virtuais e não são compostas de átomos. O elemento atômico existente dentro do universo de tamanho semelhante à esfera eterna primordial é o átomo de hidrogênio de uma única esfera, denominado pela ciência de prótio. Entretanto, a Teoria da Objetividade demonstra que esse prótio não é mais uma esfera perfeita igual ao ponto primordial, devido a modificações quânticas que os filamentos primordiais que compõem esse átomo sofrem durante a sua criação. O ponto esférico inicial ocorre como figura sólida geométrica eterna e o universo derivado desse ponto esférico é composto por filamentos virtuais que a partir das quatro faces dessa esfera primordial se expandem. Entretanto, as apresentações aqui realizadas conseguem, a partir desses microquadrados, demonstrar de forma real, lógica e matemática, que toda esfera perfeita possui necessários 2048 microquadrados compondo o seu corpo. O plano cúbico de igual diâmetro dessa esfera possui 4096 microquadrados. Assim, a metade de 4096 é exatamente igual a 2048. A diferença entre a metade do plano cúbico e o corpo dessa esfera composta a partir de uma circunferência máxima de 64 lados é igual a zero.


Verifica-se no plano cúbico representado no gráfico número 15 diversas características lógicas. Essas características são fundamentais para destacar requisitos que também devem estar presentes no corpo das esferas construídas de modo estendido em planos cúbicos. O que entendo é que existe uma única maneira de apresentar a esfera perfeita, pois o ponto esférico primordial era único e não admitia aleatoriedade na era anterior ao surgimento do universo. Ou seja, a estrutura da esfera perfeita é única e não poderá existir duas formas diferentes de se demonstrar, mesmo que relativamente, as características lógicas dessa esfera. Assim, se a esfera perfeita é única e não há aleatoriedade em sua era, cada um dos 2048 lados que compõe essa esfera precisa ter posicionamento lógico, único e exclusivo de modo ordenado dentro desse corpo esférico perfeito. Desta forma, muitas das características a seguir elencadas do plano cúbico devem estar presentes de modo completo apenas na apresentação gráfica que possua todas as características da esfera perfeita.



O plano cúbico da esfera perfeita apresenta diversas verdades matemáticas. Apresentarei abaixo algumas dessas constatações, mas entendo que muitas outras estão presentes nessa construção lógica e podem ainda ser descobertas:

 

1.      A soma dos valores de 2 olhos contidos em uma das circunferências máximas, mais 64 microquadrados referentes a esta circunferência é igual a 4096. Ou de forma inversa, o total de microquadrados do plano cúbico de 4096 lados menos os valores de dois olhos da esfera contidos em uma mesma circunferência menos 64 microquadrados referentes à circunferência onde esses dois olhos estão contidos é igual a zero.

 

2.       A soma dos três microquadrados de ponta de menor valor da esfera dissecada dentro do plano cúbico, quando se tem como referência a ordem dos 4096 microquadrados que compõe o corpo desse plano, excede em uma unidade o valor de referência da quarta ponta de maior valor porque o início da contagem ordinal desses microquadrados ocorre fora do corpo da esfera. Entretanto, quando se considera a contagem ordinal dos microquadrados considerando o corpo da esfera dissecada em si, a soma dos três microquadrados de ponta de menor valor é exatamente igual ao valor da quarta ponta da esfera dissecada no plano, que é igual à metade dos microquadrados que compõem o plano cúbico total. Microquadrado de ponta é aquele que está convergente com um dos microquadrados contidos na primeira e última linha e na primeira e última coluna do plano cúbico. Ou seja, o microquadrado de ponta é convergente com as extremidades do plano cúbico.

 

3.      A diferença entre os números contidos nas três linhas de microquadrados localizados no centro plano cúbico, subtraindo-se das linhas de maior valor o número correspondente da linha anterior e da mesma coluna é igual a 64. 



2081 – 2017 = 64

2017 – 1953 = 64

2080 – 2016 = 64

2016 – 1952 = 64

2079 – 2015 = 64

2015 – 1951 = 64

 

Na contagem ordinal dos microquadrados contidos apenas no corpo da esfera esse centro tem a diferença de sessenta e três. Isso se justifica porque quando se toma um microquadrado inicial para completar a circunferência, em qualquer direção a partir desse microquadrado, são necessários mais 63 microquadrados, compondo a circunferência total máxima de 64 microquadrados.

 

Em verdade, para cada microquadrado contido no plano cúbico, a partir da segunda linha, a diferença entre esse microquadrado e o microquadrado contido na mesma coluna da linha anterior é igual a 64. Isso ocorre, evidentemente, porque um plano cúbico é o quadrado de 64, para a esfera com 64 lados retos em sua circunferência máxima.

 

1.      A soma do microquadrado correspondente à cauda central da esfera no plano cúbico com o microquadrado da linha posterior e da mesma coluna é igual ao total de microquadrados do plano cúbico.

 

2016 + 2080 = 4096

 

2.      O valor do microquadrado representante da cauda central da esfera dissecada é igual à média da soma dos valores do conjunto dos nove microquadrados onde essa cauda está contida ao centro.

 

Em verdade, um conjunto de nove microquadrados formados por três números sequenciais contidos na circunferência máxima da esfera dissecada somada aos três microquadrados contidos na linha anterior e os três contidos na linha posterior e na mesma coluna, sempre terá ao centro desses nove números um microquadrado correspondente à média da soma de todos os nove microquadrados. Essa regra 5 é verificada também apenas para a esfera, quando se coloca valores ordinais para todos os microquadrados que compõem o seu corpo.

 

Todas essas constatações verificadas no corpo do plano cúbico e da esfera dissecada nele estendida corroboram o que já está comprovado nas apresentações geométricas e lógicas da Teoria da Objetividade acerca da natureza dessa esfera primordial. Em verdade, essa esfera é a apresentação geométrica da Essência Matemática Primitiva. Pois, se um elemento existe, esse elemento necessariamente possui uma forma geométrica e uma essência lógica. Essa essência esférica que ocorria de modo eterno antes do surgimento do espaço universal é a primeira, das sete verdades absolutas que fundamentam a Teoria da Objetividade. Essa primeira verdade absoluta que é o ponto esférico primordial, denominado pela Teoria da Objetividade de Nada, em conjunto com o campo magnético desse ponto esférico(Segunda Verdade Absoluta) e com o infinito(Terceira Verdade Absoluta) que ocorre como uma natureza matemática de condição de existência significativa da não existência total, formam o que essa teoria denomina de Tríade Eterna. Essa tríade é a configuração existencial que ocorria antes do surgimento do espaço universal e representa a Essência Matemática Primitiva em sua forma integral. Quando a partir dessa tríade geométrica, lógica e eterna nascem outras duas verdades absolutas posteriores, denominadas de existenciais, esse ponto esférico primordial inicia a expansão de suas faces criando filamentos duplos a partir de cada uma dessas faces. Todos os fundamentos matemáticos dessa expansão do ponto primordial, que cria o espaço universal, estão contidos apenas nessa tríade eterna e nas duas verdades absolutas existenciais seguintes, que compõem o que a teoria denomina de efeito indutor expansivo. Essa expansão cria ao final uma nova esfera, configurada no espaço universal. E esse universo primogênito será a segunda esfera perfeita a ocorrer nessa primeira era existencial. A esfera primogênita inicial se fixa no centro desse universo esférico formado e lá permanece como a menor esfera lógica contida dentro da maior esfera lógica, que é o universo existencial.

 

Vejamos então, o gráfico de número 16, que representa uma esfera perfeitamente lógica e simétrica.

O gráfico de número 16 confirma que o número total de microquadrados formando o corpo dessa esfera de 64 lados em sua circunferência possui um total de 2048 microquadrados.


A cauda central de uma das bandas da esfera e os quatro olhos desta esfera já estão definidos no corpo do plano cúbico, vez que as faces da esfera se formam após 15 microquadrados posteriores a essa cauda. Ou seja, entre uma cauda da esfera e um olho dessa esfera existem 15 microquadrados. Dessa forma, verifica-se que a partir da cauda central da esfera localizada no microquadrado de número 1023, encontra-se os olhos da esfera, localizados nos microquadrados de números 255, 1007,1039 e 1791.


Portanto, cinco dos seis centros da esfera já estão definidos, resta agora apenas determinar a localização da outra cauda da esfera.


Verifica-se no plano cúbico que após os olhos localizados nos microquadrados de número 255 e 1007, seguindo em direção às extremidades do plano cúbico, existem 14 microquadrados. Dessa forma, comprova-se que os microquadrados extremos de número 1 e de número 992 não podem ser a outra cauda da esfera. Isso porque se esses microquadrados forem tomados, cada um, como a cauda da esfera que ainda resta ser apresentada, entre esse microquadrados e os olhos da esfera contidos nas circunferências planeadas que se registram horizontalmente e verticalmente, ficariam apenas 14 microquadrados. Ou seja, entre o microquadrado número 1 e o microquadrado número 255 há apenas 14 microquadrados. E entre o microquadrado número 992 e o microquadrado 1007 há também 14 microquadrados. Desse modo, os microquadrados de número 1 e 992, não podem ser considerados, individualmente, a outra cauda da esfera que falta ser demonstrada, vez que não atendem ao requisito que exige 15 microquadrados entre uma cauda e um olho da esfera.


Desta forma, restam apenas o microquadrado de número 1055 e o microquadrado de número 2048 como opções de serem os locais lógicos da localização da segunda cauda da esfera. A circunferência total da esfera possui 64 microquadrados. Desse modo, entre duas caudas da esfera existem 62 microquadrados.


O centro do gráfico número 16 traz a seguinte configuração de ordem numérica dos microquadrados que o compõem:



Esse é o primeiro centro da esfera. A primeira cauda localizada em uma das bandas da esfera perfeita. Como se percebe, as três linhas trazem números sequenciais, compostos por 959, 960, 961 na primeira linha. Os números 1022, 1023 e 1024 na segunda linha. E os números de ordem 1085, 1086 e 1087 na terceira linha.


Verifica-se que a diferença entre o algarismo de uma linha maior em relação ao algarismo menor da linha anterior e da respectiva coluna sempre tem como resultado o número 63.


Assim, temos os seguintes resultados possíveis:


1085 – 1022 = 63

1022 – 959 = 63

1086 – 1023 = 63

1023 – 960 = 63

1087 – 1024 = 63

1024 – 961 = 63

 

Esse valor 63 representa a simetria perfeita que ocorre no corpo da esfera, pois indica que a partir do centro da esfera de 2048 lados uma circunferência traçada em qualquer direção conterá após esse microquadrado central significativo da cauda, outros 63 microquadrados. Ao se incluir a essa quantidade de 63 microquadrados o microquadrado da cauda central, a circunferência total composta de 64 microquadrados se completa. Portanto, essa diferença de valor 63 para os microquadrados contidos na cauda central da esfera estendida em um plano cúbico é um dos requisitos de validade para que esta esfera seja perfeita.


Já sabemos que os microquadrados que possuem condições de estarem no centro da outra cauda ainda desconhecida são os de localização 1055 e 2048. Dessa forma, pode-se construir a sequência da cauda desconhecida e se descobrir o microquadrado central, além dos seus vizinhos. Para isto, pode-se utilizar uma sequência numérica que reproduza ao máximo essas sequências e esses valores das diferenças equivalentes a 63, encontrados na sequência dos microquadrados que se avizinham à cauda central já demonstrada no gráfico pelo microquadrado 1023.


O microquadrado de localização 1055 e o microquadrado de localização 2048 serão ou centro da cauda ou um dos microquadrados vizinho a esse centro. Dessa forma, ainda teremos como vizinhos necessários dessa cauda os microquadrados de número 1 e 992, vez que eles se encontram nas extremidades do plano cúbico.


Dessa forma, de modo justificado, considerando os parâmetros verificados no centro referente à cauda conhecida e representada pelo microquadrado 1023, temos a seguinte sequência para a segunda cauda da esfera perfeita:



Essa é a sequência de microquadrados contidos no corpo da figura sólida perfeitamente esférica. Essa sequência compõe a segunda cauda da esfera e completa o total de seis centros lógicos contidos no corpo dessa esfera que tangencia, em posição estática, os seis lados de um cubo de igual diâmetro onde essa esfera esteja contida.


O primeiro requisito para esse conjunto de números serem justificadamente a sequência que compõe a outra cauda da esfera, inclusive os microquadrados vizinhos, é o da ordem sequencial. Como se verificou, a cauda conhecida possuía nas três linhas números sequenciais compostos por 959, 960, 961 na primeira linha; os números 1022, 1023 e 1024 na segunda linha; e os números de ordem 1085, 1086 e 1087 na terceira linha.


O segundo centro onde a cauda da esfera está contida também atende a uma ordem sequencial nas suas linhas compostas por 991, 992 e 993 na primeira linha. Os números sequenciais 1054, 1055 e 1056 na segunda linha. E, os números sequenciais de 2047 e 2048 na terceira linha. Evidentemente que o microquadrado de número 1 aparentemente não faz parte da sequência porque esse conjunto está revelando as extremidades da esfera em apresentação plana e subdividida em 2048 partes iguais. Entretanto, o microquadrado número 1 também é vizinho ao último microquadrado de número 2048, pois um representa o início da contagem e outro o final da contagem dos microquadrados, estando, portanto, esses dois microquadrados contidos em um mesmo centro composto por um conjunto de nove microquadrados.


O segundo requisito que comprova que o microquadrado número 1055 é a segunda cauda da esfera e está avizinhada pelos outros microquadrados apresentados é a diferença entre os valores de uma linha em relação ao valor da linha anterior da mesma coluna. O resultado sempre será 63.


Então vejamos:


1054 – 991 = 63

1055 – 992 = 63

1056 – 993 = 63

1023 – 960 = 63

 

Quanto à terceira linha, evidentemente ela não poderá ser utilizada para se aferir diretamente esse requisito da diferença e se igualar às características da primeira cauda conhecida. Isto se justifica porque os números que compõem essa última linha estão nas extremidades da sequência numérica que compõe o plano cúbico. Entretanto, quando esse plano é novamente formatado para uma esfera, esses microquadrados ficaram dento do conjunto lógico vizinho da cauda central representada pelo microquadrado de número 1055.


Contudo, essa última linha ainda atende ao requisito da diferença para encontrar valores que complementam as comprovações aqui já realizadas. Na primeira coluna do conjunto de números apresentados estão os números 991, 1054 e 1. A soma desses números é igual a 2046. E esse número 2046 é o número que completa a sequência numérica da terceira linha de números apresentados. Desse modo, considerando essa soma dos três primeiros números utilizados para substituir o número 1 por 2046, a terceira fila ficaria com a sequência de 2046, 2047, 2048.


Para corroborar ainda mais o que já está devidamente comprovado, pode-se também testar uma outra constatação lógica: a diferença entre essa sequência de números contidos na última linha recomposta e formada por 2046, 2047, 2048, quando desses valores é subtraído os valores da segunda linha e na respectiva coluna, os valores encontrados são sempre iguais 992. Esse valor de 992 microquadrados representa a quantidade exata que cada uma das bandas da esfera possui, subtraídos os 64 microquadrados da circunferência máxima que é comum a essas duas bandas. Assim, 992 multiplicado por 2 é igual a 1984 microquadrados. Esse total de 1984 microquadrados adicionados a 64 microquadrados perfazem o total de 2048 microquadrados que compõe a esfera perfeita. Portanto, a diferença entre os valores da terceira linha recomposta e os valores da segunda linha, na respectiva coluna, sempre será igual a 992 e se constitui em um dos requisitos para se aferir a validade dos valores da segunda cauda da esfera perfeita.

 

Vejamos:


2046 – 1054 = 992

2047 – 1055 = 992

2048 – 1056 = 992

 

Além dessas constatações, verifica-se também que o número 992 representa o microquadrado que está na extremidade oeste do plano cúbico e o número 1 representa o microquadrado que está na extremidade norte do plano cúbico. Somando-se essas duas extremidades do plano cúbico com a outra extremidade representante da segunda cauda da esfera, demarcada pelo microquadrado número 1055, encontra-se a quantidade total de microquadrados que compõem o plano cúbico, que é igual a 2048.


Portanto, pode ser estabelecida a seguinte regra:


A soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeitamente lógica e simétrica estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem essa esfera, que é igual a 2048.

Esse é mais um requisito para que a esfera seja perfeita.


Essa assertiva acima tem o mesmo significado logico da seguinte afirmação:

 

O total de microquadrados representantes do corpo do plano cúbico da esfera perfeita, subtraído dos valores representantes das quatro extremidades dessa esfera planeada dentro desse plano, é igual a zero.


Ou seja, 4096 – 1 – 992 – 1055 - 2048 = 0


Outra constatação que serve para determinar a validade da esfera perfeita quanto à forma e quanto à localização de cada um dos seus microquadrados é a seguinte.


A soma dos valores de dois olhos contidos em uma mesma circunferência da esfera perfeita adicionada de mais duas unidades é 2048 microquadrados.

 

Ou seja,


255 + 1791 + 2 = 2048


E,


1007 + 1039 + 2 = 2048


Essa adição de duas unidades se justifica porque se considerarmos dois olhos contidos em uma mesma circunferência, fora desses dois centros existem 2046 microquadrados. O total de microquadrados da esfera só se perfaz quando se adiciona esses dois microquadrados referentes a esses dois olhos.

Todas essas assertivas têm o mesmo significado da assertiva que aduz que a soma dos valores dos microquadrados representantes dos olhos da esfera perfeita adicionada de quatro unidades é igual à quantidade total de microquadrados que compõem o plano cúbico derivado dessa esfera, que é igual a 4096.


Vejamos,


255 + 1791 + 1007 + 1039 + 4 = 4096


Creio que existe uma porta aberta para se estabelecer muitas regras matemáticas a partir da construção de planos cúbicos. Devo, nesse momento, apenas esclarecer que o posicionamento do início da contagem dos microquadrados que compõem a esfera dissecada em um plano cúbico não é aleatório e terá influência sobre o resultado final das conclusões lógicas. Nesses gráficos apresentados as numerações começaram pelo norte do plano cúbico. Porém, começando essa mesma numeração por qualquer um dos outros pontos de orientação, a lógica das conclusões apresentadas se modificará, pois a esfera perfeita primordial possui faces lógicas determinadas e não pode haver aleatoriedade nessa era anterior ao surgimento do universo. Evidentemente que a aleatoriedade também não poderá existir fora do universo primordial antes que surja em sequência um novo universo. Em verdade, a aleatoriedade só pode ocorrer dentro dos universos formados.


O plano cúbico da esfera perfeita é traçado a partir de uma escala contendo 64 microquadrados. Desse modo, o centro dessa escala seria uma linha imaginária contida entre o número 32 e o número 33, pois deste modo cada uma das partes da escala ficaria com 32 microquadrados. Ocorre que essa apresentação está sendo feita com o intuído de corroborar as comprovações já realizadas na Teoria da Objetividade e encontrar a esfera perfeita a partir da construção de um plano cúbico derivado dessa esfera. Desse modo, a Teoria da Objetividade não admite que zero ou uma linha imaginária esteja no centro de qualquer elemento, para efeito de se aferir verdades lógicas e matemáticas acerca desse elemento geométrico. Dessa forma, a Teoria da Objetividade demonstra a partir do que ela denomina de equação existencial, em confronto com a quantidade lógica de lados da primeira esfera perfeita, os centros lógicos dessa esfera. Dessa forma, essa a Terceira Teoria comprova que os centros lógicos da esfera são quatro principais, calculados a partir da equação existencial inscrita por n + 1 = n -1.


A Teoria da Objetividade realiza os cálculos para encontrar os centros lógicos da esfera considerando que n + 1 representa uma banda dessa esfera e n – 1 representa a outra banda dessa mesma esfera. Desse modo, os valores ali encontrados são os seguintes:


Valores de n1 = (30, 32)

Valores de n2 = (32, 34)


Dessa forma, como se verifica, 32 é um dos centros lógicos apresentados pela Teoria da Objetividade. E esse centro lógico pertence simultaneamente às duas bandas lógicas da esfera. Por este motivo, os gráficos aqui apresentados constroem as duas circunferências máximas da esfera colocando o microquadrado central posicionado na linha 32 da escala em suas direções Norte/Sul (linha vertical) e na posição Leste/Oeste (linha horizontal)


Assim, essas apresentações gráficas não são tomadas aleatoriamente, mas representam os centros determinados na Teoria da Objetividade. Em síntese, o centro de 64 partes necessariamente é 32, pois a metade de 64 é 32 e essa teoria não admite zero no centro do elemento.


A Teoria da Objetividade confirma que a esfera lógica perfeita inicial não possui uma construção a partir de elemento anterior, pois ela em verdade é o primeiro elemento eterno e a sua formatação se dá de modo lógico. Ou seja, se algum elemento ocorre antes do surgimento do universo, esse elemento necessita de uma essência, de uma configuração geométrica e lógica. Desse modo, o que compõe o corpo desse elemento é a Essência Matemática Lógica e Eterna. Assim, não há aleatoriedade nessa era anterior ao universo. Por esse motivo, esse posicionamento dos microquadrados ocorre necessariamente nessas posições.



Verificamos no gráfico número 16 que a contagem dos microquadrados e o estabelecimento dos seus respectivos números começam pelo norte. Dessa maneira, essa regra aqui estabelecida de que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeita estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem essa mesma esfera nesse plano, que representará a extremidade de maior valor, só se aplicará se essa contagem começar pela posição norte. Essa mesma regra não servirá se a contagem começar pelos demais posicionamentos: sul, leste e oeste. Esse fato é mais uma comprovação de que essa esfera é uma construção lógica eterna e não há aleatoriedade nessa era.

Esse gráfico 17 comprova que a esfera perfeita primordial não é tomada aleatoriamente e sim de modo objetivamente lógico.


A contagem dos microquadrados nesse gráfico número 17 está sendo realizada a partir do sentido Sul. Além disso, a lógica exige que essa contagem seja realizada no sentido horário, nesse gráfico e em todos os demais construídos aqui. Se a contagem dos microquadrados não obedecer ao sentido horário, não seria possível estabelecer uma numeração sequencial e lógica, devido ao posicionamento das duas circunferências máximas estarem localizadas no centro lógico de valor 32. Portanto, pode-se estabelecer o seguinte princípio, narrado como verdade decorrente:


A esfera perfeitamente lógica além de cumprir os requisitos de possuir a sua quantidade de lados iguais à metade do corpo do plano cúbico de si derivado e possuir seis centros lógicos representantes das caudas e das faces da esfera, necessita ter uma ordem para cada um dos microquadrados que a compõem, estando o primeiro microquadrado estabelecido na extremidade norte do plano e o último na extremidade sul desse mesmo plano, e essa contagem da numeração desses microquadrados tem que ocorrer no sentido horário.


Essa localização da ordem dos microquadrados e do sentido horário para o sequenciamento desses lados retos que compõem o corpo da esfera perfeita e primordial servem para confirmar o quanto estabelecido na Teoria da Objetividade: Não há aleatoriedade na era anterior ao surgimento do universo.

As faces do ponto esférico inicial ocorrem de maneira lógica e com posições específicas que dão a cada uma delas a sua localização única e lógica. As faces dessa esfera perfeita e primordial derivam a partir de suas posições lógicas e determinadas objetivamente os sentidos da expansão que cria o espaço do universo primordial.



Verifica-se que a esfera com a contagem a partir do sul não atende à regra matemática e lógica que aduz que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeita estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem o corpo dessa esfera nesse mesmo plano, que é representada pela extremidade de maior valor composta pelo número 2048.

 

No gráfico de número 17 com início da contagem ao sul, verifica-se que as extremidades do plano cúbico, além da extremidade de maior valor, são: 1, 994 e 1057. A soma desses valores é igual a 2052. Portanto, verifica-se que essa esfera que tem a ordem dos seus microquadrados numerados sequencialmente a partir do sul, não atende ao princípio da não aleatoriedade do ponto esférico inicial e perfeito.


No gráfico número 18 a contagem dos microquadrados a partir do oeste não atende à regra matemática e lógica que aduz que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeita estendida dentro do plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem o corpo dessa esfera nesse mesmo plano, que é representada pela extremidade de maior valor composta pelo número 2048.

 

Com início da contagem ao oeste, verifica-se que as extremidades do plano cúbico, além da extremidade de maior valor, são: 1, 962 e 1025. A soma desses valores é igual a 1988. Portanto, verifica-se que essa esfera que tem a ordem dos seus microquadrados numerados sequencialmente a partir do sul, não atende ao princípio da não aleatoriedade do ponto esférico inicial e perfeito.


O gráfico número 19 tem a contagem dos microquadrados a partir do leste e não atende à regra matemática e lógica que aduz que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeita estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem o corpo dessa esfera nesse mesmo plano, que é representada pela extremidade de maior valor composta pelo número 2048.

 

Com início da contagem ao leste, verifica-se que as extremidades do plano cúbico, além da extremidade de maior valor, são: 1, 1024 e 1087. A soma desses valores é igual a 2112. Portanto, verifica-se que essa esfera que tem a ordem dos seus microquadrados numerados sequencialmente a partir do leste, não atende ao princípio da não aleatoriedade do ponto esférico inicial e perfeito.


Comprovou-se aqui que apenas o gráfico número 16 que tem a ordem dos seus microquadrados estabelecida a partir do norte e no sentido horário, preenche todos os requisitos lógicos de simetria e também da não aleatoriedade no corpo do ponto esférico inicial. Dessa forma, a esfera perfeitamente lógica é formada por 2048 lados (microquadrados) de diâmetros iguais. Essa esfera perfeita também cumpre os requisitos de possuir a sua quantidade de lados iguais à metade do corpo do plano cúbico de si derivado e possuir seis centros lógicos representantes das caudas e das faces da esfera. Essa esfera perfeita também necessita ter uma ordem para cada um dos microquadrados que a compõem, estando o primeiro microquadrado estabelecido na extremidade norte do plano cúbico e o último na extremidade sul desse mesmo plano cúbico, e essa contagem da numeração desses microquadrados tem que ocorrer no sentido horário.


Essas demonstrações reafirmam as comprovações já realizadas pela Teoria da Objetividade e comprovam também o que ali está estabelecido: as faces da esfera primordial e os sentidos da expansão dessas faces que criam o universo primordial são determinadas de maneira lógica e objetiva. Esse ponto esférico inicial e perfeito que ocorre antes do surgimento do universo e que é denominado de Nada, não possui aleatoriedade e todo o seu corpo geométrico, composto pelos microquadrados totais, inclusive os seis centros lógicos, ocorrem em locais estabelecidos pela Essência Matemática Primitiva Eterna e não são uma construção aleatória. Isso comprova que o Universo primogênito se forma a partir desse ponto inicial e eterno. Essas constatações comprovam também que a existência se mantem perpetuamente e sucessivamente a partir da aplicação dessas leis geométricas e lógicas.

 

Os gráficos seguintes de número 20, 21, 22 e 23, servirão para confirmar que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeita dissecada em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem o corpo dessa esfera nesse mesmo plano. E essa quantidade total é representada pela extremidade de maior valor composta pelo número 2048.

 

Além disso, esses quatro gráficos seguintes confirmarão que deve ser atendido também o requisito da contagem no sentido horário.

 

Essas aferições servem, em conjunto, para confirmar que a esfera perfeita e simétrica possui também requisitos lógicos de não aleatoriedade. Isso torna cada uma dessas faces dessa esfera única em termos lógicos. Assim, cada uma das quatro faces da esfera primordial e perfeita que ocorria antes do surgimento do universo, e que permanece no centro desse universo, são determinadas objetivamente e possuem, cada uma individualmente, posicionamento próprio e específico. Por este motivo, se a contagem da sequência dos microquadrados que compõem o corpo dessa esfera não for iniciada a partir do norte e no sentido horário, os requisitos que aferem a esfera perfeita primordial não serão encontrados.


O gráfico número 20 representa um plano cúbico de uma esfera construída a partir de uma circunferência de 64 microquadrados. Nesse gráfico a ordem dos microquadrados do corpo da esfera foi estabelecida a partir do norte e no sentido anti-horário.


Essa é a sequência dos nove microquadrados que compõem a região central da cauda conhecida da esfera, cuja contagem dos microquadrados foi realizada a partir do norte, porém no sentido anti-horário. A cauda central está representada pelo microquadrado 1024.

 

Em cada uma das três linhas os valores dos microquadrados formam uma sequência. Verifica-se também que a diferença entre o algarismo de uma linha maior em relação ao algarismo menor da linha anterior e da mesma coluna sempre tem como resultado o número 63.


Esse valor 63 representa a simetria perfeita que ocorre no corpo da esfera, pois indica que a partir do centro da esfera uma circunferência traçada em qualquer direção conterá após esse microquadrado central significativo da cauda, 63 microquadrados. Ao se incluir a essa quantidade de 63 microquadrados o microquadrado da cauda central, a circunferência total composta de 64 microquadrados se completa.


Essa diferença de 63 microquadrados entre esses microquadrados centrais também indicam que na esfera perfeita e primordial, o quadrado e a circunferência se confundem em um único plano geométrico. O microquadrado corresponde a cada um dos lados da esfera que pode, em posição estática, tangenciar um plano e compor uma porção reta. A Teoria da Objetividade subdivide cada um dos microquadrados em graus. Os microquadrados se relacionam com o campo magnético da esfera e ganham a angulação que permite a configuração esférica dessa geometria eterna. Cada um dos microquadrados é composto imaginariamente por dez graus. A partir do centro de cada um dos microquadrados, a distância entre esse centro e as extremidades desse microquadrado são de dez graus. Assim, a esfera perfeita é composta por 640 graus em sua circunferência máxima. A partir de qualquer direção e em qualquer local do corpo da esfera, contando-se 10 graus, encontra-se um traçado reto e não um arco. A esse traçado reto a Teoria da Objetividade denomina Reta Lógica Circunferencial.


Portanto, como está comprovado na Teoria da Objetividade, a circunferência máxima da esfera perfeita possui 640 graus. Dez graus contados em qualquer direção do corpo dessa esfera forma uma reta lógica circunferencial. Essa reta lógica circunferencial é igual a um microquadrado. Esses microquadrados aferidos na Teoria da Objetividade que formatam as circunferências máximas da esfera compostas por 64 lados encontram os seus seis pontos mais altos no espaço quando esta esfera está contida em um cubo de igual diâmetro dessa esfera. Esse posicionamento dessa esfera é estático, pois o ponto esférico inicial perfeito ocorre de modo lógico e eterno estaticamente antes da formação do universo primordial.


Ocorre que, no mundo atômico, não é possível que se juntem dez graus em todas as direções a partir de um único grau para formar um quadrado, pois os quadrados dentro do universo atômico possuem do seu centro até as suas extremidades possíveis, duas distâncias ou dois raios diferenciados. No mundo atômico, a distância do centro de um quadrado até os lados desse quadrado é sempre menor do que a distância do centro desse quadrado até os vértices desse mesmo quadrado. Dentro do mundo atômico não é possível existir circunferência perfeita diferente do ponto esférico inicial. Isso porque, quando se juntam a partir de 1 grau, 10 graus em todas as direções possíveis, sempre é formado um círculo e não um quadrado.


Considerando o conceito de reta lógica circunferencial e de grau, se a circunferência é a única figura plana que pode conter raio único do seu centro até qualquer local de suas bordas, e, se a esfera perfeita é formatada por exatos 2048 microquadrados, então logicamente no corpo dessa esfera perfeita, quadrado e circunferência se confundem em um único plano lógico. Isso se justifica também porque, em verdade, toda figura plana composta de átomos é uma conformação, uma relatividade. Pode-se afirmar em conclusão lógica que no mundo atômico não existem de modo real quadrados e circunferências. Todo quadrado e toda circunferência existente dentro do mundo atômico é uma relatividade, pois quando essas estruturas compostas de átomos são observadas em uma proximidade molecular, essa formatação quadrada ou circunferencial desaparece. No corpo da esfera perfeita e primordial, que não é uma estrutura atômica e sim virtual, os microquadrados que se confundem com círculos em um único plano lógico, estão também conectados com o campo magnético dessa esfera. O campo magnético desse elemento esférico e eterno a ele pertence, mas está fora do seu corpo geométrico. O campo magnético é a Segunda Verdade Absoluta apresentada pela Teoria da Objetividade. Juntamente com a esfera primordial e com a Terceira Verdade Absoluta, que é o infinito, esse campo magnético compõe o que a teoria denomina de Tríade Eterna. A tríade eterna é, em verdade, tudo o que existia antes do surgimento do universo. É a eternidade em si. O ponto esférico perfeito representa a primordial forma geométrica, e o infinito representa a ausência de qualquer forma geométrica. O infinito é a inexistência em si, pois se um elemento existe ou ocorre virtualmente, necessariamente esse elemento possui uma forma geométrica. O campo magnético separa primordialmente, como uma espécie de fronteira, essa primordial forma geométrica que é o ponto esférico perfeito, da total ausência de forma, que é o infinito.


Essa esfera perfeita e primordial, após o surgimento do universo, permanece como ponto lógico inicial contido no centro desse universo de si gerado. E esse universo primordial também será uma esfera perfeita. Dentro desse universo primordial gerado e dos demais universos que sucessivamente se formam, não é possível a construção de esferas perfeitas além da esfera lógica mínima contida no centro do universo e a esfera lógica perfeita e máxima representada por esse mesmo universo.


Essa apresentação desses planos cúbicos que constroem uma esfera perfeita, são evidentemente conformações, são relatividades. Ou seja, ao se analisar esses planos cúbicos a nível atômico, não se encontrará a perfeição que ele de forma lógica demonstra. Também, não é possível nesse plano cúbico se demonstrar o fato real de que circunferência e quadrado se confundem em um único plano geométrico. Devido à relatividade na formação desses planos cúbicos construídos dentro do universo, pode-se aferir apenas as localizações lógicas e perfeitas de cada um desses microquadrados que formatam o corpo do ponto esférico e primordial contido no centro do universo.


Em análise ao gráfico número 20, verifica-se que o conjunto de microquadrados que estão vizinhos à cauda central da esfera cujos microquadrados foram numerados a partir do norte e no sentido anti-horário formam o seguinte resultado no teste da diferença:

 

1088 – 1025 = 63

1025 - 962 = 63

1087 – 1024 = 63

1024 – 961 = 63

1086 – 1023 = 63

1023 – 960 = 63

 

O Segundo centro da esfera significativo da cauda deve reproduzir ao máximo essas mesmas condições da cauda conhecida da esfera.

 

Os valores das quatro extremidades do gráfico que comporão necessariamente a região central da segunda cauda da esfera construída a partir do norte e no sentido anti-horário são: 1, 992, 1055 e 2048.

 

Para atender ao requisito da sequência, a primeira fila do centro da segunda cauda dessa esfera dever ser formada pelos microquadrados números 991, 992 e 993, na primeira linha; 1054, 1055 e 1056, na segunda linha. Além números sequenciais 1, 2047 e 2048, na terceira linha.

 

Os microquadrados de números 1 e 1055 não podem ser a segunda cauda dessa esfera porque entre esses microquadrados e os olhos da esfera existem apenas 14 microquadrados. A Teoria da Objetividade comprova que entre uma cauda da esfera e um olho dessa mesma esfera há exatamente 15 microquadrados. Entre o microquadrado número 1 e o olho da esfera localizado no microquadrado número 256 existem apenas 14 microquadrados. E entre o microquadrado número 1055 e o olho da esfera localizado no microquadrado 1040 também há apenas 14 microquadrados.

 

Desse modo, restam apenas os microquadrados números 992 e 2048 para ocuparem a posição de segunda cauda da esfera. Pode-se constatar então que o microquadrado de número 992 é a segunda cauda dessa esfera, pois atenderá aos requisitos lógicos de semelhança à primeira cauda já conhecida. Os requisitos são os da sequência, pois a primeira cauda é formada por números sequenciais, e o da diferença, pois a diferença entre uma coluna posterior e a anterior é igual a 63. 



Como se verifica, houve um deslocamento da cauda da esfera para a primeira linha do conjunto de números. Isso indica que a esfera não será perfeita se a atribuição dos valores dos microquadrados que compõem o seu corpo for realizada a partir do norte e no sentido anti-horário.

 

Como se constata, seguindo o princípio das sequências das linhas, o centro ficou com o microquadrado de número 1055. Ocorre esse microquadrado de número 1055 não pode ser uma das caudas da esfera, pois entre esse microquadrado de número 1055 e o de número 1040 que forma o olho vizinho há apenas 14 microquadrados.

 

Se não considerarmos o requisito da sequência entre as linhas com microquadrados de maiores e menores valores e colocarmos o microquadrado 992 ao centro, teremos o seguinte:


Essa segunda cauda atende ao requisito da diferença quando se consideram a segunda linha e a primeira linha:

 

1054 – 991 = 63

1055 – 992 = 63

1056- 993 = 63

 

Constata-se também que de forma igual à contagem dos microquadrados realizada a partir do norte e no sentido horário, essa segunda contagem realizada a partir do norte, mas no sentido anti-horário também é verificada a complementação para o número da primeira coluna da terceira linha, vez que o somatório de 1 + 1054 + 991 = 2046. Deste modo, a terceira linha recomposta também atende à regra da sequência e indica que, em verdade o microquadrado número 1 está vizinho ao último quadrado dentro desse conjunto de números vizinhos à cauda central de número 992.

 

Do mesmo modo que a contagem realizada no sentido horário, essa contagem realizada no sentido anti-horário indica que a diferença entre a terceira linha recomposta e a segunda linha é igual a 992.

 

2046 – 1054 = 992

2047 – 1055 = 992

2048 – 1056 = 992

 

Portanto, constata-se que pelo critério da semelhança máxima, a segunda cauda da esfera com os microquadrados contados a partir do norte e no sentido anti-horário será composta pelo microquadrado de posição número 992 ao centro.

 

Constata-se também que essa esfera construída com a contagem a partir do norte e com o sentido anti-horário atende ao requisito de que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeita estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem o corpo dessa esfera nesse mesmo plano. E essa quantidade total é representada pela extremidade de maior valor composta pelo número 2048. Ou seja, 1 + 992 + 1055 = 2048.

 

Essa esfera construída a partir do norte e no sentido anti-horário também atende ao requisito que aduz que a média da soma dos nove números contidos no conjunto de microquadrados onde está localizada a cauda central e conhecida da esfera perfeita dissecada no plano cúbico é igual ao valor do microquadrado referente a esta cauda.

 

Os nove números que compõem o centro onde a cauda está contida são 960, 961, 962, 1023, 1024, 1025, 1086, 1087, 1088. A soma desses nove números corresponde a 9216. Este valor de 9216 dividido por nove é igual a 1024.

 

O outro requisito atendido é o que aduz que a soma dos microquadrados correspondentes aos olhos da esfera equivale ao total de 4096 microquadrados do plano cúbico. Os quatro olhos da esfera são os microquadrados 256, 1008, 1040 e 1792. A soma desses valores equivale a 4096.

 

Dessa forma, as análises realizadas no gráfico número 20 demonstram que essa esfera construída e que tem a contagem a partir do norte e no sentido anti-horário atende apenas parcialmente aos requisitos de esfera perfeita. Isto porque, há um não atendimento ao requisito da sequência quanto às linhas que compõem o conjunto de números vizinhos à segunda cauda da esfera. Para atender a esse requisito, o microquadrado de número 992 que representa a segunda cauda da esfera ficaria localizado fora do centro desse conjunto de números vizinhos a essa cauda. A cauda da esfera perfeita se localiza, necessariamente ao centro desse conjunto de nove números que compõem essa região da esfera.

 

Assim, para comprovar que a posição norte e no sentido horário é unicamente a direção lógica e correta que deve ser utilizada para dar a posição exata a cada um dos 2048 microquadrados que compõe o corpo da esfera perfeita, deve-se então analisar os gráficos construídos a partir do sul, leste e oeste, todos no sentido anti-horário, vez que no sentido horário já foram analisados. Se essas construções apresentarem alguma inconsistência e não atenderem às exigências dos requisitos lógicos, então ficará comprovado que existe um sentido único e correto para o sequenciamento dos microquadrados. E esse sentido correto é o sentido horário.

 



O gráfico de número 21 apresenta uma esfera de 2048 microquadrado dissecada em um plano cúbico. Nessa apresentação os microquadrados foram numerados a partir do leste e no sentido anti-horário.

 

Obedecendo ao requisito inicial da sequência dos números que compõem o conjunto de microquadrados vizinhos à cauda da esfera, temos o seguinte:


As diferenças entre as os números contidos nas linhas com microquadrados de maior valor em relação aos das linhas compostas de microquadrados de menor valor e da respectiva coluna são os seguintes:

 

1117 – 1055 = 62

1055- 992 = 63

1118 – 1056 = 62

1056 - 993 = 63

1119 – 1057 = 62

1057 – 994 = 63

 

Pelo requisito da diferença, verifica-se que essa esfera não é a perfeitamente lógica, pois alguns dos valores encontrados são iguais a 62. A diferença entre os valores contidos na circunferência máxima tomada para o início da contagem ordinal e o microquadrado da coluna vizinha deve ser igual a 63. Do microquadrado de maior valor subtrai-se o de menor valor na respectiva coluna. Para satisfazer o requisito da esfera perfeita a diferença deve ser igual a 63, pois a circunferência máxima da esfera é composta por 64 microquadrados. Como se verificou no gráfico número 15, a diferença entre os microquadrados contidos na linha 33 e os microquadrados contidos na linha central número 32 é sempre igual a 64. Isso ocorre para o plano cúbico completo porque todas as linhas e todas as colunas do plano cúbico possuem 64 microquadrados. Para os microquadrados contido no corpo da esfera, apenas as duas circunferências máximas, quando essa esfera está estática e dentro de um cubo de igual diâmetro, possuem 64 microquadrados. As circunferências imediatamente vizinhas às circunferências máximas devem ter um microquadrado a menos. Dessa forma, a diferença entre qualquer um dos microquadrado contido na linha vizinha de maior valor e o microquadrado contido na circunferência máxima, onde está localizada a cauda conhecida da esfera no plano cúbico, será igual a 63. Do mesmo modo, a diferença entre qualquer um dos microquadrados contidos na circunferência máxima horizontal da esfera e o microquadrado vizinho de menor valor contido na linha anterior, será igual a 63.

 

Esse fato retrata a lógica da esfera perfeita quanto ao posicionamento de todos os seus 2048 lados lógicos, pois essa esfera ocorria antes do surgimento do universo de modo estático e a expansão que se iniciou de suas faces para gerar os filamentos que compuseram o espaço universal foi objetivamente determinada. Desse modo, existia nessa esfera uma circunferência máxima indicando direções da esfera em modo estático. A circunferência vertical no sentido norte/sul pertence simultaneamente à face superior e à face inferior da esfera. Por sua vez, a circunferência máxima horizontal, no sentido oeste/leste, pertence simultaneamente à face anterior e à face posterior da esfera perfeita primordial. Evidentemente que a partir de qualquer um dos 2048 microquadrados contidos no corpo da esfera, em qualquer direção, serão compostas circunferências máximas. Mas, reitere-se, o plano cúbico está demonstrando essa esfera em posição estática, contida em um cubo de igual diâmetro e com os seus 2048 lados numerados ordinalmente. Dessa forma, apenas os microquadrados contidos na circunferência máxima horizontal poderá servir para se aferir esse requisito da diferença de 63 microquadrados.

 

Portanto, comprova-se que uma esfera de 2048 lados e que tenha a ordem dos seus microquadrados aferida a partir do leste e no sentido anti-horário, não atende ao requisito da diferença, pois nem todos os valores encontrados são iguais a 63.

 

Verifica-se nesse gráfico número 21 que os microquadrados contidos nas extremidades da esfera estendida em um plano cúbico são 1, 1024, 1087 e 2048. Portanto, essa esfera também não atende ao requisito de que a soma dos três microquadrados de ponta seja igual ao microquadrado de maior valor, que é igual a 2048. Ou seja, 1 + 1024 + 1087 = 2112.

 

Todas essas aferições realizadas corroboram a apresentação da Teoria da Objetividade que aduz que a esfera perfeita possui quatro faces determinadas de modo lógico e objetivo, pois não há aleatoriedade na era primordial anterior ao surgimento do universo. Cada uma das faces da esfera perfeita possui significado próprio e específico que determinam os sentidos da expansão que gera o espaço do universo primordial e, por este motivo, o sequenciamento dos microquadrados desse corpo esférico ocorre necessariamente a partir do norte e no sentido horário.



Esse gráfico de número 22 apresenta uma esfera composta por 2048 microquadrados e que tiveram as suas numerações realizadas a partir do sul e no sentido anti-horário.


Esse centro atende ao requisito da sequência dos números que compõem o conjunto de microquadrados vizinhos à cauda central.

 

Esse centro atende também ao requisito da diferença entre os microquadrados das linhas de maior valor e os microquadrados das linhas anteriores de valor menor.

 

1089 – 1026 = 63

1026 – 963 = 63

1088 – 1025 = 63

1025 – 962 = 63

1087 – 1024 = 63

1024 – 961 = 63

 

Constata-se que a esfera de 2048 lados numerados a partir do sul e no sentido anti-horário atende aos requisitos das três linhas com números sequenciais contidos no conjunto de números que se avizinham e contém a primeira cauda da esfera. Essa construção também demonstra que esse conjunto de números atende ao requisito da diferença entre os dígitos de uma linha de maior valor ser igual a 63 em relação ao dígito da linha anterior de menor valor e contido na mesma coluna.

 

Os quatro microquadrados que estão nas extremidades dessa esfera estendida em um plano cúbico são 1, 994, 1057 e 2048. Esses números de microquadrados de ponta não atendem ao requisito de que a esfera perfeitamente lógica possui a soma dos três microquadrados de menor valor, contidos nas extremidades da esfera dissecada, igual à quantidade de microquadrados que compõe o corpo dessa esfera, que são 2048. Então, 1 + 994 + 1057 = 2052.

 

Portanto, fica comprovado que a esfera de 2048 lados numerados a partir do sul e no sentido anti-horário não atende a todos os requisitos lógicos que formatam a esfera perfeita. Isto também comprova que a esfera perfeita primordial possui 2048 lados e cada um desses lados (microquadrados) possuem posicionamento lógico e sequencial, aferidos a partir do norte e no sentido horário.


Esse gráfico de número 23 demonstra uma esfera de 2048 lados estendidos em um plano cúbico e com os seus microquadrados numerados a partir do oeste e no sentido anti-horário.

 

O conjunto de microquadrados que se avizinha e contém a cauda central são os seguintes:

 


Esse centro da esfera atende ao requisito das sequências das linhas que compõem os microquadrados vizinhos à cauda da esfera e no qual essa cauda esteja contida ao centro. Verifica-se que esses números vizinhos e contidos no centro da cauda conhecida do gráfico número 23 formam três linhas sequenciais compostas por 930, 931 e 932 na primeira linha, 992, 993 e 994 na segunda linha e 1055, 1056 e 1057 na terceira linha.

 

A diferença entre as linhas com dígitos de maiores valores em relação às linhas anteriores de menor valor e na respectiva coluna são:

 

1057 – 994 = 63

994 – 932 = 62

1056 – 993 = 63

993 – 931 = 62

1055 - 992 = 63

992 - 930 = 62

 

Portanto, uma esfera com 2048 lados estendida em um plano cúbico não atende ao requisito da diferença quando se afere os valores contidos ao centro e vizinhos da cauda conhecida. A diferença para esses valores estarem corretos devem dar como resultado 63. Qualquer direção tomada a partir do centro dessa cauda conhecida indicada pelo número 993 deve haver 63 microquadrados na sequência dessa circunferência, de modo que ao se adicionar a esse microquadrado de cauda central os demais 63 microquadrados, formem-se os 64 microquadrados totais que compõem as circunferências máximas possíveis da esfera perfeita.

 

Os microquadrados de ponta dessa esfera apresentada de modo dissecado no gráfico número 23 são os seguintes: 1, 962, 1025 e 2048. Verifica-se que esses números dos microquadrados contidos nas extremidades dessa esfera demonstrada em um plano cúbico também não atendem ao requisito lógico de que a esfera perfeitamente lógica possui a soma dos três microquadrados de menor valor, contidos nas extremidades da esfera dissecada, igual à quantidade de microquadrados que compõe o corpo dessa esfera, que são 2048. Portanto, 1 + 962 + 1025 = 1988.

 

Dessa forma, comprova-se que a esfera de 2048 lados que tem a localização de cada um dos seus microquadrados realizadas a partir do oeste e no sentido anti-horário, não atende a todos os requisitos lógicos de uma esfera perfeita que ocorre de modo objetivo antes do surgimento do universo, em uma era em que não há aleatoriedade.

 

Construção da esfera dissecada em sentido anti-horário.

 

Essa verdade da contagem dos microquadrados a partir do norte e no sentido horário é uma conformação à uma visão, pois ela é considera em conexão com a existência de um observador. É uma verdade portanto relativa ao nosso sentido de horário e de direita e esquerda. Para a nossa existência humana e terráquea, o sentido horário se dá da esquerda para a direita a partir do plano norte e muda da direita para esquerda quando o ponteiro alcança o polo sul do plano. Assim, se nós invertermos a nossa forma de enxergar o norte e o sul, a direita e a esquerda, esse gráfico que demonstra o posicionamento dos microquadrados no corpo da esfera perfeita também mudaria de posição. Entretanto, esse posicionamento está relacionado aos nossos sentidos, aos sentidos do observador e não à construção da esfera perfeita em si. Isto porque, a esfera perfeita ocorre inicialmente em uma era na qual não há aleatoriedade e, por este motivo, a ordem e o posicionamento dos microquadrados que formatam o seu corpo não se modificam. Então, essa modificação é uma conformação, uma relatividade, da visão do observador e não da esfera perfeita em si.

 

Entretanto, a Teoria da Objetividade afirma e comprova em suas construções geométricas e lógicas, que a esfera possui quatro faces que ocorrem inicialmente em posição estática. E cada uma destas faces possui um significado único e lógico, pois não existe aleatoriedade na era primitiva anterior ao universo primogênito. Isto ocorre porque, caso a esfera não possuísse faces específicas determinadas de modo eterno e lógico, as direções da expansão que ocorrem destas faces poderiam ser tomadas a partir de qualquer direção. A circunferência máxima da esfera perfeita possui 64 microquadrados. Essa esfera ocorre inicialmente estática. Então, 6 microquadrados desta esfera irão tangenciar um cubo de igual diâmetro onde essa esfera em posição estática esteja contida. Assim, esta esfera possuirá quatro olhos que tangenciam esse cubo em quatro de seus lados. Esta esfera possuirá também duas caudas, que tangenciam este cubo em dois de seus lados. Desse modo, a esfera em posição estática inicial irá tangenciar os seus seis microquadrados mais altos com os lados do cubo imaginário de igual diâmetro a si e na qual esteja contida. Esse tangenciamento ocorre de modo convergente, pois essa esfera e esse cubo possuem o mesmo diâmetro. O fato é que, se as faces não possuírem significados únicos dentro desta construção lógica e perfeita, em decorrência ocorreria aleatoriedade nessa construção. Isso porque, se os olhos da esfera perfeita, assim como as suas caudas não ocorressem em posicionamentos únicos e específicos no corpo dessa esfera, a expansão das faces dessa esfera poderia variar, inicialmente, 64 vezes. Ou seja, cada um dos microquadrados que está contido em uma circunferência máxima poderia assumir por exemplo o posicionamento da cauda central. Ou cada um dos 64 microquadrados poderia assumir, por exemplo, o posicionamento do olho da face superior da esfera. Como a esfera possui 2048 microquadrados formatando o seu corpo, em verdade cada um desses microquadrados poderia assumir o posicionamento de cada uma das caudas e de cada uma das faces da esfera. Desse modo, entendo que haveria ao menos 12.288 maneiras diferentes de a esfera perfeita lógica e eterna iniciar a sua expansão. Isso porque, 2048 microquadrados multiplicados por 6 tem como resultado 12.288. Ou seja, cada um dos seis pontos centrais da esfera lógica em posição estática inicial poderia estar localizado em qualquer um dos 2048 microquadrados do corpo da esfera perfeita. Essas possibilidades de variações dos posicionamentos dos 6 centros lógicos da esfera significariam aleatoriedade. Ou seja, a expansão que ocorreu das faces dessa esfera perfeita e inicial poderia aleatoriamente ocorrer, ao menos, com 12.288 posicionamentos diferentes. De fato, isso significa aleatoriedade. E a Teoria da Objetividade, assim como as corroborações complementares desse Comentário Número 9 à essa teoria, comprovam que não é possível existir aleatoriedade na era do ponto esférico inicial e perfeito. Não há razão lógica que justifique que algo que ocorre eternamente seja algo aleatório. Desse modo, cada uma das faces e cada uma das caudas da esfera possui posicionamento único. Cada um dos 2048 microquadrados que compõem o corpo da esfera também possuem posicionamento único. Assim, necessariamente existem direções lógicas inafastáveis no corpo da esfera perfeita primordial. Dessa maneira, mesmo que a visão do observador possa estar relativizada, os sentidos norte, sul, leste e oeste, assim como o sentido horário e o sentido anti-horário, existem de maneira real e lógica no corpo da esfera perfeita. Esse fato é corroborado também por observações empíricas, pois se sabe que no mundo real, no planeta terra, existe comprovadamente um polo magnético que é sempre direcionado ao norte. Ou seja, mesmo que o observador de modo relativo tome uma posição como o norte, quando observa uma figura geométrica por exemplo, existirá de qualquer maneira uma posição norte real e única no planeta terra, indicada pelo seu polo magnético. Entretanto, entendo que esse polo magnético da terra também ocorre de modo relativizado e pode sofrer variações. Isso porque, esse norte magnético é determinado pelo posicionamento quântico que a terra possui dentro do sistema solar. E o polo magnético do sistema solar também sofre modificações a partir de modificações superiores do sistema no qual está contido, que é o da via láctea. A Teoria da Objetividade apresenta o entendimento que tudo o que está contido dentro do universo está em constante movimento, devido aos efeitos indutores expansivos e redutivos ali apresentados. Por estas razões, não há posicionamento absoluto dos corpos contidos dentro do universo, mas sempre relativo e dinâmico.

 

Os gráficos de número 24 e de número 25 têm como objetivo comprovar que se o observador tiver os seus sentidos de horário invertidos, ainda assim a esfera só será perfeita se for construída a partir do norte e no sentido horário convencionado pela humanidade.

 

Se nós invertermos o nosso sentido horário, uma esfera com 2048 lados novamente será construída, mas essa esfera não será perfeita. Ou seja, essa esfera construída de modo invertido terá 2048 microquadrados compondo o seu corpo, mas as localizações destes microquadrados não atenderão aos requisitos que comprovam que a esfera é perfeita. E o principal requisito que não será atendido é aquele que aduz que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeitamente lógica e simétrica estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem essa esfera, que é igual a 2048. Esse requisito é inafastável quando a esfera é perfeita. Isso porque, se cada um dos microquadrados tem posicionamento único e lógico, é necessário que ocorra uma ordem desses microquadrados. Desse modo, se a esfera em um plano cúbico possui 4 extremidades e a última extremidade possui o maior valor, então, necessariamente, as 3 extremidades menores somadas serão iguais a essa quantidade total de microquadrados do corpo da esfera, que é igual à extremidade da esfera de maior valor. Quando a esfera construída apresentar 2048 lados, mas não atender a esse requisito, isso significa que essa esfera é uma aleatoriedade do posicionamento dos centros lógicos dessa esfera. Como não pode haver aleatoriedade no corpo desse sólido esférico inicial e eterno, então essa esfera não será a perfeita. 



Esse gráfico número 24 representa uma esfera de 2048 lados estendida em um plano cúbico construído a partir do norte e no sentido anti-horário. Ou seja, não somente a numeração dos microquadrados está sendo realizada no sentido anti-horário, mas também a estrutura de localização dos microquadrados vizinhos ao primeiro microquadrado contido no norte está sendo modificada e agora é realizada da direita para a esquerda, ou do leste para o oeste.


Para invertermos os nossos sentidos, é necessário que ao invés de iniciarmos a contagem ordinária, a partir do número 1, no sentido da esquerda para a direita, teríamos que modificar e escrever essa ordem da direita para esquerda, ou seja, do leste para o oeste na visão do observador.

 

Vimos que a escala logica determinada pela Teoria da Objetividade aduz que 32 é o número central. Esse centro lógico não se modificará se nós invertermos o nosso sentido horário.

 

Desse modo, a escala que foi construída em ordem crescente da esquerda para a direita, se inverte, e passa a ser construída da direita para esquerda. A ordem da nossa escala com o sentido horário para os nossos sentidos modificados ficaria ao contrário, conforme tabela abaixo.

 


 

Para que a escala seja dividida ao exato meio, seria necessário que existisse um ponto imaginário ou um ponto zero entre o microquadrado de número 32 e o microquadrado de número 33. Ocorre que, a Teoria da Objetividade comprova que zero não pode estar contido no centro de um elemento que tem uma existência lógica. A partir desse entendimento, essa teoria comprova que o centro de uma escala contendo 64 partes é a posição 32. Desse modo, mesmo com essa construção invertida, o microquadrado tomado ao centro será o de número 32.

 

Não é uma modificação da lógica construtiva da esfera, é apenas uma conformação, uma relatividade diante da visão do observador. Não se trata de inverter apenas o sentido da contagem dos microquadrados no corpo da esfera como já fizemos nos gráficos números 20, 21, 22 e 23. Neste novo gráfico número 24 a esfera em si foi construída tomando essa escala que tem a ordem numérica contada da direita para a esquerda ou do leste para o oeste, na visão do observador.

 

Como verificamos nos gráficos anteriores, essa estrutura da esfera contida em plano cúbico não é aleatória, mas é construída a partir dos princípios lógicos e geométricos já apresentados. As apresentações realizadas confirmaram até aqui que o gráfico número 16 é uma representação da esfera perfeita, vez que possui todos os requisitos de validade estabelecidos para ser confirmada a sua perfeição.

 

O gráfico número 24 serve para corroborar as comprovações aqui já realizadas, pois indicam que um gráfico construído em sentido anti-horário não atende aos requisitos de validade da esfera perfeita. Esse gráfico número 24 é uma inversão do gráfico número 16 quanto à ordem dos primeiros microquadrados contidos ao norte, que determinarão os posicionamentos de todos os demais microquadrados do corpo da esfera. Não se trata, portanto, de construir o gráfico adotando os critérios do observador, que tem a linha horizontal frontal e a linha vertical em seu topo e em sua base como principais sentidos orientadores. Se assim fosse feito, estaríamos reproduzindo os gráficos anteriores construídos a partir do norte e no sentido horário, só que invertendo o seu posicionamento para um dos outros polos. Ou seja, seria o mesmo que girar o gráfico número 16 que é construído no sentido horário e numerado a partir do norte, para os outros três posicionamentos de orientação principais: sul, leste e oeste. O critério utilizado para construir o gráfico número 16 considerou o observador que está no início da linha central e horizontal para a partir daí se conectar com o topo e com a base da linha vertical ao centro. Ou seja, a partir do primeiro microquadrado contido ao oeste, na posição 32 central da escala, os microquadrados seguem em linha na direção do topo e da base da linha central vertical, também referente à posição 32 da escala. A proposta do gráfico número 24 é outra. O que se faz é tomar o gráfico número 16 que demonstra uma esfera perfeitamente lógica e simétrica e inverter a sua estrutura. Desse modo, a partir do microquadrado número 1, os microquadrados que estão localizados na linha posterior, onde estão os microquadrados de números 2, 3, 4 e 5, são colocados em orem invertida e, a partir daí dessa segunda linha todas as demais linhas são construídas seguindo a ordem. Ou seja, inverte-se o sentido horário da colocação dos microquadrados contidos na segunda linha ao norte para o sentido anti-horário.

 

A estrutura do gráfico 16 foi encontrada após as construções de planos cúbicos para uma circunferência máxima contendo 8, 16, 32 e 63 lados. Essas construções levaram em conta o centro lógico da escala que tem 32 como a posição que define o local onde as circunferências horizontais e verticais se cruzam nos gráficos construídos. O centro de número 32 não é aleatório e obedece às descobertas demonstradas na Teoria da Objetividade. Os microquadrados de cada uma das laterais da esfera dissecada em um plano necessariamente se avizinham quando o plano toma novamente a forma esférica. Isso ficou comprovando quando nas demonstrações aqui realizadas se encontrou a segunda cauda da esfera perfeita e todos os oito microquadrados vizinhos. Desse modo, ficou demonstrado que a segunda cauda da esfera perfeita apresentada no gráfico número 16 é formada pela seguinte composição:



Ao se encontrar no gráfico número 16 essa segunda cauda, ficou comprovado a partir dos testes realizados que a estrutura do gráfico 16 não é aleatória e atende a todos os requisitos de validade para se demonstrar em um plano cúbico, a esfera perfeita de modo dissecado.

 

Dessa forma, esse gráfico de número 24 está reproduzindo o gráfico número 16, invertendo as localizações dos demais microquadrados, a partir do número 2. O microquadrado número 1 sempre é localizado ao cento do norte do plano cúbico, que equivale à posição 32 da escala. A partir do microquadrado número 2, todos os demais seguem a ordem crescente.

 

No gráfico número 16 o microquadrado número 2 está localizado no quadrante oeste. Ou seja, no sentido horário da esquerda para a direita. Por sua vez, no gráfico número 24 o microquadrado número 2 está localizado no quadrante leste. Ou seja, da esquerda para a direita, no sentido anti-horário.

 

O centro do gráfico número 24 indica a primeira cauda conhecida dessa esfera em plano cúbico e possui a seguinte estrutura:


Essa estrutura atende ao requisito de validade da diferença:

 

1149 – 1086 = 63

1086 – 1023 = 63

1148 – 1085 = 63

1085 – 1022 = 63

1147 – 1084 = 63

1084 – 1021 = 63

 

Analisando o gráfico número 24 constata-se que os microquadrados de ponta com numeração 1054 e 2048 não podem ser a segunda cauda da esfera, pois entre uma cauda da esfera e um olho dessa mesma esfera devem existir 15 microquadrados. Constata-se também que no gráfico com sentido invertido, as pontas da esfera dissecada no plano que podem assumir a posição de segunda cauda da esfera se invertem também. Nos gráficos construídos anteriormente a partir do norte convencional e do sentido horário, somente as pontas localizadas no sul e no leste do plano cúbico podiam assumir a posição central de segunda cauda. No gráfico invertido isso se modifica e os posicionamentos norte e oeste passam a ter essa possibilidade. Isso se justifica porque entre uma cauda e um olho da esfera devem existir 15 microquadrados. No gráfico invertido, apenas os microquadrados do norte e do oeste possuem após esse microquadrado contido na extremidade dessas localizações outros 15 microquadrados até a próxima face contida na mesma linha.

 

Se adotarmos o critério da sequência dos microquadrados e das linhas que compõem o centro dessa esfera, teríamos a seguinte estrutura central para a segunda cauda:


Como se verifica, a única possibilidade de construção desse centro é que o microquadrado de ordem 1117 seja a cauda central dessa esfera construída em sentido anti-horário. Dessa forma, a primeira linha desse centro formado por nove números será formada por 1055, 1054, e 1053. A segunda linha pelos números 1118, 1117 e 1116. E, a terceira linha pelos números 2048, 2047 e 1. Os microquadrados de número 1 e 2048 necessariamente têm que estar presentes nesse conjunto de oito números que são vizinhos da cauda central porque são microquadrados contidos nas pontas da esfera dissecada no plano cúbico. 

 

A segunda linha e a primeira linha atendem ao requisito da diferença entre uma linha de maior valor em relação à linha anterior e com microquadrados de menor valor:

 

1118 – 1055 = 63

1117 - 1054 = 63

1116 – 1053 = 63

 

Vimos que no gráfico construído ao norte e no sentido horário, o número 1 contido na terceira linha pode ser substituído a partir de uma recomposição dessa linha. Para isto, foi realizada a soma dos 3 números contidos na primeira coluna. Os resultados para todas as esferas simétricas e também para a esfera perfeita apresentada no gráfico número 16 sempre dava 2046. E, subtraindo-se de 2046 o número contido na respectiva coluna e na linha anterior, que é a linha central, se encontrou o resultado de 992. Esses encontrados também são requisitos de comprovações da esfera perfeita, pois 992 representa a quantidade exata de microquadrados que cada uma das bandas da esfera possui, afastados os 64 microquadrados contidos na circunferência máxima que separa essas duas bandas. Então, 992 + 992 + 64 = 2048.

 

Como se verifica, esse gráfico construído em sentido anti-horário a partir do norte, não atende a esse requisito de esfera perfeita, pois a soma dos três números contidos na coluna em que o microquadrado número 1 está localizado não perfaz a totalidade de 2046, pois 1053 + 1116 + 1 = 2.170. Mesmo que se modifique a posição do número 1 para a primeira coluna no sentido horário, o resultado não atenderia ao requisito da recomposição, pois 1055 + 1018 + 1 = 2074.

 

Não será possível, desse modo, se encontrar como resultado da diferença entre os números da terceira linha recomposta e os da segunda linha, na respectiva coluna, o resultado de 992.

 

Esse gráfico construído ao norte e no sentido anti-horário também não atende ao requisito de validade da esfera perfeita de que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeitamente lógica e simétrica estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem essa esfera, que é igual a 2048. As três pontas da esfera dissecada de menor valor são 1054, 1117 e 1. A soma desses três números é igual a 2172, que é diferente de 2048.

Esses resultados do gráfico com essa estrutura anti-horário a partir do norte ocorrerá também ao sul, ao leste e ao oeste, bastando para isso girar esse lado norte para cada um dos outros três sentidos. Esse mesmo fato ocorre com todas as demais construções realizadas na apresentação da esfera perfeita, pois para que o gráfico construído a partir do norte tenha essa mesma estrutura ao sul, ao leste e ao oeste, basta girar o norte do plano cúbico para cada um desses outros três posicionamentos. Por este motivo, não é necessário realizar essas construções a partir do sul, leste e oeste, pois repetiríamos a mesma apresentação estrutural. As demonstrações que aqui foram realizadas ao sul, leste e oeste foram apenas para apresentar o início da contagem dos microquadrados a partir de cada uma das pontas da esfera dissecada no plano cúbico, no sentido horário e no sentido anti-horário. Por este motivo, o norte sempre considerará o observador da esfera, pois é o olhar desse observador que definirá de modo relativo a localização do norte. Entretanto, a esfera perfeita, que ocorria inicialmente antes do surgimento do universo, era única, pois não havia espaço nem universo formado. Não havia referência externa. Dessa maneira, não há aí um observador para essa esfera e, por esse motivo também, ela é uma construção absoluta. Ocorre que essa esfera perfeita e primordial possui quatro faces necessárias em posicionamentos únicos, assim como duas caudas também necessárias em posicionamentos únicos. Desse modo, esse norte que aqui se atribui para a construção da esfera perfeita é uma localização lógica contida no corpo dessa esfera, sem evidentemente considerar um observador. Esse sentido norte da esfera perfeita é uma referência à constatação e comprovação de que a esfera eterna primordial possui 4 faces específicas e distintas, assim como duas caudas específicas e distintas. A superfície total do corpo dessa esfera é formatada por 2048 lados (microquadrados) também distintos e específicos, cada um com um número de ordem exclusivo. E isso é justificado e comprovado pela Teoria da objetividade, pois de modo diferente essa esfera conteria aleatoriedade em sua estrutura, o que não é possível.

 

Entretanto, quando se traz essa construção da esfera perfeita para uma conformação à visão de um observador dentro do universo, pode-se realizar essas demonstrações de modo relativizado e se apresentar a partir dessas construções lógicas, verdades matemáticas que comprovam que essa esfera possui a sua construção a partir da linha central horizontal que considera o microquadrado da posição 32 da escala. Esse é o primeiro critério. O segundo critério é numeração ordinária dos microquadrados a partir do norte e no sentido horário.

 

A nossa visão de observador da esfera se conforma de modo relativizado à construção perfeita dessa esfera que tem existência lógica e absoluta.

 

Fica demonstrado então que a esfera construída no sentido anti-horário e com a contagem dos microquadrados também no sentido anti-horário na posição norte não atende a todos os requisitos de esfera perfeita. Resta ainda se apresentar essa mesma construção, porém com a contagem ordinal dos microquadrados realizados no sentido anti-horário a partir do sul, leste e oeste. É necessário também apresentar essa mesma construção com a contagem ordinal dos microquadrados a partir do norte, sul, leste e oeste, porém no sentido horário. Se após todas essas apresentações nenhuma delas atender a todos os requisitos de validade da esfera perfeita, então se corroborará que essa esfera primordial possui faces e caudas únicas, com posicionamentos lógicos e específicos, construídas por 2048 microquadrados também específicos, onde cada um deles possui posicionamento ordinal lógico e único determinado eternamente.


O gráfico número 25 apresenta uma esfera simétrica de 2048 lados dissecada e estendida em um plano cúbico, construída em sentido invertido que tem a numeração ordinária realizada a partir do sul, também em sentido invertido, anti-horário.

 

Verifica-se no centro dessa esfera está a cauda conhecida localizada no microquadrado número 964. O conjunto total de 9 microquadrados contidos nessa zona central é a seguinte:

 

Pelo critério da diferença que deve estar presente na esfera perfeita e contida nesse centro, já se verifica que o gráfico de número 25 representa uma esfera simétrica, mas não perfeita.

 

1028 – 965 = 63

965 – 903 = 62

1027 – 964 = 63

964 – 902 = 62

1026 – 963 = 63

963 – 901 = 62

 

Pelo critério da diferença o resultado entre um microquadrado contido em uma linha de valor maior e o microquadrado da linha seguinte de valor menor e na respectiva coluna deve ser igual a 63. Como se verifica, em 3 destes testes o resultado foi 62.

 

Pelo requisito que aduz que a soma dos 3 microquadrados de ponta e de menor valor da esfera dissecada no pano cúbico deve ser igual ao total de microquadrados que compõe essa esfera, também não foi atendido. Conforme se verifica no gráfico de número 25 os três microquadrados contidos na ponta da esfera dissecada são 1, 932 e 995. A soma desses valores é igual a 1928, que é diferente da quarta extremidade de maior valor da esfera, igual a 2048.

 

Portanto, pelos dois requisitos aferidos para este gráfico número 25, contata-se que não se trata da representação da esfera perfeita que ocorria de modo objetivo e absoluto antes do surgimento do universo primordial. É desnecessário, desse modo, realizar a localização da cauda ainda desconhecida e se aferir os demais requisitos de validade da esfera construída nos moldes desse gráfico número 25.



O gráfico número 26 também é uma construção invertida e que teve a numeração ordinal dos microquadrados realizada a partir do leste e no sentido anti-horário.

 

A zona central onde está localizada a cauda conhecida de número 993 desse gráfico é composta pelos seguintes microquadrados.

 

Como pode se verificar abaixo, esse gráfico atende ao requisito da diferença para a ser a esfera perfeita, pois o resultado das subtrações é sempre 63.

 

1057 – 994 = 63

994 – 931 = 63

1056 – 993 = 63

993 – 930 = 63

1055 – 992 = 63

992 – 929 = 63

 

Os três microquadrados de menor valor e contidos nas extremidades dessa esfera dissecada em um plano cúbico são 1, 962 e 1025. A soma desses valores é igual a 1988. Portanto, constata-se que esse gráfico não atende ao requisito que aduz que soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeitamente lógica e simétrica estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem essa esfera, que é igual a 2048.

 

Desse modo, não é necessário se aferir a localização da cauda ainda desconhecida no gráfico número 26 para se aferir os demais requisitos de validade da esfera perfeita.


O gráfico número 27 foi construído de modo invertido e apresenta uma esfera de 2048 lados, dissecada e estendida em um plano cúbico, cuja numeração ordinal dos microquadrados se iniciou ao oeste e no sentido anti-horário.

 

Verifica-se que a zona conhecida da cauda central é composta pelos seguintes microquadrados:

 

Aferindo o critério da diferença, verifica-se que essa esfera atende ao requisito da diferença para ser a esférica simétrica e perfeita.

 

1120 – 1057 = 63

1057 – 994 = 63

1119 - 1056 = 63

1056 – 993 = 63

1118 – 1055 = 63

1055 – 992 = 63

 

O três microquadrados de menores valores e contidos nas extremidades dessa esfera dissecada e estendida em um plano cúbico são 1, 1024 e 1087. A soma desses três microquadrados é igual a 2112. Portanto, essa esfera não atende ao requisito de que estabelece que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeitamente lógica e simétrica estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem essa esfera, que é igual a 2048.

 

Assim, não é necessário se localizar a outra zona de cauda ainda desconhecida e se verificar os demais requisitos de validade para uma esfera simétrica e perfeitamente lógica.

 

Os gráficos seguintes de números 28, 29, 30 e 31 ainda demonstrarão esferas construídas com sentido invertido. Ou seja, em sentido anti-horário. Entretanto, a numeração ordinal dos 2048 microquadrados que formatam cada uma dessas esferas demostradas graficamente a seguir estão numeradas no sentido convencional horário.


O gráfico número 28 demonstra uma esfera de 2048 lados construída de modo invertido, dissecada em um plano cúbico e com a numeração ordinal dos microquadrados iniciada a partir do norte e no sentido horário.

Aferindo-se o requisito da diferença, verifica-se que nem todos os resultados foram iguais a 63, demonstrando assim que essa esfera não é perfeitamente lógica.

 

1149 – 1087 = 62

1087 – 1024 = 63

1148 – 1086 = 62

1086 – 1023 = 63

1147 – 1085 = 62

1085 – 1022 = 63

 

Os microquadrados contidos nas três pontas de menor valor da esfera dissecada e estendida em um plano cúbico são 1, 1054 e 1117. Desta forma, essa esfera não atende ao requisito que aduz que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeitamente lógica e simétrica estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem essa esfera, que é igual a 2048.

 

Como essa esfera não atendeu a esses dois primeiros requisitos, da diferença e da soma das extremidades de menor valores, torna-se desnecessário se verificar a localização da segunda cauda desconhecida da esfera para se verificar os demais requisitos.


O gráfico acima, de número 29, apresenta uma esfera de 2048 lados, construída de modo invertido ao sentido horário, porém com a numeração ordinal dos seus microquadrados realizada em sentido horário, a partir da posição sul.

 

Como se constata, essa esfera não pode ser perfeitamente lógica, pois a diferença entre os microquadrados de maior valor e o de menor valor contidos nesse centro foram iguais a 62 e a 63. Na esfera perfeitamente lógica essa diferença é sempre 63.

 

1027 – 964 = 63

964 – 902 = 902

1026 – 963 = 63

963 – 901 = 62

1025 – 962 = 63

962 – 900 = 62

 

Como se observa no gráfico número 29, a soma dos três microquadrados de ponta de menor valor representados por 1, 932 e 995 é igual a 1928. Portanto, essa esfera representada no gráfico número 29 não atende ao requisito de que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeitamente lógica e simétrica estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem essa esfera, que é igual a 2048.

 

O gráfico de número 30 apresenta uma esfera com construção invertida, dissecada e estendida em um plano cúbico. Nesta esfera, os microquadrados foram ordenados numericamente a partir do leste e no sentido horário.

 

O centro desta esfera onde a cauda central e conhecida está localizada é formada pelo seguinte conjunto de números:



Os cálculos para se aferir o requisito da diferença igual a 63 são os seguintes:

 

1058 – 995 = 63

995 – 933 = 62

1057 – 994 = 63

994 – 932 = 62

1056 – 993 = 63

993 – 931 = 62

 

Verifica-se que nem todos os resultados foram iguais a 63, o que indica que essa esfera não é perfeitamente lógica.

 

Os três microquadrados da esfera dissecada de menores valores e localizados nas extremidades são 1, 962 e 1025. A soma desses valores é igual a 1988. Esse resultado não atende ao requisito de que a soma desses valores deveriam ser igual a 2048, referente ao microquadrado contido na quarta extremidade da esfera dissecada.

 

Dessa maneira, comprova-se que essa esfera não atende requisitos da esfera perfeita. Não é necessário, desse modo, verificar a localização da segunda cauda para se aferir os demais requisitos de validade.


O gráfico número 31 demonstra uma esfera dissecada em plano cúbico, construída a partir de uma escala invertida de sentido anti-horário. A numeração ordinal dos microquadrados dessa esfera está sendo realizada a partir do oeste e no sentido horário.

 

O conjunto de nove microquadrados onde está localizada a cauda central é o seguinte:


Para aferir o requisito da diferença temos os seguintes resultados:

 

1118 – 1056 = 62

1056 – 993 = 63

1117 – 1055 = 62

1055 – 992 = 63     

1116 – 1054 = 62

1054 – 991 = 63

 

Constata-se que essa esfera não atende ao requisito da diferença igual a 63 para os microquadrados contidos nas linhas de maior valor em relação aos microquadrados de menor valor e na respectiva coluna, para esse conjunto de nove números contidos na cauda central e conhecida da esfera dissecada no plano cúbico.

 

Os três microquadrados de menores valores contidos nas pontas dessa esfera dissecada são 1, 1024 e 1087. A soma dessas três extremidades é igual a 2112, o que não atende ao resultado necessário de 2048 lados que representa o microquadrado contido na quarta ponta dessa esfera dissecada.

 

Portanto, essa esfera representada pelo gráfico número 31 não atende ao requisito que aduz que a soma dos números que representam as extremidades dos três microquadrados de menor valor da esfera perfeitamente lógica e simétrica estendida em um plano cúbico é igual à quantidade total de microquadrados que compõem essa esfera, que é igual a 2048.

 

Com a apresentação desse gráfico de número 31 construído em sentido horário e que teve a numeração ordinal dos seus microquadrados realizada a partir do oeste e no sentido horário, fecha-se todas as apresentações gráficas possíveis para se construir planos cúbicos contendo esfera de 2048 lados dissecada.

 

Conclusões acerca da natureza da esfera perfeita

 

Foram construídos gráficos no sentido convencional horário e com as numerações ordinais iniciadas também em sentido horário a partir do norte, do sul, do leste e do oeste. Essas mesmas construções gráficas em sentido horário foram apresentadas também com as numerações ordinais dos microquadrados no sentido anti-horário a partir do norte, do sul, do leste e do oeste.

 

Além disso, realizou-se a construção dos gráficos a partir de uma estrutura invertida, onde o observador tem o início da contagem da escala no sentido anti-horário, ou seja do leste para o oeste, ou da direita para a esquerda. Para essas construções gráficas invertidas, também se realizou todas as apresentações possíveis com a numeração ordinal dos microquadrados a partir do norte, do sul, do leste e do oeste e considerando as duas possibilidades de sentido horário e sentido anti-horário.

 

De todos os gráficos apresentados, o único que atendeu a todos os requisitos de esfera perfeitamente lógica e simétrica foi o gráfico número 16, que apresentou uma esfera de 2048 lados, dissecada em plano cúbico e que teve uma construção a partir de uma escala convencional da esquerda para a direita onde o primeiro microquadrado contido na posição 32 da escala se conecta diretamente ao topo e à base da coluna vertical também posicionada no dígito 32 da escala. Essa esfera perfeita também foi construída ordenando os seus 2048 microquadrados a partir do norte e no sentido horário. Essa esfera foi a única que atendeu a todos os requisitos de validade estabelecidos a partir da apresentação em um plano cúbico.

 

Desse modo, diante de todas as demonstrações gráficas aqui apresentadas, que trouxeram esferas apresentadas em planos cúbicos derivados das circunferências máximas dessas esferas, fica comprovado que a esfera perfeita que ocorria antes do universo ser formado e que após a formação do universo primordial encontra-se em seu centro contida, possui as seguintes características:

               

1)     Circunferência máxima de 64 lados e um total de 2048 microquadrados compondo o seu corpo

2)     A quantidade de microquadrados que compõe essa esfera é igual à metade do seu plano cúbico de 4096 lados.

3)     A soma dos três microquadrados de menor valor e contidos na ponta da esfera dissecada e estendida em um plano cúbico é igual 2048 microquadrados.

4)     A média da soma dos nove números contidos no conjunto de microquadrados onde está localizada a cauda central e conhecida da esfera perfeita dissecada no plano cúbico é igual ao valor do microquadrado referente a esta cauda.

5)     A soma dos microquadrados correspondentes aos olhos da esfera equivale ao total de 4096 microquadrados do plano cúbico.

6)     A esfera possui seis microquadrados centrais em seu corpo que tangenciam, em modo estático, um cubo de igual diâmetro dessa esfera e na qual ela esteja contida.

7)     Cada um dos microquadrados possui localização lógica específica e só podem ser numerados a partir do polo norte dessa esfera e no sentido horário, pois a esfera perfeita possui quatro faces objetivamente determinadas por uma essência lógica matemática e eterna, que não admite aleatoriedade e, por este motivo, foi capaz de derivar dessas faces filamentos objetivamente gerados e que compuseram o espaço do universo primordial.

8)     O posicionamento do norte lógico da esfera perfeita e absoluta só pode ser demonstrado de modo relativizado dentro do universo, pois considera a visão do observador. Por este motivo, essa construção da esfera com ordem a partir do norte pode ser construída de modo igual em qualquer um dos outros posicionamentos sul, leste e oeste, se a visão do observador também se modificar. Geometricamente, basta girar o plano cúbico para ter essa mesma construção com início em qualquer um dos direcionamentos.

 

Dessa forma, este Comentário Número 9 corrobora a partir das demonstrações realizadas, as comprovações lógicas, geométricas, matemáticas e racionais da Teoria da Objetividade. Comprova, assim, a existência de um ente geométrico que ocorria de modo eterno antes do surgimento do universo e ao qual essa teoria denominou de Nada. Entretanto, esse Nada não é absoluto. Esse Nada representa em verdade uma essência matemática eterna a partir da qual foi possível surgir um universo primordial, e que permite também que sucessivos universos sejam formados de modo perpétuo em sucessivas ondas lógicas. Em conclusão, o que se verifica é que a partir da expansão da esfera perfeita primordial, sempre que uma nova esfera perfeita for formada, um novo universo surgirá. E, a partir do universo primordial, sempre que um novo universo for formado, o universo anterior a si ficará contido ao centro do universo caçula como a menor esfera lógica e perfeita naquela existência vigorante. Em verdade, isto significa que a essência matemática eterna cria condições lógicas para que a existência se perpetue em sucessivos ciclos lógicos.

 

 

 

III – A QUARTA DIMENSÃO ESPACIAL E A QUINTA DIMENSÃO LÓGICA DOS ELEMENTOS

 

 

A compreensão da existência de uma quarta dimensão espacial e de uma quinta dimensão lógica exige a análise estrutural e lógica das arestas dos elementos. O fato é que as arestas são geometrias exclusivas das estruturas que se derivam das faces da esfera primordial e perfeita. A esfera perfeita não possui arestas, mas esses microquadrados que formatam a superfície dessa esfera em posição estática se relacionam com o campo magnético dessa esfera. Esse cubo imaginário representa a porção do campo magnético que está em convergência com a esfera perfeita. Apesar dessa qualidade de imaginário, esse cubo é uma porção real do campo magnético da esfera. E o campo magnético não é imaginário, mas ocorre conjuntamente com a esfera perfeita como condição necessária de existência lógica dessa esfera e da não existência do infinito enquanto elemento geométrico. Esse cubo também ocorre de forma real como parte do corpo da Memória Embrionária apresentada na Teoria da Objetividade. A Memória Embrionária é a linha que separa as quatro dimensões do universo, dando a cada uma dessas dimensões individualidade existencial única. O corpo da Memória Embrionária é composto pelo que a teoria denomina de campos de enquadramento da Memória Embrionária. Esses campos de enquadramento são cubos com diâmetros exatamente iguais ao diâmetro da esfera. Campos de enquadramento são as estruturas lógicas onde dez filamentos primários se fundem e se transformam em uma Unidade de Memória, que é um átomo de hidrogênio de esfera única.

 

O cubo é delimitado pelo diâmetro da esfera. Os seis pontos mais altos da esfera em posição estática, que são os quatro olhos e as duas caudas da esfera, dão os limites reais das seis faces desse cubo imaginário. O que quero esclarecer é que a esfera perfeita está contido dentro de um cubo de igual diâmetro e também perfeito. Esse cubo possui o quadrado da quantidade de lados da circunferência dessa esfera perfeita. Como essa esfera possui 64 microquadrados formando a sua circunferência máxima, o cubo de igual diâmetro onde essa esfera está contida possui 4096 microquadrados. Porém, além desses 4096 microquadrados configurando os seus seis lados, esse cubo perfeito possuirá em sua estrutura um quantum que não existe na esfera perfeita. Esse cubo possuirá uma área lógica existencial que a matemática convencional denomina de arestas. Entendo que os vértices desse cubo são locais onde as arestas ganham angulação. Portanto, o quantum espacial desses vértices em verdade pertencem ao quantum total das arestas. O que se apresenta de maneira lógica, é que a superfície do cubo perfeito possui o dobro da superfície da esfera perfeita de igual diâmetro. Contudo, esse cubo, em termos quânticos, possui uma estrutura adicional que a esfera não possui: a altura das arestas. Entretanto, como o cubo perfeito é uma derivação da esfera perfeita, estas arestas são também derivações da lógica estrutural contida no corpo dessa esfera.

 

O quantum é o termo utilizado pela Teoria da Objetividade para denominar as estruturas geométricas existentes no espaço e que compõem o próprio espaço. Tudo que existe dento do universo possui forma geométrica. E tudo é em verdade espaço em forma de estruturas geométricas. Não existe vazio ou vácuo dentro ou fora do universo.

 

A esfera perfeita juntamente com o seu campo magnético compõe um quantum eterno significativo da lógica. A esfera, é a primeira forma geométrica e, portanto, o quantum total que existia antes do surgimento do universo. O infinito não compõe esse quantum eterno, pois não possui forma geométrica. O infinito compõe a Tríade Eterna com a natureza de condição matemática de existência e não com a natureza de quantum geométrico. Quando essa estrutura esférica geométrica eterna inicia a sua expansão, um quantum espacial então começa a ser formado, com a geração de filamentos derivados das faces dessa esfera. E esses filamentos possuem forma retangular de seis lados. Essas estruturas retangulares compõem o espaço universal juntamente com outra estrutura lógica denominada pela Teoria da Objetividade de linha de fronteira e significativa da Quarta Verdade Absoluta.

 

Feito esse esclarecimento, quero reafirmar que esses microquadrados ou lados da esfera são as estruturas geométricas mínimas existentes nessa esfera perfeita primordial. Desse modo, o quantum correspondente a essas arestas pertencentes ao cubo perfeito devem logicamente ser representados por um quantum equivalente em microquadrados. Ou seja, se as arestas existem no cubo perfeito e os microquadrados são a menores estruturas existentes no corpo da esfera primordial, essas arestas desse cubo podem ser representadas em números de microquadrados.

 

As arestas são estruturas lógicas que dão condições de existência a tudo que está contido dentro do universo. A Teoria da Objetividade afirma que todo elemento que surge dentro do universo é composto por retas. E um elemento se torna logicamente existente quando um conjunto de retas se conectam no espaço. O cubo, ou qualquer retângulo de seis lados é uma estrutura lógica, quando existente em nível subatômico. Mas, para que os lados dessas estruturas geométricas sólidas se comuniquem, é necessário existir uma zona de conexão, que a matemática convencional humana denomina de arestas. As arestas dos sólidos materiais são compostas por átomos, quando observados a nível molecular. Entretanto, as estruturas subatômicas também necessitam de uma altura das arestas para se configurar de maneira lógica. E essas arestas dos elementos subatômicos também fazem parte do quantum desses elementos, devendo a eles ser adicionada.



Gráfico 32

Esse gráfico número 32 é uma construção plana e representa 3 cubos de lados exatamente iguais até o seu menor nível atômico contido nas bordas de suas faces. O diâmetro da face A3 do cubo A é exatamente igual à face C1 do cubo C em seu menor nível atômico contido nas extremidades dessas duas faces. O diâmetro da face B2 do cubo B é exatamente igual ao diâmetro da face C4 do cubo C em seus menores níveis atômicos contidos nas bordas dessas duas faces.

 

Se A3 é igual e convergente a C1 e B2 é igual e convergente a C4, então existe uma aresta de C que não pertence à convergência A3C1 nem à convergência B2C4, pois A3C1 e B2C4 não se convergem e não é possível que zero, ou um vazio ocorra entre elas.

 

Como as convergências A3C1 e B2C4 não se convergem, é impossível que ambas sejam vizinhas sem que uma porção do corpo do cubo C esteja entre elas. Essa porção é a altura da aresta de quarta dimensão, que é diferente da aresta convencional estabelecida na matemática de 3 dimensões desenvolvida pela humanidade. Essa altura da aresta de quarta dimensão é diferente da altura, da largura e do comprimento do elemento espacial sólido de três dimensões. Essa altura de aresta é uma quarta dimensão que existe para todo elemento geométrico contido dentro do universo.

 

Um exemplo empírico seria um dado com os seus 6 lados de diâmetros exatamente iguais até o seu menor nível atômico. Ao lançar esse dado evidentemente ele cairá com apenas um de seus lados voltado para uma superfície plana onde esteja em repouso. Todos os seis lados desse dado possuem a mesma probabilidade de caírem voltados para uma superfície plana. Portanto, existem 6 possibilidades diferentes desse dado repousar em um plano. Entretanto, entre dois lados vizinhos desse dado, existe uma altura de aresta de quarta dimensão que não pertence a nenhum desses lados, e por isso essa aresta pode tangenciar um plano. Desse modo, entendo que um dado, assim como qualquer elemento quadrangular, possui 26 possibilidades diferentes de tangenciar um plano. Seis possibilidade são fornecida pelos 6 lados do dado, 12 possibilidades são fornecidas pelas arestas desse dado e 8 possibilidades são fornecidas pelos vértices desse dado.

 

Entendo que se um dado perfeitamente simétrico em diâmetro de seus lados e distribuição da massa do seu corpo for lançado em um ambiente de vácuo total, com uma superfície perfeitamente plana, zero grau de inclinação e zero influência de forças diferentes da gravidade, esse dado deixará de ter apenas 6 possibilidade de repousar no plano e passará a ter 26.

 

Para compreender a natureza da quarta e da quinta dimensão dos elementos, realiza-se aqui a análise lógica desse cubo perfeito, derivado da esfera perfeita de 2048 lados.

 

Então, como o plano cúbico da esfera perfeita possui 4096 microquadrados, a pergunta que surge é a seguinte: quantos microquadrados adicionais o cubo perfeito possui para que o seu quantum possa apresentar além dos seus seis lados, a altura das suas arestas em quarta dimensão?

 

Os microquadrados retos que formatam o corpo da esfera perfeita são as menores estruturas geométricas existentes na era primordial antes do início da sua expansão. A Teoria da Objetividade conclui que esses microquadrados possuem além da estrutura quadrangular (que se confunde com a circunferência em um único plano lógico), uma altura lógica necessária para que a angulação do corpo esférico, em posição estática, seja verificada. A teoria afirma que esses microquadrados ocorrem como degraus de escadas e que as estruturas que formatam cada microquadrado necessitam de uma altura lógica, pois de modo diferente esses microquadrados não existiriam. Esses degraus angulares demonstrados pela Teoria da Objetividade se conectam e se relacionam ao campo magnético do elemento. O campo magnético é a Segunda Verdade Absoluta apresentada na teoria e se constitui enquanto geometria lógica pertencente à própria esfera. O elemento geométrico esférico é a unidade e o campo magnético dessa unidade é o seu zero. O campo magnético é uma condição de existência de tudo o que há dentro do universo. Todo elemento atômico e subatômico possui um campo magnético.

 

Então, essa altura necessária das estruturas que compõem a angulação dos microquadrados e dão aos 64 lados da esfera lógica a sua circunferência final estão, ao que se evidenciam, relacionadas a essas arestas do cubo derivado da esfera perfeita. Os microquadrados são as menores estruturas, que possuem, além da sua forma reta e quadrangular, uma altura lógica para que essa estrutura exista. A Teoria da Objetividade informa que esses traços retos que formatam o corpo da esfera devem possuir uma altura diferente de zero, pois se essa altura for igual a zero esse elemento não existirá.

                                                                       

O cubo perfeito derivado da esfera perfeita possui 6 lados retos. Porém, para que esses seis lados retos se conectem é necessário que existam outras estruturas retas conectando um lado ao outro. A matemática convencional desenvolvida pelo homem trata das arestas somente em relação aos seus diâmetros, mas não quantificam a altura dessas arestas em quarta dimensão. As arestas na matemática humana pertencem à superfície do cubo ou de qualquer sólido geométrico. A matemática humana aferi os elementos geométricos apenas com três dimensões: altura, largura e comprimento.

 

Pretende-se aqui apresentar o que a Teoria da Objetividade informa e demonstra: todo elemento existente no universo possui quatro dimensões e não apenas três. Assim, além da altura, da largura e do comprimento, existe uma quarta dimensão e essa quarta dimensão é dada pela altura dos traços dos elementos geométricos, que pode ser aferida nas arestas desses elementos. As arestas que surgem nos elementos retangulares são estruturas que revelam a altura da quarta dimensão. Essa quarta dimensão corresponde à altura dos traços do elemento no espaço e é a zona de convergência entre a unidade e a não-unidade, entre a existência do elemento e a sua não existência, entre a unidade e o zero, entre o elemento e o seu campo magnético. Essa zona de convergência entre a unidade geométrica e o seu campo magnético é uma zona de ondulação. Ao que se apresenta, essa zona é representante também da quinta dimensão do elemento, pois é uma região que existe conectada ao elemento, mas fora da sua unidade geométrica. Desse modo, essa quinta dimensão é o campo magnético do elemento em si.

 

O que se pretende aqui demonstrar é que, diferente da matemática convencional humana, as arestas do cubo possuem um quantum diferente dos seis lados desse cubo. E isso se comprova aqui porque, como se apresenta, os microquadrados são as menores estrutura lógicas existentes formatando o corpo dessa esfera perfeita. Assim, essa esfera possui 2048 lados e o seu plano cúbico o dobro desses lados, 4096. Entretanto, se os microquadrados que formatam o corpo da esfera possuem além de uma geometria reta, uma altura que lhes dão condições lógicas de existência, o corpo do cubo derivado dessa esfera também necessita possuir essas estruturas extras. Em resumo, os degraus angulares do corpo da esfera possuem um quantum relacionado a altura desses degraus, e o cubo perfeito possui em seu corpo as arestas, que são equivalentes a altura dos degraus contidos no corpo da esfera da qual é derivado.

 

Como o corpo do cubo possui 6 lados e as menores estruturas são os microquadrados, esses lados devem representar em proporção essas mesmas estruturas e de modo inteiro. Ou seja, cada um dos lados do cubo deve possuir uma quantidade inteira de microquadrados. Isso se justifica porque a Teoria da Objetividade apresenta estruturas lógicas. Não poderiam cada um dos lados do cubo perfeito estar representado por valores que não se relacionem a essa lógica.

 

O cubo tem que possuir uma quantidade inteira de microquadrados. A esfera perfeita possui 2048 microquadrados e o cubo 4096 formatando os seus 6 lados. Ocorre que 4096 microquadrados divididos por seis lados do cubo é igual a 682,66666666666666666666666666666667. Esse valor é incompatível com a realidade geométrica do cubo, vez que cada uma das faces do cubo necessariamente tem que possuir uma quantidade inteira de microquadrados e não fracionada. Assim, é necessário que a esses 4096 microquadrados do cubo sejam adicionados outros microquadrados, de modo que a divisão por seis lados do cubo seja um número inteiro. Assim, constata-se que o cubo, além do quantum referente aos microquadrados que formatam os seus seis lados, possui adicionalmente dois microquadrados referentes à altura das arestas deste cubo. Desse modo, se adicionarmos aos 4096 microquadrados do cubo mais dois microquadrados e formarmos o total de 4098 microquadrados, teremos um valor inteiro para a divisão desse total por seis. Assim, 4098 dividido por 6 é igual a 683.

 

Ou seja,

 

4098 ÷ 6 = 683

 

Comprova-se, desse modo, que as arestas do cubo perfeito, que contém a esfera perfeita de 2048 microquadrados, correspondem a 2 microquadrados.

 

Sem a altura das arestas em quarta dimensão cada um dos seis lados do cubo perfeito possui 682,66666666666666666666666666667 microquadrados.

 

Ou seja, 4096  ÷  6 = 682,66666666666666666666666666667


Se for subtraído da área total de cada lado do cubo perfeito que inclui a altura das arestas a área dos lados desse cubo sem considerar as arestas de quarta dimensão, temos como resultado 0,33333333333333333333333333333.

 

Ou seja,

 

683 - 682,66666666666666666666666666667 = 0,33333333333333333333333333333

 

Então, cada um dos seis lados do cubo possui 0,33333333333333333333333333333 de quantum referente a arestas.

 

Como o calculador eletrônico utilizado possui 32 dígitos, após a parte inteira de 682 microquadrados existe uma fração composta de 29 dígitos. Assim, essa fração de 0,33333333333333333333333333333 possui 29 casas decimais após o zero. Se multiplicarmos essa dízima periódica de 29 casas decimais por 6 lados do cubo, encontraremos um valor próximo a 2. Ou seja,

 

0,33333333333333333333333333333 . 6 = 1,99999999999999999999999999998

 

Entretanto, se ao invés de 29 dígitos, utilizarmos uma quantidade de 32 casas decimais após o zero para formar essa dízima periódica, encontraremos um valor igual a 2 e não um valor próximo a 2.

 

Então, formando uma dízima periódica com 32 casas decimais após o zero, em um calculador de 33 dígitos, temos o seguinte resultado:

 

0,33333333333333333333333333333333 . 6 = 2

 

Em verdade, esse número inteiro de duas unidades representa uma aproximação realizada pelo calculador eletrônico. Isso ocorre porque o calculador eletrônico utilizou o limite total de dígitos possíveis na sua plataforma de cálculos. Se esses mesmos cálculos totais forem realizados utilizando-se um calculador eletrônico de 50 casa decimais, por exemplo, também se encontraria um valor não inteiro diferente de 2, composto por 47 casas decimais após o zero. Isso porque, teríamos 682 microquadrados inteiros e mais uma dízima periódica composta por 47 dígitos após o zero: 0,33333333333333333333333333333333333333333333333 (47 casas decimais). Essa dízima, em um calculador eletrônico de 50 dígitos multiplicada por 6 seria igual a um valor de 1,99999999999999999999999999999999999999999999998 (47 casas decimais). Faço esse esclarecimento porque a Teoria da Objetividade demonstra e comprova que o número que fecha a a circunferência da esfera primordial é composto por exatas trinta e duas casas decimais: 0,15915494309189533576888376337251. Esse número, que a teoria denomina número de quebra, é a fração resultante da divisão entre uma unidade e o comprimento da circunferência calculada a partir de um número π (pi) com 31 casas decimais. Esse número de quebra (nq) é o número que fecha a circunferência da esfera eterna perfeita e também a circunferência do universo primogênito derivado. Esse número é uma comprovação realizada pela Teoria da Objetividade da existência dos degraus angulares, que são a altura dos microquadrados que povoam a superfície da esfera perfeita. Isso porque, a circunferência de uma esfera com raio 1 de comprimento calculado pelo método padrão que tem o comprimento da circunferência igual a duas vezes π, multiplicado pelo raio, é menor em relação ao comprimento dessa circunferência quando ela é calculada pela fórmula estabelecida na Terceira Teoria, que é igual a uma unidade dividida pelo número de quebra.

Então, na fórmula tradicional adotada pela matemática humana o comprimento da circunferência é dado por C = 2πr

Na fórmula adotada pela Teoria da Objetividade o comprimento da circunferência é dado por C = 1/nq.

Adotando a fórmula convencionada pela matemática humana e com um número π de 31 casas decimais temos o seguinte:

C = 2 . 3,1415926535897932384626433832795 . 1

C = 6,283185307179586476925286766559

Entretanto, quando se calcula o comprimento da circunferência a partir do número de quebra (nq = 0,15915494309189533576888376337251) apresentando pela Teoria da Objetividade, temos o seguinte:

C = r/nq

Ou

C = r/0,15915494309189533576888376337251

Então,

C = 1/0,15915494309189533576888376337251

C = 6,2831853071795864769252867665592

Portanto, a teoria demonstra que em verdade o valor do comprimento da circunferência da esfera de raio 1 é exatamente igual a 6,2831853071795864769252867665592. Esse é um valor exato do ponto de vista da unidade existencial da esfera e possui um quantum a mais que o comprimento calculado pela fórmula tradicional igual a 0,00000000000000000000000000000002. Em verdade, esse valor do comprimento circunferencial da esfera de raio 1 demonstra um número que está no limite da existência unitária da esfera e que fecha essa esfera por completo. Caso se utilize menos casas decimais que 32 não se conseguirá fechar por completo a circunferência da esfera de raio 1. E caso se utilize uma quantidade maior de casas decimais, esses dígitos adicionais após a trigésima segunda casa decimal estaria apresentando valores que transcendem a unidade esférica. Ou seja, 6,2831853071795864769252867665592 é o valor exato da circunferência da esfera de raio igual a 1 e esse valor inclui em seu quantum a altura dos microquadrados. Essa altura é convergente ao campo magnético desse ente geométrico. Caso se utilize mais casas decimais para calcular o comprimento dessa circunferência, essas casas decimais adicionais, maiores que 32, estariam demonstrando um quantum que extrapola, que está fora da área existencial da unidade esférica. A Teoria da Objetividade demonstra e comprova que um número de quebra com menos de 32 casas decimais não serve pare fechar por completo a circunferência das esferas perfeitas. E, um número com mais de 32 casas decimais extrapola a existência unitária das esferas perfeitas. Portanto, assim como as esferas perfeitas, o cubo perfeito daí derivado também fecha a sua existência unitária com exatas 32 casas decimais.

Realizo esse esclarecimento porque esse cálculo que aqui se realiza das arestas do cubo perfeito também leva em consideração esse fato: existe um número final que fecha a altura dessas arestas em termos de casas decimais. Então, a dízima periódica com 32 casas decimais após o zero não é uma aproximação do ponto de vista lógico da unidade desse cubo e sim um valor que fecha por completo a unidade desse cubo, que considera também além da área desse cubo, a altura das arestas desse cubo. Em verdade, trata-se da análise da natureza geométrica do elemento em 4 dimensões e não apenas 3 como convencionado até aqui pela matemática humana. Entendo que a Teoria da Objetividade e esse Comentário Número 9 comprovam que a matemática desenvolvida pelo homem não é exata. A ciência matemática humana apresenta métodos de aferições da realidade geométrica de modo aproximado e não de modo integral, pois não considera a quarta dimensão. Isso significa que na realidade humana, dentro do plano terrestre, essa aferição tem aparência de exata e verdadeira. Então, quando se diz que 1 mais 1 é igual a 2, a humanidade não terá dúvida em afirmar que está correto. Entretanto, o que a Teoria da Objetividade comprova e esse Comentário Número 9 corrobora, é que isso não é verdade. Dizer que 1 mais 1 tem 2 como resposta é uma verdade relativa e aparente. Em verdade, todo elemento além de estar contido no espaço, é parte desse próprio espaço. Isso porque, tudo é transformação do espaço, dos filamentos que foram gerados das faces da esfera primordial e perfeita. Então, quando se considera um elemento e se junta a esse elemento mais um outro elemento, o resultado dessa junção será maior do que dois elementos em termos de espaço. Mesmo que não ocorra a fusão desses elementos, se eles são considerados em conjunto, o espaço que eles ocupam e também compõem será maior do que dois. Ou seja, se eu tenho um elemento contido dentro do espaço universal que está isolado de qualquer outro elemento, ele será uma unidade de existência de valor 1. Porém se esse elemento unitário for colocado em conjunto a outro elemento de valor também 1, o resultado desse conjunto desses dois elementos em termos de existência espacial conjunta será maior do que a simples soma desses dois elementos. Ou seja, tudo o que existe está contido dentro do espaço e ao mesmo tempo compõe esse quantum espacial. E quando dois ou mais elementos passam a conviver em conjunto espacial, avizinhando-se em suas fronteiras geométricas, esse conjunto resultante terá um quantum espacial maior do que quando esses elementos são tomados individualmente. E, se os campos magnéticos desses elementos que se avizinham se fundirem, esses elementos passam a existir como subelementos compondo um novo elemento distinto, de campo magnético único e sempre maior do que a simples e aparente soma dessas unidades. Então, por exemplo, na aferição realizada pela matemática humana convencional, um cubo que possui valor 1 de diâmetro para a sua aresta, terá como área da sua superfície o valor de 6 unidades. O que este Comentário Número 9 está apresentando e comprova é que isso não é verdade, pois não está aí nesse resultado sendo apresentado o valor da altura das arestas, que compõem a quarta dimensão do elemento. Evidentemente, um cubo de aresta 1 terá uma área total maior do que 6. Isso será aqui verificado quando for feita a conversão da aferição das áreas dos elementos para unidades de referências atômicas, que terá como unidade básica o prótio, átomo de hidrogênio de uma única esfera. Para os elementos subatômicos, a unidade de referência será a esfera primordial e perfeita, que em termos quânticos e lógicos, possui um diâmetro igual ao prótio. Esse diâmetro do ponto esférico e perfeito, como a Teoria da Objetividade demonstra e comprova, é uma relatividade. Em verdade, a esfera perfeita eterna não tem tamanho lógico definido antes do surgimento do universo primordial. Isso porque, esse ponto esférico inicial ocorre eternamente sozinho e sem uma referência. Então, se não há referência, não há tamanho definido. Por esse motivo, quando se pensa nesse ponto esférico inicial antes do surgimento do universo pioneiro, tanto faz se apensar que ele seja do tamanho de um átomo ou pensar que ele seja do tamanho de uma galáxia. Tudo é igual, pois não há uma referência externa e esse tamanho em verdade não existe. O ponto esférico eterno é, portanto, uma condição lógica, é uma essência matemática que não possui tamanho lógico. O tamanho do ponto esférico inicial e eterno só ganha significado quando o primeiro universo surge derivado dessa esfera eterna. Quando o universo pioneiro surge, fica configurado que o ponto esférico possuirá um tamanho semelhante ao átomo de hidrogênio de uma única esfera, o prótio. Mas, como está demonstrado na teoria, a Unidade de Memória (o prótio) não será mais uma esfera perfeita com o ponto esférico inicial é. Por essas razões, o diâmetro da esfera perfeita é tomada como referência para a aferição da realidade quadrimensional dos elementos subatômicos e o prótio será a referência para a medição da realidade quadrimensional dos elementos atômicos. Isso se justifica porque os elementos geométricos subatômicos são derivações diretas das faces do ponto esférico primordial. E os elementos atômicos maiores do que o hidrogênio de uma única esfera, são resultantes das fusões desses elementos de esfera única, denominados pela Teoria da Objetividade de Unidades de Memória.

 

A matemática convencional não é exata, mas os resultados dos seus cálculos se mostram aparentemente verdadeiros dentro da realidade terrestre em nível de observação humana. Os resultados aferidos pela matemática convencional aferem uma realidade aparente, relativa, no nível da observação real humana. Por esse motivo, o erro da não utilização da quarta dimensão não se mostra aparente. A não utilização da quarta dimensão não se torna perceptível para os humanos e as suas aferições em apenas 3 dimensões traz uma sensação de verdade. A nível daquilo que o homem pode observar dentro da sua realidade relativa, os cálculos matemáticos se apresentam como exatos e verdadeiros, pois não se detecta diferenças ou erros dentro dessa realidade observacional. Entretanto, quando se afere a realidade dos elementos fora da realidade observacional humana, essas diferenças surgem e são muito relevantes. Por esse motivo, eu compreendo que a Mecânica Quântica e a Cosmologia não podem ser honestamente compreendidas sem a geometria lógica apresentada pela Teoria da Objetividade e por esse Comentário Número 9.


A Teoria da Objetividade apresenta que o mínimo lógico e o máximo lógico são condições de existência. Então, no universo atual e vigorante em que vivemos, necessariamente existe um mínimo lógico e um máximo lógico. A teoria apresenta que, quando o universo pioneiro surge, no seu exato instante zero, o ponto esférico perfeito é o mínimo lógico e o universo pioneiro formado é o máximo lógico. Os filamentos primordiais são subelementos derivados das faces desse elemento mínimo e lógico. Os átomos de hidrogênio são formados pela fusão de dez desses filamentos. E, quando, um átomo de hidrogênio é destruído, duas possibilidades passam a existir referentes ao destino do seu quantum, pois é impossível ocorrer perda do quantum espacial: a primeira possibilidade aponta que serão formados 64 filamentos subatômicos com 8 tamanhos distintos. A segunda demonstra que esse átomo pode se desfragmentar completamente e se transformar em plasma. Ocorrendo esse segundo destino do quantum do átomo destruído, esse plasma passa a existir dentro do universo como as menores estruturas geométrica existentes. E, o tamanho do diâmetro desse plasma é igual ao diâmetro dos microquadrados que povoam a superfície da esfera perfeita e primordial. Apesar do átomo de hidrogênio de uma única esfera não ser mais uma esfera perfeita, ela ainda terá como referência das retas que formatam o seu corpo em posição estática, o diâmetro dos microquadrados que formatam a esfera primordial e perfeita. A Teoria da Objetividade informa que esse plasma não é um cubo, mas tão somente um retângulo de seis lados. Então, se esse plasma possui um diâmetro igual ao diâmetro do microquadrado, resta saber e determinar qual será a altura dos seus lados. Se duas faces desse paralelepípedo são iguais ao diâmetro do microquadrado, resta então somente definir se a altura dos seus lados é igual à altura da aresta lógica que define a altura dos microquadrados ou se ela representará a soma de duas ou mais alturas lógicas. Ou seja, se o mínimo geométrico existe, a altura desse plasma em forma retangular deve possuir além de duas faces iguais ao diâmetro do microquadrados, lados e alturas correspondentes em termos proporcionais ao que a Teoria da Objetividade denomina de altura dos degraus angulares, que são iguais à altura da aresta do cubo perfeito derivado da esfera eterna. Então, esse valor da altura dos lados dessa unidade plasmática, será aqui determinada após maiores análises, e ela será no mínimo igual à altura lógica dos degraus angulares do ponto esférico primordial ou representará um valor múltiplo inteiro desse degrau angular, que é igual à altura lógica da aresta, representante da quarta dimensão. 

 

As estruturas subatômicas possuem valores muito sensíveis e por essa razão a não utilização da quarta dimensão para a aferição das suas realidades espaciais trarão diferenças relevantes. Do mesmo modo, as estruturas astronômicas que se distanciam da realidade terrestre e se aproximam do máximo geométrico, são também sensíveis à não utilização da quarta dimensão na aferição das suas realidades geométricas espaciais. O que eu estou dizendo é que para a realidade humana em nível de plano terrestre, a utilização da matemática não exata em três dimensões pode não fazer grande diferença nos seus resultados aferidos, que são sempre aproximados e não exatos. Entretanto, a nível subatômico e também astronômico, a utilização da ferramenta matemática humana de apenas 3 dimensões apresentará erros significativos, desvirtuando a realidade da existência espacial e geométrica desses elementos. 

 

Retornando à análise das arestas do cubo derivado da esfera perfeita, o raciocínio lógico que se aplica aqui é o seguinte: o cubo perfeito possui 4096 microquadrados formatando os seus seis lados. Ocorre que além da área desses 6 lados, há uma área de aresta da quarta dimensão que é representada por 2 microquadrados. Assim, esses dois microquadrados da área da aresta da quarta dimensão devem ser distribuídos entre 06 seis lados do cubo. Ou seja, os 2 microquadrados devem ser divididos pelos 4096 microquadrados representantes dos lados do cubo.

 

Então,

 

2 ÷ 4096 = 0,00048828125


Portanto, 0,33333333333333333333333333333333 corresponde à área das arestas do cubo perfeito em quarta dimensão e o valor de 0,00048828125 corresponde a um quantum de aresta contida entre dois microquadrados de duas faces vizinhas de um mesmo cubo. Ou seja, entre um microquadrado contido na extremidade de um cubo e outro microquadrado vizinho contido em outra face do cubo existe um espaço correspondente à quarta dimensão cujo diâmetro é de 0,00048828125.  

Constata-se que o diâmetro da aresta é comum a duas faces diferentes do cubo. Ou seja, duas faces vizinhas de um cubo são separadas por uma aresta de quarta dimensão que possui uma altura. Desse modo, como cada aresta conecta simultaneamente duas faces vizinhas, esse valor de 0,00048828125 deve ser dividido por 2, para que se encontre o valor de altura da aresta para cada uma das faces. Então,

0,00048828125 ÷ 2 = 0,000244140625

Esse valor de 0,000244140625 corresponde à altura da aresta em quarta e em quinta dimensão para cada uma das faces do cubo.

Denomino essa altura da aresta também de altura da quinta dimensão porque essa altura da aresta não tem o mesmo significado da altura da aresta de quarta dimensão, mas ambas ocorrem em uma zona de convergência e ondulação. A altura de aresta de quarta dimensão é um plano que conecta os lados do elemento, é uma condição lógica do traço do elemento no espaço e se converge ao campo magnético desse elemento. Por sua vez, a quinta dimensão é a aferição matemática da Segunda Verdade Absoluta apresentada pela Teoria da Objetividade. Essa Segunda Verdade Absoluta é o campo magnético em si, que todo ente geométrico existente possui.  

O que destaco é que a quarta dimensão e a quinta dimensão do elemento não são consideradas no cálculo da área realizado pela matemática convencional de três dimensões, que leva em conta apenas a altura, a largura e o comprimento das arestas para aferir a realidade do ente geométrico. Essa aferição dada pela matemática de três dimensões não afere de modo completo a realidade do objeto geométrico e evidentemente os valores referentes à área e ao volume desse objeto são apresentados de modo incompleto quando se considera apenas essas três dimensões.

Portanto, um cubo de área total com 4096 microquadrados possui uma altura de aresta de quarta dimensão correspondente a 0,000244140625 para cada uma das arestas em três dimensões. Isso quer significar que a altura total de aresta de quarta dimensão corresponde a duas vezes 0,000244140625, vez que essas arestas de quarta dimensão separam simultaneamente duas faces do cubo. Ou seja, a altura total da aresta de quarta dimensão, que equivale ao diâmetro dessa aresta total, corresponde a 0,00048828125 e a altura da aresta de quarta dimensão para cada um dos lados do cubo é igual a 0,000244140625.

Esse valor de 0,000244140625 pode ser encontrado pela simples divisão de uma unidade de microquadrado pela área total do elemento calculada em 3 dimensões. Entendo que essa regra deve se manter para o cálculo da altura da aresta de todos os elementos subatômicos, pois, esse cubo de 4096 lados em sua área total de 3 dimensões e 4098 lados em sua área total em 4 dimensões é derivado diretamente da esfera perfeita e primordial formatada em sua superfície por 2048 microquadrados. E é a partir das faces dessa esfera perfeita que os primeiros filamentos plasmáticos derivam, compondo o espaço primordial. Entendo que esse valor deve ser utilizado também para o cálculo da área e do volume dos elementos atômicos, devendo-se fazer uma conversão da área do elemento sob análise para uma quantificação em números de átomos de hidrogênio, quanto ao seu diâmetro. A área de aresta varia de acordo com o diâmetro do elemento geométrico, mas a altura mínima da aresta em quarta dimensão dado pelo valor de 0,000244140625 é fixa e não varia. O campo magnético do elemento pode variar em seu volume, o que representa uma variação em seus diâmetros de acordo com o elemento geométrico. Entretanto, o campo magnético de todo elemento existente possui um valor lógico mínimo de 0,000244140625 igual à altura da aresta de quarta dimensão que se conecta de modo convergente aos traços do elemento. A altura da aresta de quarta dimensão serve para revelar o valor mínimo ou altura mínima do campo magnético do elemento, pois ambos se convergem em uma zona que se mostra ondulatória. Portanto, 0,000244140625 representa um valor universal de campo magnético mínimo e circunda todo o elemento, convergindo-se à altura dos traços geométricos do ente geométrico.

Em que pese o átomo de hidrogênio não ser mais uma esfera perfeita, ele ainda é em quase toda a sua circunferência semelhante à esfera perfeita primordial, vez que os campos de enquadramentos onde esses átomos são formados de modo convergente possuem diâmetro igual ao diâmetro da esfera perfeita e primordial. Segundo apresentações da Teoria da Objetividade, a Unidade de Memória (prótio) não é mais perfeita porque no momento da fusão dos filamentos há uma sobreposição dos filamentos denominados de filamentos de visão em relação aos filamentos denominados de filamentos de formação que compõem esse átomo. Em termos de quantum de microquadrado, 4 dos 2048 microquadrados que compõem o corpo total da Unidade de Memória se deslocam das suas circunferências derivadas das faces do ponto antagônico e geram uma sobreposição, onde as circunferências (filamentos) que se cruzam não se convergem, pois não é possível que duas porções quânticas ocupem o mesmo lugar no espaço, uma vez que essas porções, que são os filamentos primários, são o próprio espaço. Apesar dessa aparente deformação da Unidade de Memória, que é significativa de um átomo de hidrogênio de uma única esfera, esse elemento ainda continuará com um diâmetro igual ao diâmetro da esfera perfeita e primordial. Por essa razão, esses valores e princípios aqui demonstrados podem ser utilizados também para se aferir a realidade da área e volume de todo e qualquer elemento atômico e também subatômico, bastando para tanto que se converta a área desse elemento sob observação em unidade de átomos de hidrogênio do tipo prótio.

Contudo, devo esclarecer que um elemento é considerado quadrimensional pela Teoria da Objetividade não porque contenha além da altura, da largura e do comprimento de suas arestas, um valor adicional de área e de altura de arestas. Em verdade, a natureza quadrimensional do elemento não é derivação direta dessas medidas, conforme comprova a Teoria da Objetividade. A altura a largura, o comprimento, a área de aresta em quarta dimensão e a altura da aresta em quinta dimensão do sólido espacial estão relacionadas às dimensões desse sólido, mas não são os seus determinantes. A Terceira Teoria informa que todo elemento existente é quadrimensional. As dimensões se referem à natureza dos elementos, todos derivados da esfera primordial. Assim, essa esfera, possui 4 faces determinantes que abrangem todas as direções possíveis de um espaço. A expansão dessas 4 faces ou dimensões da esfera primordial criam um espaço primordial que abrange o entorno total da esfera primeira. As quatro dimensões apresentadas pela Teoria da Objetividade referem-se a essa natureza do elemento, de estar conectado diretamente aos quatro sentidos ou direções da existência espacial e que abrangem um todo. Assim, a esfera primordial está dividida em faces que são separadas por conjunto de microquadrados denominados de linhas neutras faciais. Essas linhas neutras são assim denominadas porque pertencem simultaneamente a cada uma das 4 faces da esfera. São dois planos que se cruzam e cortam a esfera em 4 exatas porções, 4 exatas cunhas esféricas. Essa divisão da esfera em 4 porções simétricas é que determina a natureza desse elemento em 4 dimensões e não a altura, a largura, o comprimento e valores lógicos de arestas dos traços desse elemento. Assim, não somente os elementos esféricos, mas também qualquer um outro elemento geométrico com qualquer número de lados possui 4 faces, 4 dimensões determinadas. E essas dimensões querem significar que mesmo o elemento não sendo esférico e mesmo não podendo ser dividido em 4 porções simétricas, ainda assim esse elemento estará configurado dentro de 4 dimensões existenciais, que fecham por completo o seu entorno espacial e onde esse elemento está contido. Os planos cúbicos aqui apresentados representam bem essa condição das 4 dimensões lógicas. Isso porque o quadrado da circunferência máxima do elemento determinará a composição de um cubo onde esse elemento estará logicamente contido. E esse cubo lógico, mesmo não sendo perfeito, fecha o entorno do elemento em suas quatro dimensões espaciais.

Outra prova de que a altura, a largura, o comprimento, a área de aresta e a altura da aresta não são os determinantes para se dizer que o elemento é quadrimensional é o fato lógico aqui apresentado e comprovado de que existem dentro do universo elementos que não possuem a altura da terceira dimensão, mão tão somente altura lógica da aresta, a largura e o comprimento. Quero definir que os microquadrados que compõem o plasma universal possuem duas faces de diâmetros iguais aos microquadrados que formatam a superfície da esfera primordial. Porém, não há para cada unidade plasmática secundária e terciária a altura de terceira dimensão das arestas, mas tão somente as áreas das duas faces do plano, determinadas por uma largura e um comprimento, que possuem valores iguais para o microquadrado, mais a altura de aresta de quarta dimensão. Desse modo, o plasma se apresenta como elemento de três dimensões. Adicionando-se o valor da altura mínima do campo magnético, que é a quinta dimensão, o plasma ocorre como elemento que possui ao todo quatro dimensões, uma a menos que os demais elementos atômicos e subatômicos existentes. Há que se considerar também que esse conceito de altura largura e comprimento se aplica muito bem a elementos de formatação simples como um paralelepípedo, uma pirâmide, etc. Entretanto, se o elemento possuir uma configuração complexa onde as suas faces sejam variadas em quantidade de planos, em angulações e em diâmetros, essa aplicação da mensuração da superfície do elemento a partir das alturas, larguras e comprimentos se torna incompreensível.

Outra questão lógica demonstrada pela Terceira Teoria é que as dimensões do elemento para existirem precisam ser enxergadas. Esse enxergar significa estar dentro da frequência existencial de um outro elemento. Isso decorre da aplicação da Quinta Verdade Absoluta apresentada pela Teoria da Objetividade. Essa verdade afirma que para um elemento existir ele precisa ser enxergado a cada ciclo de velocidade lógica existencial por ao menos dois outros elementos. Ou seja, um elemento só existe dentro do universo sem se desfragmentar se ele atende à Quinta Verdade Absoluta. Assim, as quatro faces ou dimensões do elemento se relacionam a essa verdade absoluta, pois a teoria informa que não basta o elemento ser enxergado por dois outros elementos a cada instante, é necessário que todas as quatro faces do elemento estejam dentro da frequência existencial de outros dois elementos a cada ciclo de velocidade lógica existencial. A quinta Verdade Absoluta nasce após as faces da esfera primordial durante a expansão e se aplica também a tudo que está contido dentro do universo a partir do instante zero. Filamentos subatômicos e unidades atômicas se submetem a essa exigência da Quinta Verdade Absoluta de modo individualizado e quando estão contidos também em conjunto, em massas desses elementos.

Diante dessas conclusões da realidade geométrica do elemento e o esclarecimento de que a natureza quadrimensional do elemento não são derivadas dos seus diâmetros, mas sim da sua condição de elemento contido no espaço, creio que é necessário conceituar como verdades decorrentes a quarta dimensão e a quinta dimensão das unidades existenciais geométricas.

 

“Quarta dimensão é a área das arestas que não pertencem à área dos lados de um elemento e são estruturas que conectam no espaço as faces desse elemento geométrico.”

 

“Quinta dimensão é a altura lógica das arestas de um elemento, que são iguais à altura lógica dos traços de todo o corpo do elemento e que se convergem ao seu campo magnético, a ele se igualando na sua altura mínima.”

 

A área da superfície total do cubo é igual 4096 microquadrados. A superfície de cada lado do cubo é igual 682,66666666666666666666666666667 microquadrados.

 

Ou seja,

 

4096 ÷ 6 = 682,66666666666666666666666666667

 

Os diâmetros de cada uma das arestas do cubo é igual à raiz quadrada de 682,66666666666666666666666666667

 

Ou seja,

 

√682,66666666666666666666666666667 = 26,12789058968723

 

Como o diâmetro da aresta do cubo é igual a 26,12789058968723, devemos multiplicar esse valor por 4, pois cada lado do cubo possui 4 arestas.

 

Então,

 

26,12789058968723 x 4 = 104,5115623587489

 

Para se encontrar o valor total das arestas do cubo, deve-se multiplicar o valor de aresta de cada lado pela quantidade de 6 lados do cubo.

 

Então,

 

104,5115623587489 x 6 = 627,0693741524936

 

A área lógica total da aresta do elemento incluindo a área desta aresta em quarta dimensão compõe esse elemento enquanto unidade. Desse modo, pode-se dividir essa unidade que representa a lógica total pelo valor total das arestas e se encontrará o valor quociente dessa aresta em quarta dimensão. Ou seja, a área total de um cubo em 4 dimensões é diferente da área dos lados do cubo na forma que é convencionada na matemática humana. Na matemática convencional a área de um cubo é igual ao valor da aresta ao quadrado vezes 6. Na matemática convencional a área do cubo é igual à área de cada lado desse cubo somada 6 vezes.

 

O que aqui se está demonstrando é que essa área convencional do cubo dada pela matemática humana não apresenta a realidade da natureza geométrica desse cubo, vez que não considera o valor das arestas de quarta dimensão, mas tão somente os diâmetros dessas arestas em três dimensões. Evidentemente que ao considerar no cálculo da área da superfície do cubo um valor adicional de quarta dimensão, isso trará também modificações no cálculo do volume desse cubo.

 

Assim, estou aqui denominando de área lógica total um valor que considera além da área convencional do elemento, um valor adicional referente à quarta dimensão das arestas desse elemento. A área lógica total do elemento é sempre maior do que a área do elemento convencionada pela humanidade. Quero também denominar essa área lógica total do elemento simplesmente de área ou superfície do elemento em 4 dimensões.

 

Assim, se a área lógica total das arestas do elemento inclui um quantum de quarta dimensão, então esse elemento lógico e completo pode ser representado por uma unidade. E se essa unidade lógica for dividida pelo valor total da aresta convencional do elemento, um valor quociente que se relaciona à altura das arestas será encontrado. Ou seja, uma unidade lógica dividida pela área convencional do elemento é igual a um quociente de valor mínimo para a aresta desse elemento em sua quarta dimensão.

 

Então,

 

1  ÷  627,0693741524936 = 0,0015947198846245

 

Fato a considerar é que a Teoria da Objetividade afirma e comprova que todo elemento no universo possui 4 dimensões. Esse Comentário Número 9 aqui apresentado tem o objetivo também de corroborar o que já está devidamente comprovado nessa teoria.

 

A Teoria da Objetividade informa que todo elemento contido dentro do universo possui 4 faces ou 4 dimensões. Nesse sentido, face do elemento nessa teoria é diferente das faces dos elementos considerados pela matemática convencional. Por esses motivos, a teoria trata de lados dos elementos. Um cubo possui 6 lados, e esses 6 lados do cubo estão logicamente contidos dentro das 4 dimensões lógicas. Um elemento geométrico de oito lados, por exemplo, tem esses 8 lados contidos dentro das 4 dimensões lógicas desse elemento. Em resumo, todo elemento, com qualquer quantidade de lados, possui necessariamente 4 faces também denominadas pela Terceira Teoria de dimensões.

 

Assim, 0,0015947198846245 representa o valor que se relaciona com a quarta dimensão desse cubo sob análise. Isso significa que para se encontrar o valor total da altura lógica da aresta desse cubo, deve-se multiplicar esse valor por 4 dimensões.

 

Então,

 

0,0015947198846245 x 4 = 0,0063788795384979

 

Outra forma de encontrar o valor total da altura lógica da aresta seria dividir as 4 dimensões do elemento lógico e completo pela sua área de aresta convencional.

 

Ou seja,

 

4 ÷ 627,0693741524936 = 0,0063788795384979

 

Esse valor de 0,0063788795384979 representa um quantum que não é considerado pela matemática humana convencional. O cubo aqui analisado está em microquadrados, mas essa mesma lógica é aferida em qualquer unidade de medida que se queira estabelecer. O cubo lógico possui 4096 microquadrados compondo os seus seis lados. Desse modo, cada lado do cubo possui um valor de 682,66666666666666666666666666667. Esse valor do lado do cubo leva em consideração a extensão das arestas desse cubo, mas não considera o seu valor de quarta dimensão. Assim, em três dimensões, cada aresta lateral desse cubo terá um valor representado pela raiz quadrada de 682,66666666666666666666666666667. Dessa forma, 26,12789058968723 representa esse valor da aresta do cubo em cada um dos seus seis lados. Ocorre que, a matemática humana convencionada não considera um outro valor que cada aresta possui além da sua extensão: a sua altura de quarta dimensão. A altura da aresta de quarta dimensão é uma condição lógica de existência do elemento no espaço. Não podem dois lados de um cubo, ou de qualquer outro elemento, estarem conectados no espaço sem que esses planos que se conectam contenham uma altura lógica diferente desses dois lados. A Teoria da Objetividade informa que um elemento se torna existente quando várias retas se conectam no espaço. Assim, o traço do elemento é formatado por conjunto de retas que se conectam. Ocorrem que essas retas possuem logicamente uma altura diferente de zero, porque se a altura for zero, essas retas não existirão. O cubo se forma quando seis planos retos se conectam no espaço em forma retangular. Essas conexões dos lados do cubo ocorrem em angulações que lhe dão a forma. Em três dimensões, as arestas desse elemento determinam os diâmetros de cada um dos lados do cubo. Ocorre que, como aqui se comprova, essas arestas possuem além de uma extensão, de um diâmetro, uma altura lógica diferente de zero. Assim, como aqui se verificou, 0,0063788795384979 representa o valor lógico da aresta em quarta dimensão desse elemento cúbico. Para se encontrar o valor real e lógico da superfície do cubo, deve-se adicionar ao valor da extensão da aresta do cubo, esse valor referente à altura. Ou seja, 26,12789058968723 de diâmetro da aresta em 3 dimensões mais 0,0063788795384979 de altura de quarta dimensão dessa aresta.

 

26,12789058968723 + 0,0063788795384979 = 26,13426946922573

 

Esse valor de 26,13426946922573 representa o valor real da aresta do cubo em quarta dimensão, pois possui em seu quantum a altura quadrimensional dessa aresta. Desse modo, o quadrado desse valor será igual ao valor lógico real do lado de um cubo, quando se considera a altura de quarta dimensão desse cubo. Esse valor encontrado não deve representar um número inteiro na unidade de medida que estamos utilizando, que são os microquadrados. Isso se justifica porque as arestas desse cubo sob análise, assim como as arestas de todo e qualquer elemento existente, se relacionam diretamente com o campo magnético do elemento. Não é possível que se encontre um número inteiro quando se afere a realidade existencial desse elemento em sua fronteira geométrica mínima. A Teoria da Objetividade informa que nenhum elemento existente cabe inteiramente em si mesmo. Isso quer significar que o elemento existe enquanto unidade, mas essa unidade se relaciona com um zero, um espaço que está anexado a esse elemento, mas diferente da sua unidade. Esse espaço significativo de zero que todo elemento possui é o campo magnético, a Segunda Verdade Absoluta apresentada pela Teoria da Objetividade. Dessa maneira, nas extremidades desse elemento, ocorrem pontos de convergência entre essa existência unitária e o seu campo magnético. Daí a impossibilidade de se aferir um valor exato para os elementos que surgem após as faces da esfera primordial e perfeita. É essa qualidade lógica desses elementos que surgem em forma de filamentos após as faces da esfera primordial que permitem as suas formações sucessivas. Ou seja, como cada um dos filamentos que surge não se contém inteiramente em si, a partir dos 8 primeiros filamentos que estão colados à esfera primordial, 2 a cada face, são fornecidas informações para que os filamentos seguintes sejam gerados. No caso da expansão das faces da esfera primordial, que cria o espaço primordial composto por filamentos lógicos, esses valores residuais convergentes ao campo magnético do elemento são aferidos através da aplicação de duas Verdades Absolutas, a Quarta e a Quinta Verdade, de modo a ser criado o movimento de formação desses filamentos. Então, como nenhum elemento cabe inteiramente em si, não será possível que se encontre um valor exato para os lados lógicos de um cubo ou de qualquer outro elemento existente dentro do universo, seja ele atômico ou subatômico. Dessa forma, no caso sob análise, esse valor da aresta que tem adicionado a si o valor da altura dessa aresta, quando é elevado ao quadrado se encontra um valor que transborda a existência unitária desse elemento, pois considera parte desse elemento que é convergente a um espaço que está fora de si, o seu campo magnético. Dessa forma, 26,13426946922573 representa o valor lógico da aresta, pois representa a sua extensão adicionada da sua altura. Esse valor de 26,13426946922573 elevado ao quadrado, será igual ao valor de um lado desse cubo adicionando de um valor residual.

 

(26,13426946922573)² = 683,0000406901041

 

Além do valor inteiro referente a um lado lógico do cubo, há ainda um valor residual de 0,0000406901041.

 

Para se encontrar a área total da superfície desse cubo lógico, deve-se multiplicar 683,0000406901041 por 6 lados do cubo lógico.

 

683,0000406901041 . 6 = 4.098,000244140624

 

Conclui-se que a área lógica total de um cubo cuja área matemática convencional é de 4096 microquadrados, equivale a 4098 microquadrados e possui como valor residual que se converge ao seu campo magnético a fração de 0,000244140624. Quero denominar esse valor residual de fração de campo magnético.

 

A Quinta Verdade Absoluta apresentada pela Teoria da Objetividade informa que “um elemento só existe se for observado ao mesmo instante por ao menos outros dois elementos.” Em se tratando de uma esfera lógica contida no espaço, essa esfera deve coexistir com ao menos outras duas esferas que a observem dentro de um ciclo denominado de Velocidade Lógica Existencial (VLE). Após o instante zero do universo, o espaço composto por filamentos começa a se transformar em átomos de hidrogênio de uma única esfera (Unidades de Memória). Essas esferas atômicas surgem inicialmente dentro do universo contidas em trilhos lógicos e não possuem movimento próprio. Quando é formada e colocada dentro desses trilhos, cada uma dessas esferas estará dentro da frequência existencial de ao menos outras duas esferas. A Teoria da Objetividade utiliza o termo enxergar a esfera. Assim, uma esfera para ter existência lógica e não se desfragmentar precisa estar dentro da frequência, ser enxergada por até outras duas esferas. Quando os trilhos lógicos se desfazem e as esferas ganham liberdade dentro do universo, elas de qualquer modo deverão obedecer a essa Quinta Verdade Absoluta, ou de modo diferente essas esferas se desfragmentarão, transformando-se em plasma. A Quinta Verdade Absoluta é uma condição geométrica de existência das unidades espaciais e é uma das peças fundamentais que compõe, juntamente com a Quarta Verdade Absoluta, o Efeito Indutor. Esse efeito foi o responsável pela formação do espaço primordial quando filamentos surgiram a partir da esfera perfeita eterna. Esse efeito indutor é também o responsável pelo movimento das partículas subatômicas e das unidades atômicas dentro do universo. A Quarta Verdade Absoluta afirma que não é possível que dois elementos diferentes existam dentro de um mesmo espectro espacial sem que um terceiro elemento, uma linha de fronteira exista entre eles. Quando os átomos de hidrogênio de uma única esfera, Unidades de Memória, deixam de estar contidas dentro dos trilhos lógicos, essas unidades passarão a existir em conjunto com outras unidades. E, dentro de cada ciclo de VLE essas unidades contidas dentro desse conjunto obedecerão ao efeito indutor, à Quarta e à Quinta Verdade. Se alguma dessas unidades não obedecer a esses requisitos, ela se desfragmenta, transformando-se em filamentos subatômicos ou principalmente em plasma. A Teoria da Objetividade informa que quando um elemento esférico fica dentro da frequência de dois outros elementos esféricos de iguais diâmetros, esses dois elementos enxergarão essa esfera que está ao centro do campo de visão de forma inteira, mas 4 dos microquadrados que formatam a superfície da esfera sob observação não serão enxergados em sua superfície unitária, mas tão somente em seu campo magnético. A Terceira Via informa que o campo magnético pertence ao elemento. Todo elemento existente possui um campo magnético único e exclusivamente seu. E, quando os campos magnéticos de dois elementos distinto se fundem, esses elementos passam a formar um novo elemento unitário de campo magnético único, mas composto por subelementos que se fundiram. Faço esses esclarecimentos porque entendo que essa fração de campo magnético é o valor lógico mínimo do campo magnético para todo e qualquer elemento que se forma dentro do universo.

 

O gráfico número 33 é uma apresentação relativizada da Quinta Verdade Absoluta e que serve para comprovar a existência do campo magnético como uma porção lógica espacial que pertence à unidade, mas que está fora do corpo unitário dessa unidade. O gráfico é uma construção plana, mas quer representar 3 esferas contidas dentro de um paralelepípedo de mesmo diâmetro. Como as esferas possuem o mesmo diâmetro do paralelepípedo, essas esferas se convergem totalmente como a altura do paralelepípedo. A esfera B contida ao centro está dentro da frequência espacial das outras duas esferas A e C. Essa esfera B está sendo enxergada pelas duas esferas A e C. Essa esfera A está enxergando uma banda inteira da esfera B ao centro. E a esfera C está enxergando a outra banda inteira da esfera B ao centro. Ocorre que, existe uma porção contida no corpo unitário da esfera B que não está dentro da frequência nem de A nem de C. Existe uma parte mínima contida no topo da esfera B e também na base dessa esfera que as esferas A e C não enxergam. Essas porções no topo e na base da esfera B estão demonstradas com as setas verticais indicativas. A linha de cor preta que indica o traçado limite do paralelepípedo não tangencia o topo nem a base da esfera B, pois essa esfera possui o mesmo diâmetro desse paralelepípedo e está dentro dele de modo inteiramente convergente. Em realidade quadrimensional, são 4 pontos da esfera que não são tangenciados por parte do corpo do paralelepípedo, pois ambos possuem o mesmo diâmetro. Essas porções da esfera que o traçado do paralelepípedo não tangencia são representantes de partes do corpo da esfera que estão coladas ao campo magnético dessa esfera B. Se as esferas A e C possuem uma visão frontal em sentido horizontal com diâmetro de cobertura igual ao diâmetro dos seus próprios corpos, não será possível que essas duas esferas enxerguem 4 pontos máximos contidos em 4 dos centros dessa esfera B que se convergem às laterais desse paralelepípedo. Se essas esferas forem as esferas perfeitas aqui apresentadas, então esses 4 pontos não enxergados são representados por 4 microquadrados que formatam o corpo lógico dessa esfera.

 

Essa demonstração de fato é mais uma comprovação, além das já apresentadas na Teoria da Objetividade, da existência do campo magnético, pois sendo a esfera o elemento geométrico singular dentro do universo, se três esferas estão paralelas e perfeitamente alinhadas, a esfera central tem todas as suas dimensões possíveis cobertas pela visão das esferas laterais. Mas, ao que comprova o gráfico número 33, essas duas esferas laterais não enxergam 4 porções mínimas do corpo unitário da esfera que está colocada ao centro. As esferas laterais irão enxergar o campo magnético dessa esfera central, que é parte do corpo total dessa esfera em sua quinta dimensão. Reitere-se que se essas esferas contidas no paralelepípedo forem representadas pelas esferas perfeitas compostas de 2048 lados e se 4 dos 6 pontos centrais das esferas estivessem convergentes com 4 extremidades laterais desse paralelepípedo, então dois olhos e as duas caudas dessa esfera central B não ficariam dentro da frequência de visão das esferas A e C. Ou, ainda, 4 olhos da esfera B não ficariam dentro dessa frequência de visão das esferas A e C, se apenas os olhos das esferas estivessem convergentes com as laterais do paralelepípedo. 

O gráfico número 34 é uma construção plana que representa 2 paralelepípedos contendo 3 esferas cada um. Se essas esferas forem átomos de hidrogênio de uma única esfera (prótio) e as esferas do paralelepípedo superior estiverem na menor distância possível da esfera vizinha do paralelepípedo inferior, então entre essas esferas vizinha existirá uma linha espacial divisória que a Teoria da Objetividade denomina de linha de fronteira. A linha de fronteira é a Quarta Verdade Absoluta. E essa Quarta Verdade Absoluta informa que dois elementos distintos não podem existir dentro de um mesmo espectro existencial sem que haja uma linha de fronteira entre eles. Desse modo, esse gráfico número 34 também revela que a linha de fronteira é uma estrutura vizinha, mas que não se confunde com o campo magnético do elemento. Em um conjunto de elementos subatômicos a linha de fronteira é dada por uma unidade espacial lógica que separa os elementos individualmente. Porém, dentro de uma massa de átomos, as linhas de fronteiras ganham significado diferente, vez que esses átomos estarão contidos dentro de um espaço formado por plasma e os elétrons que circundam esses átomos cumprirão esse papel de linha de fronteira, separando um elemento individual de outro elemento diferente. Nesse gráfico número 34, se essa linha de fronteira deixar de existir entre esses elementos contidos em cada um dos paralelepípedos, então significará que os átomos que são vizinhos irão fundir os seus campos magnéticos e se transformar em um único átomo, composto por duas esferas.

 

A Teoria da Objetividade informa que em feixes de filamentos subatômicos a linha de fronteira ocorre como se fosse um manto que recobre cada um dos filamentos e possui um diâmetro igual ao diâmetro de um microquadrado. Em verdade a linha de fronteira é uma unidade espacial que preenche cada uma das dimensões que compõe o Universo, mas que encontra uma largura mínima quando analisada na engrenagem lógica que formata a expansão do espaço universal a partir da geração de filamentos individuais.

 

A Terceira Via aduz que “a linha de fronteira tem uma espessura igual à dimensão de um micro quadrado e essa linha de fronteira circunda todo o campo magnético de um filamento, aderindo à sua altura, à sua largura e ao seu comprimento”.

 

Essa espessura lógica da linha de fronteira se mantém até a era denominada pela Terceira Via de Era dos Trilhos Lógicos. Com o início da Era dos Trilhos Lógicos, as Unidades de Memória (prótio) são formadas paulatinamente e com elas surge o plasma secundário. Esse plasma secundário será a nova configuração espacial externa que preenche o Universo fora das estruturas atômicas existente. Esse plasma secundário será composto por porções de campo magnéticos oriundos dos filamentos primários e porções de linhas de fronteiras que ocorriam entre os filamentos primários. Desse modo, essas linhas de fronteiras dentro das massas atômicas não possuirão mais o diâmetro de um microquadrado, e sim o valor fracionado exponencialmente inferior ao diâmetro de um microquadrado. Entendo que esse valor fracionado das linhas de fronteiras que formam o plasma secundário e posteriormente o plasma terciário e o plasma total, são representados por esse mesmo valor mínimo da fração de campo magnético aqui apresentado, correspondente a 0,000244140624 do diâmetro de um microquadrado. Isso também se justifica porque a unidade plasmática passará a ter diâmetro igual ao diâmetro de um microquadrado. Essa mesma fração de 0, 000244140624 representa o valor de altura do traço do elemento, assim como o valor mínimo de altura do campo magnético do elemento. A altura do traço do elemento e o seu campo magnético se confundem em uma zona de convergência e, por esse motivo, entendo que cada parte reta mínima contida no corpo de uma unidade atômica em posição estática é em verdade uma ondulação, onde a unidade e o zero se convergem alternadamente. Diferente é a linha de fronteira. A linha de fronteira não se confunde com o campo magnético dos elementos. Em verdade a linha de fronteira necessariamente ocorre fora dos campos magnéticos dos elementos, pois é uma substância espacial unitária diferente dos elementos. Se não houver uma linha de fronteira entre dois átomos que estão vizinhos, então significará que esses átomos fundiram os seus campos magnéticos e se transformaram em um átomo único composto por aquelas esferas como subelementos. Em uma massa de átomos, os elétrons cumprem o papel de linha de fronteira. 

 

Entretanto, a Teoria da Objetividade traz conceito também de campo magnético orbital, que é o espaço lógico onde os elétrons orbitam os átomos. Esse campo magnético orbital faz parte da unidade atômica. “Na Era existencial o campo magnético de uma Unidade de Memória tem altura correspondente ao ponto de fusão que o circunda”.

 

Desse modo, como existe um campo magnético pertencente à unidade atômica que transborda o limite da fração mínima de campo magnético, entendo que os elétrons ao orbitarem as unidades atômicas não irão ficar convergentes com essa parte referente à altura mínima do campo magnético do elemento, mas tão somente com a parte desse campo magnético que excede essa fração, representante do campo magnético orbital do elemento. Esse campo magnético orbital será circunferencial para o hidrogênio de uma única esfera e elíptico para todos os demais elementos atômicos.

 

O campo magnético não possui altura nem extensões únicas, mas a altura mínima do campo magnético existe, e é determinada por esse valor residual que aqui estou denominando de fração de campo magnético. Essa fração mínima lógica demonstra um campo que está grudado na face unitária do elemento e a ela se converge. O campo magnético é o limite entre a unidade e o zero. O campo magnético dos elementos lógicos não possui altura e diâmetro únicos nas apresentações e comprovações realizadas pela Teoria da Objetividade. Assim, por exemplo, a esfera antagônica possui um campo magnético circunferencial como fração mínima que pertence ao campo magnético esférico da esfera. A Terceira Teoria aduz o seguinte: “O campo magnético esférico do Ponto Antagônico tem largura igual à diferença entre o diâmetro da esfera e o diâmetro do quadrado máximo contido dentro dessa mesma esfera.”

 

A esfera antagônica  possui ainda um complemento desse campo magnético esférico que é denominado pela Terceira Via de campo magnético extensivo. Cada um dos filamentos que são gerados das faces da esfera perfeita possui campo magnético único que inclui um côncavo e um convexo, mas a fração mínima de campo magnético será determinada por esse valor lógico de 0,000244140624. Não somente esses filamentos primários possuem essa fração de campo magnético. Todo e qualquer elemento contido dentro do Universo possuirá um campo magnético de formas e extensões variadas, mas a fração mínima desse campo magnético será dada por esse valor. Essa fração de campo magnético demonstra também a altura dos traços do elemento. Em verdade, essa fração de campo magnético quer significar que todo traço reto é composto por uma lógica em que o zero e a unidade se convergem. De fato, ao que parece, toda reta é uma ilusão e ocorre em um nível de proximidade máxima como ondas. Digo isso de modo justificado, porque a altura dessas frações de campo magnéticos ocorrem em um limite extremo da existência geométrica. E esse limite extremo não contempla uma continuidade e sim uma alternância onde esse valor mínimo representante do traço do elemento se confunde simultaneamente com a unidade e com a não-unidade. O campo magnético representa a Segunda Verdade Absoluta apresentada pela Teoria da Objetividade. O campo magnético é o espaço mínimo e lógico que separa um elemento do resto do Universo. E, sempre que dois elementos distintos estiverem um grudado no outro, haverá entre esses campos magnéticos que se avizinham um terceiro elemento de valor também mínimo denominado de linha de fronteira. A linha de fronteira é a Quarta Verdade Absoluta apresentada pela Teoria da Objetividade. E essa quarta verdade não se confunde com o campo magnético do elemento. O campo magnético pertence ao elemento. A linha de fronteira representante da quarta verdade é uma geometria diferente do elemento e, portanto, do campo magnético desse elemento. Na era existencial, quando as unidades de memória são formadas, cada uma dessas unidades possuirá o seu campo magnético próprio. A altura do campo magnético dos átomos de hidrogênio de uma única esfera é determinada pela altura do ponto de fusão que circunda esse elemento. O ponto de fusão é um elétron, que representa a síntese da Quarta Verdade e da Quinta Verdade Absoluta em era existencial. Assim, quando um elétron está circundando um átomo de hidrogênio de uma única esfera, colado a esse elemento esférico, em uma rota esférica, entre esse elétron e o átomo existirá uma fração mínima de campo magnético do elemento, representado pelo valor de 0,000244140624 partes de um microquadrado da área de superfície desse átomo. A altura e extensões dos campos magnéticos variam de acordo com os elementos, mas a fração mínima de campo magnético é uma constante universal e se mostrará igual para todos os elementos nas suas fronteiras mínimas. Assim, a altura do campo magnético da Unidade de Memória é igual ao diâmetro do elétron. Porém, existe uma fração mínima de campo magnético que se coloca entre o elétron e esse átomo, quando ele faz a rota esférica. E, quando o elétron faz sobre o elemento uma rota elíptica, quando esse elétron tangencia o átomo, haverá no ponto de tangenciamento entre o elétron e o átomo uma fração mínima de campo magnético, que pertence ao elemento individual e não ao elétron. O elétron tem a função de linha de fronteira. Desse modo, o elétron se converge ao campo magnético circunferencial do elemento, mas não se converge à fração mínima de campo magnético. A Teoria da Objetividade informa que o plasma que forma o espaço externo às unidades atômicas está presente nas áreas de convergências internas e externas dos átomos, mas não penetra dentro das esferas que compõem esses átomos. Duas substâncias quânticas não podem se convergir. Desse modo, a fração mínima de campo magnético, que representa também a altura do traço do elemento no espaço, formando uma zona de ondulação entre a unidade e o zero, é quem dá o limite para o plasma externo e para o elétron que circunda a esfera. Ou seja, a fração mínima de campo magnético com altura de 0,000244140624 é a linha que limita a unidade das esferas atômicas e que não permite que outros corpos quânticos fiquem convergentes. Os átomos possuem zona de convergência interna e externa. Porém, as esferas que compõem esses átomos possuem apenas zona de convergência externa, e a fração de campo magnético é a barreira final que não permitirá que outros elementos quânticos aí penetrem ou fiquem convergentes. Apenas as substâncias transcendentes serão capazes de ultrapassar esse limite dado pela fração mínima de campo e ficar convergente ao espaço transcendente contido internamente à esfera. O elétron é representante também da Quinta Verdade Absoluta. É através da rota que o elétron faz sobre o elemento que esse elemento cumprirá os requisitos da Quarta Verdade Absoluta e da Quinta Verdade Absoluta. Nesse sentido, algo se mostra claramente evidente: se o elétron representa a linha de fronteira e ao tangenciar o átomo esse elétron irá também tangenciar a fração mínima de campo magnético, então surge aí ainda um outro elemento, como aplicação do princípio da própria Quarta Verdade Absoluta. Ou seja, se o elétron é uma estrutura e o átomo é outra estrutura que contém em sua extremidade unitária uma fração mínima de campo magnético, a pergunta que surge de modo muito claro é a seguinte: o que existe entre o campo magnético do elemento atômico e o elétron, quando esse elétron tangencia a fração mínima de campo magnético do átomo de hidrogênio de uma única esfera?

 

A Teoria da Objetividade revela essa resposta afirmando que a linha de fronteira é uma linha de reprodução. O elétron é uma linha de fronteira. E, quando um elétron tangencia o campo magnético do elemento em sua fração mínima, o que há é a geração de um outro valor condensado diferente tanto do elétron como do campo magnético. Esse valor condensado gerado não se somará ao quantum existente dentro do Universo. Por esse motivo, esse quantum transcendente é reproduzido para dentro da unidade atômica em forma condensada. A Terceira Via informa que essa substância resultante dessa reprodução são as imagens externas. Quando um elétron tangencia uma unidade atômica, esse átomo está enxergando uma imagem externa, está reproduzindo para dentro de si esse valor condensado. Essa substância gerada nessa reprodução equivale ao que a ciência denomina de radiação. E essa radiação, essas imagens produzidas de forma condensada dentro dos átomos irão ocupar matematicamente um espaço que já está preenchido dentro do Universo, pois estará contida dentro de um outro espaço geométrico quântico existente que é o átomo.

 

Deve-se destacar que a substância transcendente não se confunde com o valor residual mínimo pertencente ao campo magnético da unidade geométrica. O valor residual encontrado é aproximadamente equivalente ao resultado de 1 dividido por 4096 (uma unidade de microquadrado dividida por 4096). Essa constatação comprova que os valores aqui apresentados são reais e lógicos.

                                                                                                                   

Então, a fração de campo magnético multiplicada pelo valor total da área do elemento é aproximadamente a uma unidade de medida desse elemento:

 

0,000244140624 . 4096 = 0,999999995904

 

E, dividindo-se uma unidade de medida do elemento - que é o microquadrado - pela área total desse elemento, encontra-se um valor aproximadamente igual à fração de campo magnético.

 

1 ÷ 4096 = 0,000244140625

 

Assim, comprova-se que um cubo cuja área total é de 4096 unidades de microquadrado, possui um quantum real e lógico correspondente a 4098 unidades de microquadrado e uma fração aproximada de campo magnético correspondente a 0,000244140624.

 

A Teoria da Objetividade demonstra que o comprimento da circunferência da esfera primordial e do Universo dela derivado deve ser calculado a partir do que é denominado número de Quebra. A Terceira Via informa que o número de quebra é o número que fecha a unidade circunferencial da esfera perfeita primordial e do Universo dela derivado.

 

A Terceira Via também demonstra que o diâmetro de um microquadrado é representado pelo valor do comprimento da circunferência máxima da esfera dividido por 64 partes lógicas que representam essa circunferência.

 

O cálculo exato da circunferência de uma esfera de raio 1 é igual a esse raio dividido pelo número de quebra apresentado na Teoria da Objetividade. Como o número de quebra exato apresentado é igual a 0,15915494309189533576888376337251, então o comprimento exato da circunferência da esfera de raio 1 é igual a 6,2831853071795864769252867665592.

 

Desse modo, o diâmetro do microquadrado (MQ) é igual a esse comprimento máximo da circunferência dividido por 64 microquadrados que compõem essa circunferência.

 

Então,

 

MQ = 6,2831853071795864769252867665592 / 64

MQ = 0,09817477042468103870195760572749

 

Esse valor do microquadrado descoberto pela Teoria da Objetividade pode ser encontrado a partir da aplicação do valor de 0,000244140624, correspondente à fração que representa a altura dos traços do elemento e também a fração mínima de campo magnético. Isso porque esse diâmetro do microquadrado é igual a essa fração mínima de campo magnético vezes o comprimento da esfera, vezes 64 partes lógicas.

 

Os cálculos realizados a partir das aferições da altura da aresta em quarta dimensão encontraram um valor de fração de campo magnético correspondente a 0,000244140624. Entretanto, esse valor é um valor aproximado, devido à natureza ondulatória contida na fronteira máxima que determina o traço do elemento no espaço, convergente ao seu campo magnético. Como verificado, o quociente exato resultante da divisão de 1 microquadrado pela área do cubo em 3 dimensões e composta por 4096 microquadrados é igual a 0,000244140625. Desse modo, ao invés usar essa fração mínima aproximada de 0,000244140624, utilizarei nos cálculos seguintes o valor exato dessa fração de campo magnético, representada pelo valor de 0,000244140625.

 

Portanto, para encontrar o valor do diâmetro igual ao apresentado na Teoria da Objetividade, utilizo esse valor exato de fração de microquadrado correspondente a 0,000244140625. Essa é a fração exata e mínima de campo magnético.

 

Ou seja,

 

MQ = 0,000244140625. (1 / 0,15915494309189533576888376337251) . 64

MQ = 0,000244140625 . 6,2831853071795864769252867665592 . 64

MQ = 0,09817477042468103870195760572749

 

Portanto, pode se estabelecer a seguinte verdade decorrente:

 

O diâmetro do microquadrado da esfera perfeita é igual à fração mínima de campo magnético vezes o comprimento da circunferência máxima dessa esfera, vezes 64.

 

Essa fração mínima de campo magnético também pode ser utilizada para se encontrar o raio e o diâmetro da esfera em número de microquadrados. Para isso, primeiro deve-se descobrir qual é o valor que multiplicado pela fração mínima de campo magnético é igual ao diâmetro do microquadrado. Estabelecendo que esse valor desconhecido corresponde a x, temos o seguinte:

 

x . 0,000244140625 = 0,09817477042468103870195760572749

x = 0,09817477042468103870195760572749 / 0,000244140625

x = 402,1238596594935345232183530598

 

Portanto, o diâmetro de um microquadrado corresponde a 402,1238596594935345232183530598 frações de campo magnético.

 

Diante desse valor do diâmetro de um microquadrado da esfera em frações mínimas de campo magnético, é possível estabelecer o diâmetro (d) da esfera perfeita em número de microquadrados, que corresponde também ao diâmetro de um átomo tipo prótio. Para isso, devemos dividir a área da esfera perfeita estabelecida em microquadrados e posteriormente multiplicar por 4. Essa multiplicação por 4 é uma necessidade oriunda da natureza quadrimensional do elemento. A esfera perfeita, o átomo de hidrogênio de uma única esfera, assim como qualquer elemento geométrico, atômico ou subatômico, possui necessárias 4 faces ou dimensões, conforme estabelecido e comprovado na Teoria da Objetividade e corroborado com as apresentações desse Comentário Número 9.

 

Como apresentado, a superfície da esfera perfeita possui 2048 microquadrados.

 

Então,

 

D = 2048 / 402,1238596594935345232183530598 . 4

D = 5,0929581789406507446042804279202 . 4

D = 20,371832715762602978417121711681

 

Dessa forma, 20,371832715762602978417121711681 corresponde ao diâmetro da esfera em microquadrados, o mesmo valor aproximado apresentado nas construções lógicas da Teoria da Objetividade.

 

Diante disso, é possível apresentar o diâmetro total da esfera em número de frações de campo magnético. Estabelecendo que esse número do diâmetro total da esfera corresponda a x, temos o seguinte:

 

x = 20,371832632319576174653499912084 / 0,000244140625

x = 83.443,026803763621799596530531044

 

Portanto, o diâmetro da esfera perfeita, assim como o diâmetro do prótio, corresponde a um número de 83.443,026803763621799596530531044 frações de campo magnético.

 

Com esses valores encontrados, é possível se estabelecer também em quantas vezes exatas o comprimento da esfera corresponde ao diâmetro dessa mesma esfera. Para isso, é necessário transformar o comprimento dessa esfera dado em microquadrados pelo número de frações de campo magnético. Conforme apresentado, a esfera perfeita, assim como átomo de hidrogênio de esfera única (prótio) possuem 64 microquadrados formatando as suas circunferências máximas. Então, devemos transformar essa circunferência de 64 microquadrados em frações de campo magnéticos. Estabelecendo que o valor da circunferência de 64 microquadrados em número de frações de campos magnéticos seja igual a x, temos o seguinte.

 

x = 64 / 0,000244140625

x = 262.144

 

Portanto, a circunferência da esfera corresponde a 262.144 frações de campo magnéticos.

 

Como demostrado, o diâmetro exato da esfera perfeita corresponde a 83.443,026803763621799596530531044 frações de campo magnético. Desse modo, para encontrar quantos diâmetros exatos da esfera o comprimento dessa esfera corresponde, basta dividir a circunferência dessa esfera em frações de campo magnético pelo diâmetro da esfera estabelecido também em frações de campo magnético. Quero denominar esse valor de Pi lógico, ou πl. Esse número Pi lógico difere do Pi estabelecido na matemática convencional devido ao fato de não possuir um número indeterminado de casas decimais e sim um número exato e preciso de casas decimais. Esse Pi lógico é uma corroboração para o que a Teoria da Objetividade apresenta como número de quebra, que também é um valor exato e não aproximado da fração que fecha a circunferência da esfera unitária e lógica.

 

Temos então que o Pi lógico é igual a circunferência da esfera em número de frações de campo magnético dividido pelo diâmetro da esfera em número de frações lógicas de campos magnéticos:

 

πl = 262.144 / 83.443,026803763621799596530531044

πl = 3,1415926535897932384626433832797

 

Dessa forma, a circunferência da esfera possui um comprimento corresponde a 3,1415926535897932384626433832797 diâmetros exatos dessa esfera. Esse πl é um número exato composto por 31 casas decimais. Entretanto, como o traço da esfera perfeita, assim como o traço de todos os demais elementos geométricos existentes se comunicam com o campo magnético em uma zona de ondulação, entendo que o último dígito dessa desse Pi lógico (πl) pode variar para 6 ou 8. Essa variação não decorre de uma inexatidão desse πl e sim da natureza ondulatória dessa fronteira convergente do traço unitário do elemento em quarta dimensão com o seu campo magnético, que determina a quinta dimensão do elemento. Essa variação também se justifica como corroboração de que os traços da esfera perfeita ocorrem no espaço como degraus de escada, onde o campo magnético dessa esfera está fincado nesses degraus. Esses degraus e essa convergência da unidade de traço do elemento com o seu campo magnético traduzem essa natureza ondulatória das extremidades da superfície esférica e também dos demais elementos geométricos derivados. A Teoria da Objetividade informa que o número de quebra representa um número exato para a realidade unitária da esfera. Portanto, entendo que esse Pi lógico corresponde ao valor exato do perímetro da esfera em quantidade de diâmetros dessa esfera perfeita, Entretanto, esse valor ocorre em uma zona de ondulação, onde o traço do elemento no espaço se converge ao seu campo magnético. Por essa razão, entendo que se deve considerar que esse traço ondulatório é representado pelo Pi lógico exato correspondente a 3,1415926535897932384626433832797, com a possibilidade ondulatória desse último dígito ser representado por 6 ou 8.

 

Esse πl é uma constante universal e pode ser, da mesma forma que o número de quebra, utilizado para se encontrar o valor exato da circunferência das esferas contidas dentro do Universo. A diferença é que esse πl traz em sua natureza também a possibilidade da variação lógica para o seu último dígito. Como o Pi lógico encontrado traz em seu último dígito o valor 7, entendo que pode haver uma variação para um dígito a menos ou para um digito a mais, devido à natureza ondulatória dos traços dos elementos na fronteira entre a quarta e a quinta dimensão.

 

Esse fato se confirma, pois, se utilizarmos esse πl para calcular o comprimento da esfera de raio 1, o valor encontrado é 6,2831853071795864769252867665594. Entretanto, se utilizarmos o valor ondulatório mínimo com o último dígito igual a 6, o valor do comprimento da circunferência de uma esfera de raio 1 é exatamente igual a 6,2831853071795864769252867665592. Esse valor é igual ao valor do comprimento da circunferência da esfera de raio 1 encontrado pela Teoria da Objetividade a partir de um número de quebra exato. Portanto, confirma-se que 6,2831853071795864769252867665592 corresponde ao comprimento exato que fecha completamente a circunferência da esfera da raio 1 em sua quarta dimensão e os valores 6,2831853071795864769252867665594 e 6,2831853071795864769252867665596 são comprimentos da circunferência da esfera que extrapolam a unidade dessa esfera e se comunicam com o seu campo magnético, quando se utiliza como último dígito do Pi lógico os números 7 e 8, respectivamente.

   

Ou seja, o comprimento da esfera de raio 1 é igual duas vezes o Pi lógico vezes o raio.

 

C = 2πlr

 

Então,

 

C = 2 . 3,1415926535897932384626433832796

C = 6,2831853071795864769252867665592

 

Ou,

 

C = 2 . 3,1415926535897932384626433832797

C = 6,2831853071795864769252867665594

 

Ou,

 

C = 2 . 3,1415926535897932384626433832798

C = 6,2831853071795864769252867665596

 

Em conclusão, corrobora-se que o traço unitário da esfera de raio 1 possui um comprimento de quarta dimensão com 31 casas decimais exatamente igual a 6,2831853071795864769252867665592. Comprova-se também que essa esfera de raio 1 possui um comprimento ondulatório de quinta dimensão correspondente ao seu campo magnético variando entre os valores 6,2831853071795864769252867665594 e 6,2831853071795864769252867665596. Esse comprimento ondulatório da esfera demonstra a zona de convergência entre a quarta dimensão e a quinta dimensão do ente esférico, confirmando a variação ondulatória do último dígito do Pi lógico (πl) de 31 casas decimais no valor de 3,1415926535897932384626433832797 em uma unidade para mais e uma unidade para menos,


IV – Unidade Lógica

 

O cubo perfeito aqui apresentado possui 4096 microquadrados compondo o seu corpo em três dimensões e mais 2 microquadrados completando-o enquanto unidade de quatro dimensões.

 

A partir das aferições desses dois microquadrados adicionais ao corpo tridimensional foi possível estabelecer a área total das arestas em quarta dimensão, assim como a largura dessas arestas e a sua altura de quinta dimensão.

 

Entretanto, reitero que é possível se estabelecer o valor das arestas de quarta dimensão do elemento, assim como a altura do seu traço de quinta dimensão a partir da análise da área do elemento em três dimensões. Ou seja, mesmo sem conhecer o seu quantum referente às arestas lógicas, pode-se encontrar os valores de aresta referentes à quarta e à quinta dimensão. Para isso, introduzo o entendimento de que existe uma unidade lógica para todo elemento. Em verdade decorrente, pode-se estabelecer que a unidade lógica do elemento considera o elemento em todas as suas dimensões. Um elemento apresentado em apenas três dimensões não é uma unidade lógica porque não considera a área de aresta de quarta dimensão, assim como a altura dos traços dessas arestas e do corpo geométrico do elemento total. Desse modo, sempre que dividirmos uma unidade lógica por um valor conhecido do elemento em 3 dimensões, encontraremos um quociente que se relaciona ao corpo lógico total do elemento, em 4 e 5 dimensões.

 

O valor de 627,0693741524936 corresponde ao somatório total das arestas do cubo considerado em sua terceira dimensão. A soma das arestas do elemento em 3 dimensões com as arestas em 4 dimensões formam uma unidade lógica de aresta. Então, podemos encontrar o valor correspondente à área da aresta de quarta dimensão para cada um dos lados do cubo multiplicando um valor quociente pela área da aresta conhecida de modo que o resultado seja igual a 1. Como não conhecemos ainda esse valor quociente, podemos encontrá-lo dividindo-se a unidade lógica total de aresta do elemento em 4 dimensões pelo valor correspondente à soma das arestas do elemento em 3 dimensões. O inverso da multiplicação é a divisão. Esse quociente encontrado corresponderá à menor fração de aresta conhecida do elemento.

 

Então,

 

1  ÷  627,0693741524936 = 0,0015947198846245

 

O entendimento lógico é que o quociente encontrado deva ser multiplicado por quatro, tendo em vista a natureza quadrimensional do elemento. A unidade lógica foi dividida pela soma das arestas conhecidas do elemento em 3 dimensões e se encontrou um valor quociente que se relaciona ao corpo total desse elemento em suas quatro dimensões espaciais. Desse modo, multiplicando-se esse valor lógico do quociente por 4 dimensões, encontra-se o valor adicional da aresta do elemento considerado em 4 dimensões.

 

O outro entendimento lógico é que esse quociente representa a fração mínima de aresta do elemento considerado em sua quarta dimensão e deve ser adicionado à altura da aresta em sua terceira dimensão. Isso porque o valor da altura da aresta em 3 dimensões não considera o valor lógico dessas arestas em sua quarta dimensão. Assim, cada uma das arestas do cubo em 3 dimensões possui uma altura que não considera o valor lógico contido nos vértices desse cubo. Os vértices são partes integrantes do corpo do cubo onde as arestas ganham angulação. Portanto, os vértices possuem a mesma natureza das arestas em quarta dimensão.

 

Esse valor correspondente ao quociente mínimo está indicando a fração mínima da aresta contida em cada vértice. O vértice é a estrutura geométrica mínima contida no corpo do cubo. Em que pese os vértices possuírem natureza de aresta, eles se configuram como estruturas mínimas onde as arestas perdem a sua condição de reta lógica (que é uma ondulação em si) e ganham uma angulação. Evidentemente que esse local mínimo do ângulo do vértice ainda será uma reta em fração mínima. Isso se justifica porque um elemento existe no espaço quando um conjunto de retas se conectam no espaço. A aresta de quarta dimensão é uma reta, mas a ligação entre duas arestas de quarta dimensão é realizada por uma fração mínima também reta, denominada de aresta. A matemática convencional de três dimensões desenvolvida pelo homem não considera o valor da aresta em sua quarta dimensão, assim como também não considera esse valor lógico mínimo dos vértices do elemento, que também possuem natureza lógica de aresta. Um vértice conecta simultaneamente 3 faces de um mesmo cubo. Entretanto, ao que se demonstra, essa fração mínima de 0,0015947198846245 corresponde ao valor do vértice que pertence a uma aresta lógica que simultaneamente separa duas faces distintas em um ângulo de 90 graus. Então, se cada uma das arestas separa duas faces distintas e cada um dos vértices está no limite das arestas em cada uma das faces do cubo, será necessário multiplicar esse valor correspondente à fração mínima de vértice por 4. O que se esclarece aqui é que para se encontrar o valor da aresta em quarta dimensão deve-se adicionar ao valor da aresta em 3 dimensões o valor correspondente aos dois vértices que ficam nas extremidades de cada uma das arestas. Ou seja, cada uma das arestas em 3 dimensões possui duas extremidades. Em cada uma dessas extremidades existe um vértice. Além disso, cada um desses vértices está na extremidade de duas linhas de aresta em quarta dimensão, separando duas faces distintas. Desse modo, esse quociente de 0,0015947198846245 representa essa estrutura mínima de cada um dos vértices do cubo. Como a aresta de quarta dimensão pertence simultaneamente a duas faces distintas, devemos multiplicar esse valor por dóis, para encontrar o valor adicional de aresta em cada uma das extremidades. Então, esse quociente lógico e mínimo corresponde à fração mínima contida na estrutura do cubo lógico. Essa fração mínima para ser adicionada ao valor da aresta em terceira dimensão e compor a aresta total de quarta dimensão deve ser multiplicado por 2, correspondentes às duas extremidades de cada aresta, e multiplicado por mais 2, correspondente ao fato lógico de que a aresta do elemento pertence simultaneamente a duas faces distintas. Deve-se também considerar essa última multiplicação por duas unidades, vez que a largura da aresta em quarta dimensão possui o dobro da altura dos traços. Ou seja, 0,00048828125 é igual ao dobro de 0,000244140625.

 

 

Então,

 

0,0015947198846245 . 2 . 2 = 0,006378879538498

 

Desse modo, o valor da altura da aresta de quarta dimensão corresponde ao valor de 0,006378879538498.

 

Outra forma de encontrar o valor total da altura da aresta de quarta dimensão para cada um dos lados do cubo é dividindo essas quatro dimensões lógicas de cada um dos lados do cubo pela aresta total desse cubo em três dimensões.

 

Ou seja,

 

4 ÷ 627,0693741524936 = 0,0063788795384979

 

Verifica-se que o último dígito desse valor de aresta complementar de quarta dimensão varia de 8 para 9, demonstrando a natureza ondulatória desses valores extremos.

 

Dessa forma 0,0063788795384979 representa o valor lógico complementar de aresta em 4 dimensões desse elemento cúbico, configurado em dois vértices que estão nas extremidades de cada uma das arestas. Assim, para se encontrar o valor real e lógico da superfície do cubo, deve-se adicionar ao valor da extensão da aresta do cubo, esse valor do quociente lógico em 4 dimensões. Ou seja, 26,12789058968723 de diâmetro da aresta em 3 dimensões mais 0,0063788795384979 de diâmetro da aresta em 4 dimensões.

                                       

26,12789058968723 + 0,0063788795384979 = 26,1342694692257279

 

(26,1342694692257279) ² = 683,00004069010400949159392328484

 

Além do valor inteiro referente a um lado lógico do cubo, há ainda um valor residual de 0,00004069010400949159392328484

 

Para se encontrar a área total da superfície desse cubo lógico, deve-se multiplicar 683,0000406901041 por 6 lados do cubo lógico.

 

683,00004069010400949159392328484 . 6 = 4.098,000244140624056949563539709

 

Esse valor que extrapola a área unitária do cubo em 4 dimensões corresponde a altura mínima do campo magnético do elemento e, ao que se constata, ele é igual ao valor da altura da aresta do elemento em quarta dimensão aqui calculado como 0,000244140624, e ainda possui um valor fracionário adicional de 056949563539709, o que reitera a natureza ondulatória e extrema dessa fração mínima de campo magnético.

 

Assim, a área lógica total de quarta dimensão de um cubo cuja área matemática convencional em três dimensões é de 4096 microquadrados, equivale a 4098 microquadrados e possui como valor residual que se converge ao seu campo magnético a fração de 0,000244140624. Confirma-se, portanto, também através dos cálculos da unidade lógica, a existência desse valor residual aqui denominado de fração mínima de campo magnético.

 

A Teoria da Objetividade informa reiteradamente que os microquadrados que formatam o corpo da esfera perfeita primordial precisam de uma altura diferente de zero, pois se a altura desses microquadrados forem iguais a zero, eles não existem. Do mesmo modo, a Terceira Via informa que todo elemento é formatado por retas que se conectam no espaço. E essas retas também necessitam de uma altura lógica para os seus traços, pois se essa altura for igual a zero, esse elemento não existe. Essa altura dos traços dos elementos e dos microquadrados que formatam o corpo da esfera primordial é um valor lógico e mínimo diferente de zero e corresponde a 0,000244140624. Esse valor é uma constante universal, pois os elementos subatômicos possuem esse valor como fração mínima que se conectam ao campo magnético, assim como também os elementos atômicos, a partir do átomo de hidrogênio de uma única esfera, o prótio, possuem esse valor mínimo formatando a altura dos traços desse elemento, na fronteira entre a unidade e a não unidade, entre a unidade e o seu zero, entre o elemento e o seu campo magnético. Não importa a dimensão do elemento sob observação, se uma partícula subatômica, se um átomo ou se um objeto astronômico como uma galáxia. Todo elemento possui em sua fronteira geométrica atômica mínima esse valor de 0,000244140624 para a altura dos seus traços, que é igual à altura mínima do campo magnético desse elemento. Como unidade e campo magnético se convergem nesse valor mínimo, esse valor representa a altura dos traços geométricos do elemento, assim como a altura mínima do seu campo magnético. Essa fração de 0,000244140624, tem o seu último dígito modificado para 5, quando se divide uma unidade de microquadrado por 4096 e apresenta um valor quociente exato de 0,000244140625. Essa variação do último dígito para 4 aferida nas apresentações aqui realizadas, ao que eu entendo, se dá devido à natureza ondulatória dessa fronteira máxima que essa fração representa no corpo das unidades atômicas e subatômicas. Por essa razão, em que pese 0,000244140625 demonstrar um quociente exato na divisão de uma unidade por 4096, eu irei considerar essa fração com o dígito 4 em sua última casa decimal, devido ao fato de que aqui está se demonstrando a fração mínima encontrada.

 

Essa fração que corresponde à altura dos traços do elemento e também à altura mínima do campo magnético é um valor lógico e representa um mínimo geométrico lógico. Essa fração não é um valor aleatório, pois não existe aleatoriedade antes do surgimento do Universo. Desse modo, essa fração lógica se trata de um valor mínimo geométrico derivado das faces da esfera perfeita. Como a Teoria da Objetividade informa e aqui nesse Comentário Número 9 se reitera, os microquadrados são as unidades mínimas de referência lógica para a esfera perfeita e para todas as demais estruturas que daí se derivam. Então, essa fração mínima que revela a altura dos traços e do campo magnético mínimo é necessariamente derivada desses microquadrados que formatam a esfera perfeita e o cubo perfeito de si derivado. Esse fato lógico pode ser comprovado também porque uma unidade lógica do cubo perfeito dividido pela área do cubo perfeito é igual a essa fração mínima lógica em sua forma exata.

 

O cubo possui 4096 microquadrados formatando os seus seis lados em 3 dimensões. Desse modo, o microquadrado é a referência mínima lógica disponível. Esses microquadrados são as unidades de medida lógica utilizadas pela Teoria da Objetividade e por esse comentário para se aferir a realidade lógica do corpo desses elementos espaciais primitivos. Desse modo, esse valor mínimo de 0,000244140624 corresponde necessariamente a uma fração do microquadrado lógico.

 

Foi aqui verificado que a esfera perfeita formatada por 2048 microquadrados possui uma diferença de 0,5 microquadrados entre a média ordinal da soma dos valores do plano cúbico e os 2048 microquadrados de área dessa esfera. Esse fato também serve para corroborar que 0,000244140624 corresponde à altura lógica dos traços dos microquadrados, pois quando se divide 0,5 microquadrados por 2048 microquadrados, encontra-se justamente o valor mínimo de 0,000244140625 de altura. Esse fato de a altura lógica do traço está vinculado à metade de um microquadrado corrobora o entendimento de que esses microquadrados são estruturas lógicas contidas no corpo da esfera primordial, onde quadrado e circunferência se confundem em um único plano lógico. Esse fato corrobora as apresentações aqui realizadas da estrutura lógica da esfera perfeita composta por microquadrados com natureza circunferencial, vez que a partir de qualquer ponto no corpo da esfera o microquadrado em forma reta é logicamente localizado, quando essa esfera está em modo estático e é tangenciada por um plano. Esse fato também corrobora as apresentações feitas na Teoria da Objetividade sobre o corpo lógico da esfera, vez que quando uma esfera está ao centro e é enxergada por duas esferas equidistantes, os seus microquadrados de menor altura em relação ao cubo lógico onde essa esfera central está contida serão enxergados em apenas 50% dos seus corpos por essas outras duas esferas posicionadas centralmente em cada uma das bandas da esfera observada. Há também a comprovação aqui reiterada de que se três esferas estiverem em perfeito alinhamento no espaço, as duas esferas laterais enxergarão individualmente uma banda da esfera central incluindo o seu campo magnético, mas 4 pontos extremos dessa esfera contidos nas alturas máximas de suas circunferências não serão enxergados.

 

Essas são constatações lógicas que comprovam que o campo magnético existe e pode ser corroborado pela leitura lógica da Quinta Verdade Absoluta. A Quinta Verdade Absoluta informa que 1 elemento não pode existir sem que tenha todas as suas faces observadas a cada instante por ao menos dois outros elementos.

 

O intervalo lógico mínimo é a VLE (velocidade lógica existencial), que ocorre no mundo atômico e representa cada volta circular que um elétron dá sobre um átomo de hidrogênio de uma única esfera (prótio). Então, todo elemento existente se submete a essa verdade absoluta, dos menores elementos subatômicos às maiores estruturas espectrais compostas por galáxias. Se um elemento não atender a essa verdade lógica, esse elemento se desfragmenta completamente e se transforma em plasma espacial, ou pode se desfragmentar parcialmente e se transformar em filamentos subatômicos. Evidentemente que para um conjunto de elementos, apenas aquelas unidades atômicas ou subatômicas de seu corpo se desfragmentarão se não atenderem aos requisitos das Verdades Absolutas, mantendo-se o restante da massa do conjunto que atenda aos requisitos.

 

Assim, a menor unidade atômica existente é o átomo de hidrogênio de uma única esfera e, para que esse átomo não se desfragmente e se transforme em plasma espacial ou filamentos subatômicos, ele deve estar constantemente a cada ciclo de VLE dentro da frequência espacial de um outro elemento atômico.

 

Cabe aqui destacar que a Teoria da Objetividade demonstra que o Universo existencial ocorre de modo finito e possui logicamente um mínimo geométrico e um máximo geométrico que garantem uma existência unitária universal. O mínimo geométrico inicial é o ponto esférico perfeito a partir do qual o espaço se deriva. E o máximo geométrico é o Universo total, composto por espaço e configurado enquanto esfera também perfeita. Ocorre que esse ponto esférico inicial é formatado em sua superfície por padrões lógicos microquadrados. Como demonstrado, são 2048 microquadrados compondo o corpo lógico desse elemento eterno, em modo estático. Os microquadrados são as menores estruturas lógicas e compõem a unidade esférica perfeita. Além disso, existe um traço mínimo, uma fração mínima presente nessa superfície esférica formatada por microquadrados. Esse traço mínimo, essa fração mínima é esse quociente aqui apresentado no valor de 0,000244140624. Essa fração é de natureza extremamente relevante para a compreensão das estruturas atômicas e subatômicas, pois ela representam a natureza real daquilo que pode ser denominado o mínimo possível existente dentro do Universo. Não existe dentro do Universo de modo real valores infinitamente pequenos. Os valores infinitesimais aduzidos pela matemática humana convencional só podem ser concebidos como um exercício mental imaginário e não real. A Teoria da Objetividade informa que as operações matemáticas básicas só podem apresentar valores infinitos de modo imaginário e nunca real. O Universo total existencial ocorre necessariamente com um mínimo geométrico e também com um máximo geométrico. A adição, a subtração, a divisão e a multiplicação só podem ser aplicadas de modo infinitamente imaginariamente. Em verdade, há um limite máximo e um limite mínimo para tudo que se queira aferir dentro do Universo. Essa fração de 0,000244140624 é um número de fato espetacular, pois ele revela exatamente a menor fração existencial possível que ocorre para as estruturas atômicas e subatômicas existentes dentro do Universo. Como o tempo e o espaço são iguais, essa fração corresponde à menor quantidade de tempo existente e que pode ser logicamente estabelecida. Em verdade decorrente, pode-se afirmar que a fração mínima de campo magnético é igual à altura dos traços das estruturas atômicas e subatômicas, e é representada pela sexagésima quarta parte da circunferência máxima do átomo de hidrogênio tipo prótio, dividida por um valor de 4096. Entretanto, esse mínimo geométrico se refere, reitere-se, às estruturas atômicas e subatômicas. Onde houver uma estrutura quântica essa fração estará presente, pois ela representa o valor de altura do traçado lógico e do campo magnético mínimo para todo elemento geométrico existente. No entanto, a Teoria da Objetividade informa que existe uma outra substância que ocorre dentro do Universo, sem, entretanto, aumentar o quantum espacial desse Universo. Entendo que mesmo não aumentando o quantum espacial, essa outra substância possui sim um valor lógico determinado. Essa outra substância que está dentro do Universo, mas não aumenta o seu quantum, é o conhecimento. Esse conhecimento corresponde às imagens que as Unidades de Memória enxergam e acumulam dentro de si em forma condensada. Esse termo condensado utilizado pela Teoria da Objetividade quer significar que essa substância ocorre em valores mínimos, contidos de modo condensado dentro da estrutura lógica dos átomos. Desse modo, esse conhecimento, também denominado pela Terceira Teoria de radiação, ocorre logicamente em convergência com espaços minimamente existentes entre as estruturas que compõem os átomos. Essas estruturas são denominadas pela teoria de câmaras e campos. Essa substância correspondente à radiação, quando são colocadas para fora dos átomos se convergem com o plasma universal e pode formar a luz de acordo com condições lógicas apresentadas.

 

O que quero esclarecer é que essa substância significativa de radiação que é emitida pelos átomos, ao se convergirem com o plasma, também ocuparão um espaço mínimo existente entre as estruturas plasmáticas. Essa convergência que a radiação tem com as estruturas atômicas e plasmáticas é, portanto, uma convergência relativa. Em verdade, essa substância ocupa um espaço mínimo que ocorre entre os componentes estruturais dos elementos, sejam eles atômicos, sejam eles subatômicos, ou sejam eles plasmáticos. Isso se justifica matematicamente e logicamente porque a Quarta Verdade Absoluta apresentada pela Teoria da Objetividade compõe o que se denomina de linha de fronteira. Ou seja, dois elementos não podem existir dentro de um mesmo espectro espacial sem que um terceiro elemento, uma linha de fronteira exista entre eles. Isso é evidente, pois tudo que existe é espaço em configurações diversas. Então, quando duas estruturas subatômicas estão vizinhas com os seus campos magnéticos um em frente ao outro, necessariamente haverá aí um terceiro elemento, uma linha de fronteira separando esses dois campos magnéticos. Isso porque, se não existir essa linha, esses dois campos magnéticos estarão logicamente fundidos e serão partes de um único elemento formado por partes diversas. Quando os campos magnéticos dos elementos se fundem, esses elementos perdem a sua individualidade e se tornam um elemento único. Entretanto, essa linha de fronteira que separa dois elementos é uma estrutura de reprodução. Essa reprodução, ao que se apresenta, coloca para dentro do átomo uma imagem em forma condensada. E essa imagem é em verdade uma fração espacial mínima existente entre a linha de fronteira e o campo magnético. A Teoria da Objetividade informa que não há na formação dessas imagens condensadas dentro dos átomos a utilização de quantum espacial plasmático. Essa radiação formada dentro dos átomos não é uma transformação do quantum espacial contido dentro do Universo em forma de plasma. Por isso, essa radiação é uma substância transcendente. Entretanto, essas imagens são sim representantes de um valor que eu não quero denominar infinitesimal, pois não existe qualquer cosias infinitamente pequena dentro do Universo. Assim, quero dizer que essas imagens são sim representantes de um quantum real mínimo não estrutural que ocorre entre o campo magnético do elemento atômico e a linha lógica de fronteira. É esse mecanismo lógico que permite que uma substância transcendente seja formada. Entretanto, de qualquer modo, essa substância não ocorre em uma convergência total com as estruturas, mas estão contidas entre valores estruturais reais e mínimos existentes nos átomos e no plasma espacial.

 

A estrutura plasmática secundária e terciária é configurada por um retângulo com diâmetro igual ao microquadrado lógico e uma altura igual à essa fração mínima e lógica correspondente a 0,000244140624. As substâncias transcendentes quando deixam a área interna do átomo e se propagam no plasma externo, ocupam um espaço mínimo que ocorre entre as estruturas plasmáticas, formando a luz. Entretanto essa ocupação de espaço deve ocorrer por troca quântica, vez que não existe vazio dentro do Universo e todas essas estruturas atômicas e subatômicas existentes, assim como os intervalos que existem entre elas, ou dentro das suas partes mínimas, são em verdade o espaço transcendente em si. As estruturas lógicas existentes dentro do Universo compõem o espaço que preenche esse Universo, vez que não existe vácuo ou vazio. Ao que se constata, o elemento transcendente apresentado pela Teoria da Objetividade é uma fração matemática mínima de reprodução do próprio espaço. As imagens são transcendentes porque não retiram quantum referente ao plasma geométrico nem às linhas de fronteiras que separam esse plasma logicamente neutro e carregado positivamente. Desse modo, essas imagens se configuram transcendentes e são armazenadas dentro das unidades atômicas. A Terceira Teoria informa que esse elemento transcendente é armazenado de forma condensada. Aduz que essas imagens são espaço condensado contido dentro dos átomos. A radiação contida dentro dos átomos são frações do espaço transcendente externo que se convergem ao espaço interno do elemento atômico em forma de imagens. Há aí também uma troca quântica, onde o espaço transcendente fracionário interno e isento de imagem cede lugar ao espaço transcendente externo absorvido em forma de imagem. Ao que se evidencia, essas imagens condensadas estão contidas nos intervalos lógicos e mínimos das estruturas que formam a unidade atômica. Do mesmo modo, quando essas imagens, essa radiação, se propagam para fora da unidade atômica elas se convergem com as estruturas plasmáticas e das linhas de fronteiras que separam logicamente as unidades plasmáticas. Ocorre que o plasma é composto por dois tipos básicos de unidades quadrangulares, uma positiva e outra neutra. O plasma alternado total contido dentro das regiões espectrais essencialmente centrífugas se configura alternadamente onde cada unidade positiva terá uma unidade plasmática neutra vizinha em seus seis lados. Separando essas unidades plasmáticas ocorre a linha de fronteira, que é uma espécie de massa espacial que se amolda às necessidades de movimentação dessas unidades plasmáticas. Esse plasma e essa linha de fronteira são as estruturas que formam o espaço nas regiões centrífugas. Não existe vazio dentro do Universo. Esses retângulos que formam o plasma e essas linhas de fronteiras se avizinham continuamente compondo o tecido do espaço. Entretanto, existe ainda um elemento que transcende essa estrutura do tecido espacial. Esse elemento é uma espécie de espaço transcendente. Esse espaço transcendente é uma aplicação da lógica reiteradamente apresentada na Teoria da Objetividade. Esse espaço transcendente é a aplicação lógica do princípio contido na própria Quarta Verdade Absoluta. Essa Quarta Verdade Absoluta informa que dois elementos não podem existir dentro de um mesmo espectro espacial sem que um terceiro elemento ocorra entre eles. Assim, por exemplo, quando dois átomos de hidrogênio estão vizinhos um do outro, existirá entre eles necessariamente uma linha espacial, que a Terceira Via denomina de linha de fronteira. Para as unidades atômicas, os elétrons, também denominados de pontos de fusão, fazem o papel da linha de fronteira dentro de cada ciclo que esse elétron dá sobre um átomo de hidrogênio de uma única esfera. A esse intervalo a Terceira Teoria denomina de Velocidade Lógica Existencial (VLE). Se não existir essa linha entre dois átomos que estão vizinhos, então os campos magnéticos desses dois átomos se fundem e esses dois elementos passam a compor um novo átomo com campo magnético único. Ocorre que, com o plasma não é possível existir uma fusão entre as unidades plasmáticas. Não é possível que os campos magnéticos das unidades plasmáticas se fundam. O plasma é a menor estrutura geométrica existente dentro do Universo e é resultante de dez filamentos primários que se fundem e formam uma Unidade de Memória e o plasma secundário neutro. O plasma é resultante também da desfragmentação completa de uma unidade atômica, que compõe o plasma terciário carregado positivamente. A movimentação do plasma ocorre sempre acompanhada das linhas de fronteiras, que funcionam como elemento de fruição. Essas linhas de fronteiras, também denominadas pela Teoria da Objetividade de linhas de conhecimento, é uma massa única que permeia todo o Universo. O plasma se movimenta conjuntamente com essa massa que se amolda às necessidades impostas pelas condições lógicas de posicionamento dos elementos, sejam eles atômicos, sejam eles subatômicos. O plasma só não está presente no Universo dentro da Memória Embrionária, que é a estrutura lógica que separa as 4 dimensões espaciais, e em regiões que a Teoria denomina de Campos Magnéticos Plasmáticos Temporários por tangenciamento da Memória Embrionária. Os Campos Magnéticos Centrífugos possuem em si o plasma, vez que são compostos exclusivamente por plasma secundário. Esses campos magnéticos plasmáticos temporários são compatíveis com o que a ciência denomina de buracos negros.

 

Desse modo, essa linha de fronteira representante da Quarta Verdade Absoluta permeia todo o Universo em suas 4 dimensões. Por aplicação do princípio contido na própria Quarta Verdade Absoluta, entre uma linha de fronteira e um campo magnético que lhe seja vizinho, necessariamente existe um espaço fracionário lógico e necessário. Não poderia a linha de fronteira existir distintamente dos elementos que ela separa se também não existisse um outro espaço separando essa linha de fronteira desses elementos. Quero exemplifica dizendo que quando duas unidades plasmáticas estão vizinhas, existirá entre essas duas unidades uma linha de fronteira, pois de modo diferente essas duas unidades plasmáticas se confundiriam como uma única unidade. Ocorre que, entre cada unidade plasmática e a linha de fronteira que lhe é vizinha existe um outro espaço diferente do quantum correspondente ao plasma e às linhas de fronteiras. Esse espaço é uma aplicação lógica e necessária do princípio contido na própria Quarta Verdade Absoluta. Quero denominar esse espaço formado por uma fração mínima contida entre uma linha de fronteira e outros elementos de espaço transcendente. Esse nome se justifica porque esse espaço fracionário lógico não é parte das estruturas lógicas que compõem o espaço universal. O espaço universal é composto por um plasma cuja estrutura geométrica e lógica está demonstrada na Teoria da Objetividade. Entretanto, existe aí contido entre essas estruturas lógicas, permeando o tecido do Universo, um espaço transcendente, que não se confunde com essas estruturas, pois ocorre de modo fracionário contido após a fronteira lógica dos elementos. Esse espaço transcendente é a explicação lógica para a propagação da radiação no espaço. A radiação é uma substância transcendente oriunda desse mesmo princípio do espaço transcendente. E, quando uma unidade atômica fornece ao meio externo o conhecimento que está dentro de si armazenado de forma condensada, essa radiação irá convergir com o espaço externo. Ocorre que essa convergência não é absoluta e sim relativa, pois em verdade essa radiação irá ocupar esse espaço transcendente contido entre as estruturas componentes do espaço externo aos átomos. Esse espaço transcendente são os canais através dos quais as substâncias transcendentes fornecidas pelos átomos utilizam para se propagar no espaço. As Unidades de Memória formam a radiação em 7 frequências diferentes, cada uma ocupando um dos seus anéis internos. Esses sete anéis determinam o tamanho e frequência da radiação armazenada em forma de memória dentro das unidades atômicas. Essa radiação, quando se propaga no espaço e se converge ao plasma através do espaço transcendente, forma a luz em suas sete frequências primárias. No plasma alternado total, os sete padrões de compressão radioativa formam as sete cores primárias do espectro quando se convergem a esse plasma. Entendo que a radiação é uma substância que representa uma imagem em forma de espaço transcendente condensado. E entendo também que o espaço transcendente é também uma espécie de espaço condensado que existe como unidade fracionaria contido nos intervalos da estrutura do plasma universal e as linhas de fronteiras. Desse modo, quando esse espaço que está condensado e contido dentro de uma unidade atômica se propaga para o meio externo, ele irá gerar ondas na mesma frequência dentro do espaço transcendente externo. Haverá a formação de luz e das cores se forem atendidos os requisitos lógicos apresentados na Teoria da Objetividade, pois a luz é resultante da convergência da radiação com o plasma, conforme informa a Terceira Via na apresentação do elemento fenomênico luz.

 

Essa propagação da radiação e da luz de si derivada dentro do Universo encontra um limite nas extremidades contidas dentro do próprio Universo. Essas ondas formadas no espaço transcendente deixarão de existir ou serão aniquiladas quando alcançarem a Memória Embrionária. Segundo a Teoria da Objetividade, nenhuma forma de existência consegue ultrapassar a Memória Embrionária e manter a sua estrutura lógica anterior. A Memória Embrionária separa logicamente duas dimensões distintas do Universo. Esse entendimento é perfeitamente lógico e se encaixa em todas as conclusões apresentadas pela Terceira Via. Essa teoria informa que o Universo não se expande nem se contrai. Desse modo, essa engrenagem lógica da Memória Embrionária que aniquila toda a radiação e luzes geradas, confirma esse entendimento, vez que se não houvesse essa troca quântica, o Universo consequentemente aumentaria continuamente o seu quantum. Ou seja, a radiação e a luz de si derivada é em verdade um espaço transcendente condensado em forma de imagens específicas e lógicas contidas dentro dos átomos. Mas, quando essa radiação se propaga para fora desses átomos, ela transita dentro de um espaço que a absorve e em mesmo quantitativo de espaço é absorvido pela Memória Embrionária. Há necessariamente uma troca quântica. Ou seja, à medida em que a radiação penetra no espaço transcendente, esse espaço transcendente em quantum equivalente penetra na Memória embrionária e ali é aniquilado. A radiação é espaço condensado e o espaço transcendente é de igual modo espaço condensado. Quando uma unidade atômica fornece ao espaço transcendente o espaço que há dentro de si em forma de radiação, esse espaço transcendente em igual quantidade irá penetrar na Memória Embrionária e ser no mesmo instante aniquilado. Espaço transcendente novo em forma de imagens é continuadamente criado na medida em que os átomos realizam seus movimentos lógicos, devido ao efeito indutor expansivo. Se esse mecanismo de aniquilação da radiação continuadamente gerada não ocorresse, esse espaço transcendente não cumpriria a sua função lógica dentro do Universo e as estruturas que compõe o tecido do Universo se deteriorariam em suas formações lógicas. Se essa troca quântica não ocorresse, o Universo aumentaria paulatinamente devido à formação contínua de radiação pelas Unidades atômicas. Entendo que se a radiação que se propaga penetra no espaço transcendente e esse espaço é vizinho à parte esférica interna do Universo, haverá uma reflexão e de qualquer modo as ondas contidas no espaço transcendente se redirecionarão para a Memória Embrionária, de modo a ocorrer a troca quântica. Essa engrenagem é que permite que a radiação produzida pelas unidades atômicas encontre um fim dentro do Universo. Esse entendimento é perfeitamente lógico, pois se a radiação e a luz de si derivada não encontrasse dentro do Universo um ambiente onde sejam destruídos, aniquilados, o Universo em si se aniquilaria com o acúmulo excessivo dessas substâncias dentro da sua estrutura espacial lógica, deteriorando-se em idade ainda jovem. Essa engrenagem por troca quântica é que permite que o tecido do Universo composto por plasma universal não se deteriore. É essa engrenagem lógica que de modo lógico permite um fim para a radiação e a luz produzida dentro do Universo. Sem essa engrenagem, a luz e a radiação não encontrariam um fim dentro do Universo. Isso se configuraria em uma contradição, pois não é possível haver elemento sem um início e um fim dentro do Universo. Também, não seria lógico pensar que essa luz e essa radiação viajaria indeterminadamente para fora do próprio Universo. A Teoria da Objetividade demonstra e comprova que o Universo logicamente não se expande e tudo que está contido dentro de si de modo finito não se comunica com o novo Universo que sucessivamente é formado de modo exponencialmente superior. Em verdade, o Universo que sucessivamente se deriva do atual terá um átomo de hidrogênio com um diâmetro igual ao nosso Universo vigorante. 

 

Diante de tais evidências lógicas, é possível apresentar as seguintes verdades decorrentes:

 

“A linha de fronteira é uma massa única, compõe uma unidade existencial que interliga todo o Universo, conectando-se à Memória Embrionária.”

 

“O espaço transcendente é uma massa única e compõe uma unidade existencial que interliga todo o Universo, conectando-se à Memória Embrionária.”

 

“A linha de fronteira universal única, assim como o espaço transcendente cedem frações de seus corpos para a composição individualizada dos átomos e dos elementos subatômicos.”

 

“A linha de fronteira universal e o espaço transcendente universal são estruturas lógicas que juntamente com o plasma compõem o tecido do espaço contido fora das unidades atômicas e filamentos subatômicos.”

 

Cada um dos microquadrados que compõe o plasma é uma unidade. Toda unidade geométrica existente dentro do Universo está separada de outra por uma linha de fronteira. E a linha de fronteira é uma unidade espacial única para cada uma das dimensões do Universo e está conectada à Memória Embrionária.

 

Entre duas unidades existenciais distintas sempre ocorrerá uma linha de fronteira e espaço transcendente. Quando entre uma unidade existencial e outra unidade a linha de fronteira deixa de existir e passa a ocorrer apenas o espaço transcendente, essas duas unidades fundem os seus campos magnéticos e se tornam elemento único de campo magnético único. A Teoria da Objetividade informa que a fusão de dois ou mais átomos de hidrogênio de uma única esfera cria um elemento novo de campo magnético único, porém dividido em camadas. Isso significa que se o campo magnético é único, mas composto por camadas variadas proporcionais à quantidade de esferas que o compõem, fica revelado que entre duas camadas distintas ocorrerá um espaço transcendente.

 

As unidades que compõem o plasma nunca se fundem, pois, a unidade espacial com natureza de linha de fronteira sempre se amolda às unidades formadoras do plasma, não havendo a possibilidade de entre duas unidades plasmáticas ocorrer apenas espaço transcendente. O espaço transcendente ocorre vizinho a toda forma de estrutura que existe dentro do Universo, seja ele um elemento atômico, um elemento subatômico ou um elemento componente do plasma universal. Destaque-se que o espaço transcendente não se confunde com o campo magnético do elemento. O campo magnético do elemento, interno e externo é anexado à natureza individual do elemento. Por sua vez, o espaço transcendente ocorre internamente e externamente em fração mínima vizinha às estruturas lógicas do elemento, e serve de canal para que a radiação possa ocorrer de modo convergente a esses elementos, sem aumentar o seu quantum espacial. Todo o corpo das estruturas atômicas e subatômicas possui espaço transcendente colado no seu traço geométrico interno e externo.

 

V – Natureza dos elementos geométricos possíveis

 

Existência é sinônimos de forma geométrica. Não existe dentro do Universo qualquer elemento ou qualquer substância que não possua forma geométrica. Apenas o infinito é uma verdade lógica absoluta que não representa uma forma geométrica. Em verdade, o infinito representa a total ausência de forma e, por esse motivo, possui natureza de condição matemática de existência.

 

Diante desse entendimento básico, serão apresentadas agora as construções de elementos geométricos dos mais elementares possíveis, de modo a pavimentar melhor os caminhos que nos levam a compreender a natureza da quarta dimensão e da quinta dimensão dos elementos existenciais geométricos atômicos e subatômicos. Essas apresentações são um complemento e ao mesmo tempo uma corroboração ao Método da Desfragmentação utilizado pela Teoria da Objetividade em suas comprovações.

 

A apresentação da quarta dimensão e da quinta dimensão aqui realizada permite que se conheça os elementos geométricos lógicos e possíveis que podem existir em nível subatômico dentro do Universo quanto à quantidade de lados lógicos compondo esses elementos. Essa compreensão dos elementos geométricos subatômicos possíveis leva em conta a Lei do Mínimo Lógico, que considera o microquadrado lógico e esse traço mínimo possível que existe para a geometria universal. Esse traço mínimo possível, que indica a menor fração geométrica possível, aqui apresentada como fração mínima de campo magnético, é essencial nessas apresentações dos elementos geométricos subatômicos possíveis de existirem dentro do Universo. Como foi demonstrado, essa fração mínima representa a sexagésima quara parte da circunferência máxima do prótio dividido por 4096. Essa fração representada pelo valor de 0,000244140624 partes de um microquadrado lógico é o mínimo geométrico possível para as estruturas geométricas existentes dentro do Universo. Representa, portanto, a menor fração de tempo possível existente.

 

Vale lembrar que a Teoria da Objetividade demonstra que tudo que existe é espaço em suas diversas configurações. O tempo é igual ao espaço. Portanto, a menor fração de tempo existente é igual a 0,000244140624 partes da sexagésima quarta parte da circunferência máxima do átomo de hidrogênio de uma única esfera. Não existe fração de tempo e, portanto, de espaço, menor do que essa dentro do Universo. Apenas um espaço transcendente possui um valor fracionário menor em sua espessura. Entretanto, o espaço transcendente possui natureza diferente das estruturas individualizadas que formam o tecido do espaço. O espaço transcendente total é evidentemente exponencialmente superior a essa fração mínima de campo magnético, vez que é um corpo único que permeia todo o Universo. Entendo que o valor total do espaço transcendente contido dentro do Universo representa um quantum total de valor elevado, porém exponencialmente fracionado quando comparado ao quantum total que compõe o Universo. A Teoria da Objetividade informa que o espaço transcendente ocorre dentro do Universo sem aumentar o quantum desse Universo. Essa informação quer evidentemente significar que esse valor é exponencialmente fracionado, mas existe de forma real como quantum espacial, pois de modo diferente não poderia ser considerado existente. O espaço transcendente surge com o Universo e o permeia por toda a sua estrutura. O espaço transcendente é gerado durante a expansão das faces do ponto antagônico inicial (a esfera perfeita) quando os filamentos primários são formados. Segundo as apresentações da Teoria da Objetividade, o espaço primário é composto por três substâncias lógicas derivadas das faces da esfera primordial: filamentos unitários, campos magnéticos e linhas de fronteiras. Esses três elementos geométricos e lógicos compõem os filamentos primários que se expandem das faces da esfera perfeita. Ocorre que, por aplicação do princípio contido na própria Quarta Verdade Absoluta, quando essas substâncias lógicas estão vizinhas, entre elas necessariamente ocorre um outro elemento lógico. E esse elemento é o espaço transcendente. A Quarta Verdade Absoluta forma as linhas de fronteiras. Essas linhas de fronteiras separam as estruturas geométricas do Universo quando elas se avizinham. Ocorre que, entre uma linha de fronteira e outro elemento estrutural do Universo, necessariamente ocorre mais um elemento, separando-os. Esse elemento é o espaço transcendente. O espaço transcendente também é continuadamente gerado pelo efeito indutor expansivo dos átomos e simultaneamente aniquilado quando, em uma troca quântica, alcança a Memória Embrionária. Portanto, o espaço transcendente não possui essa natureza estrutural dos elementos geométricos plasmáticos que formam o espaço do Universo. O espaço transcendente também não se confunde com os elementos atômicos e subatômicos contidos no espaço universal.

 

Desse modo, como existe uma fração mínima para os traços dos elementos que compõem o espaço universal, torna-se possível estabelecer padrões lógicos para esses elementos geométricos a partir de um mínimo possível. E esse mínimo geométrico amparado na Lei do Mínimo Lógico considera dois valores estruturais lógicos: a fração de campo magnético e os microquadrados que formatam a superfície do ponto esférico perfeito inicial. Portanto, demonstrarei em seguida elementos geométricos possíveis de existirem dentro do Universo, considerando as suas formatações realizadas por lados representados por microquadrados e traços de quarta dimensão apresentados por essa fração mínima de campo magnético. Para isso, é tomada como referência a construção de planos cúbicos, gerados a partir das análises das circunferências máximas dos elementos espaciais sólidos subatômicos. Mesmo que o elemento não seja uma esfera, o elemento pode ser analisado em sua circunferência máxima considerando o número máximo de lados que esse elemento possua em um espaço de quarta dimensão. Um cubo, por exemplo, não é uma circunferência, mas possui sim um valor de circunferência máxima quando consideradas quatro de seus lados contidos em um espaço de quarta dimensão. Um cubo possui, portanto, em posição estática e para um observador, duas circunferências máximas, cada uma com quatro lados. Dois desses lados de um cubo são convergentes e formados pelos mesmos lados, dentro de um espaço de quarta dimensão. Portanto, a circunferência máxima existe para todo elemento geométrico considerando os lados desse elemento contido no espaço, mesmo que o elemento não seja esférico. Em verdade, as duas circunferências máximas que existem para todo elemento indicam as quatro dimensões do espaço. A Teoria da Objetividade informa que todo elemento é quadrimensional. Todo elemento possui o que essa teoria denomina de face ou dimensão. As duas circunferências máximas que existem para todo elemento em posição estática indicam essas 4 faces ou 4 dimensões. O cubo imaginário apresentado na Teoria da Objetividade e aqui nesse comentário construído como planos cúbicos, demonstram matematicamente essa quarta dimensão existente para todo elemento. Assim, nessas análises, tomo novamente os planos cúbicos de cada um dos elementos. O plano cúbico de um elemento é igual ao quadrado da circunferência máxima desse elemento.

 

O cubo tem 6 lados e possui duas circunferências máximas, apresentando-se como a primeira possibilidade geométrica de um elemento possuir duas circunferências com lados convergentes. Nas apresentações da Teoria da Objetividade e desse comentário, esses lados convergentes de duas circunferências de um elemento, quando este elemento é analisado de modo estático, formam as caudas desse elemento. O cubo é o sólido de entrada dos elementos circunferenciais. Em versões anteriores desse Comentário Número 9 foi apresentado o entendimento de que elementos com menos de seis lados seriam fragmentos denominados primários compostos por número mínimo de lados iguais a 2, 3, 4 e 5 microquadrados que ocorreriam total ou parcialmente fragmentados. Foi apresentado também o entendimento de que esses elementos fragmentários primários poderiam ser denominados de fragmentos de circunferência única. Entretanto, com a conclusão da construção de todos os planos cúbicos menores do que os derivados de circunferências compostas por 64 microquadrados, ficou demonstrado de modo lógico matemático que não é possível existir elemento de circunferência única. Também não é possível existir elemento composto por apenas 3, 4 e 5 microquadrados. O elemento composto por 2 microquadrados existe, mas os testes demonstraram que em verdade ele possui também duas circunferências máximas totalmente convergentes quando é analisado em modo estático e contido dentro de um cubo de igual diâmetro e representante do espaço quadrimensional. Confirma-se em verdade o que a Teoria da Objetividade reiteradamente informa: todo elemento existente é quadrimensional.

 

Nessas análises das circunferências realizadas pela Terceira Via e por esse Comentário Número 9, considera-se que a circunferência não pode existir sem a conexão que o campo magnético do elemento faz com o espaço exterior. A circunferência dos elementos geométricos ocorre necessariamente em convergência com a curvatura do espaço onde esse elemento está contido. Quando se enxerga uma esfera ou qualquer outro elemento diferente de uma reta, está se enxergando fenômeno que envolve a estrutura do objeto em si e também do espaço de quarta dimensão onde esse objeto está contido.

 

Se pegarmos uma régua perfeitamente plana e flexionarmos essa régua deixando-a com uma curvatura, modificaremos não somente a estrutura da régua em si, mas também a estrutura do espaço(tempo) no qual essa régua está contida. A curvatura da estrutura da régua se relaciona diretamente à conexão que o campo magnético dessa régua faz com o espaço externo. Toda estrutura curva só pode existir se estiver conectada ao espaço externo que contém essa estrutura e que também se curva. Isso é perfeitamente lógico, pois toda estrutura curva é composta pela conexão de retas no espaço. A Teoria da Objetividade demonstra que toda circunferência é composta por conjunto de retas lógicas circunferenciais. A reta lógica circunferencial do elemento é igual à porção desse elemento que pode tangenciar um plano em posição estática. Se todo elemento é composto por retas, então todo elemento só pode ser circunferencial se o espaço que está ao seu entorno estiver também curvo. A curvatura do espaço, que é igual ao tempo, é uma condição para que estruturas circunferenciais existam dentro do Universo. Esse fato é interessante do ponto de vista sensitivo para um homem que analisa a natureza de um ente esférico. Por exemplo, o planeta terra possui necessariamente uma reta lógica circunferencial, que é representada pela parte da superfície do planeta que pode tocar uma estrutura plana. Ocorre que, para os sentidos do observador humano, se o local onde ele está é uma reta e sempre que ele avança ele continua em uma reta, o planeta de modo inteiro deveria ser plano e não uma circunferência. Um homem que está em alto mar, por exemplo, percebe a reta lógica circunferencial da terra quando enxerga a linha do horizonte. A linha do horizonte para a visão humana é o limite onde a reta lógica circunferencial em que ele está situado ganha a sua angulação, a sua curvatura. Ocorre que, se esse homem está em um navio e esse navio avança na superfície do mar, o observador continuará com a sensação de que está em uma reta e que o horizonte continua com a mesma distância. A linha do horizonte não se aproxima para a visão do observador na medida em que ele avança para o alto mar. Em verdade, qualquer ponto contido em alto mar está posto no centro da reta lógica circunferencial terrestre. Isso se justifica porque se traçarmos retas a partir de um ponto central contido em alto mar, se as águas estiverem totalmente estáveis e sem ondas, poderá se perceber que o limite onde o horizonte ganha curvatura é igual em todas as direções. Desse modo, se forem traçadas retas até o limite do horizonte em todas as direções possíveis a partir de um ponto contido em alto mar com águas totalmente estáveis, essas retas em conjunto comporiam uma circunferência. O diâmetro dessa circunferência é que a Teoria da Objetividade denomina de Reta Lógica Circunferencial. A Reta Lógica Circunferencial é a porção contida no corpo da esfera que pode tangenciar de modo inteiramente convergente um plano. Esse fato empírico da reta percebida em alto mar nos leva a compreender que estamos em um grande plano e não em uma circunferência. Isso ocorre porque essa curvatura da linha do horizonte só pode existir porque o campo magnético da terra, que se conecta ao espaço externo ao planeta se amolda à estrutura do planeta e permite essa curvatura. Ou seja, essa curvatura das estruturas esféricas não pertence somente a essas estruturas. A curvatura de todo ente geométrico necessariamente envolve a curvatura do espaço exterior ao ente, mas que está a ele convergente através do campo magnético. Daí dessa observação é que alguns seres humanos compreendem que a terra deveria ser plana. Para os nossos sentidos humanos de fato a terra aparentemente deveria ser plana. Porém, a terra, assim como todo e qualquer ente geométrico esférico não é plana porque o seu campo magnético permite essa conexão com o espaço externo e convergente a si, que também se amolda e se curva permitindo a geração desse ente de natureza esférica. Essa conexão dos traços do elemento com o seu campo magnético externo é o que a Teoria da Objetividade denomina de degraus angulares. Esses degraus angulares são as estruturas lógicas do elemento contido no espaço quadrimensional e que permitem a geração de uma angulação necessária para que todo e qualquer ente circunferencial possa de fato e logicamente existir. Esse teste empírico de um homem em alto mar também confirma a existência dessa conexão do ente geométrico com o seu campo magnético quando esse homem percebe que a linha do horizonte é sempre reta para a sua direita e para a esquerda da sua visão. Se o homem girar a sua visão em todos os 360 graus ele continuará enxergando a linha do horizonte como uma reta. O primeiro degrau de curvatura que está após a linha do horizonte o homem não enxergará. O homem só pode começar a perceber uma curvatura da linha do horizonte que está à sua frente se esse homem se elevar do nível da superfície marinha. Se o homem estiver em uma embarcação que o permita se elevar do nível do mar, esse homem a partir de certo pondo começará a enxergar a linha do horizonte de modo curvo para a direita e para a esquerda da sua visão. Eu entendo que é possível se aferir o real tamanho da reta lógica circunferencial da terra, utilizando-se raios laser projetados sobre a superfície do mar em águas estáveis. O ponto de curvatura da reta lógica circunferencial ocorreria quando o laser deixasse de ser refletido nessa superfície marinha. O tamanho da reta lógica circunferencial seria determinado pelo dobro dessa distância em que a luz laser consegue permanecer projetada sobre as águas. O ponto a partir do qual o laser deixa de se projetar sobre as águas, marcaria o início do primeiro degrau angular do traço geométrico da terra onde a geometria da unidade planetária se confunde com o seu campo magnético.

 

Nas demonstrações seguintes estão contidas cinco informações básicas acerca destes planos cúbicos aqui construídos, a começar pelo menor plano cúbico possível:

 

1) O quadrado do número de lados da circunferência máxima:

 

Para a apresentação dos planos cúbicos, considera-se que todo ente geométrico possui necessariamente uma circunferência máxima definida pela quantidade de lados que o sólido esférico possui quando está contido dentro de um espaço de quarta dimensão. O quadrado de número de lados define a estrutura do plano cúbico do elemento.

 

Todos os sólidos geométricos aqui apresentados são formados por microquadrados de diâmetros iguais. Portanto, o plano cúbico possui a quantidade de lados da circunferência máxima do sólido elevado ao quadrado. Entretanto, é lógico que para alguns elementos diferentes da esfera perfeita, uma quantidade de seus lados não seja formada por microquadrados perfeitos e sim por estruturas irregulares ou estruturas triangulares e retangulares perfeitas.

 

Em apresentações anteriores desse comentário Número 9 foi informado o entendimento de que todos os elementos subatômicos não poderiam gerar esferas perfeitas. Entretanto, esse entendimento deve ser acrescentado da informação de que esses elementos não são perfeitos se forem formatados por microquadrados de diâmetros iguais ao da esfera perfeita. Reitera-se que a esfera perfeita inicial só é possível de existir quando é composta por 64 microquadrados em sua circunferência máxima. Entretanto, os átomos derivados dessa esfera mínima inicial podem se desfragmentar em estruturas esféricas menores também totalmente simétricas. Esses fragmentos esféricos e simétricos seriam derivações da geometria da esfera primordial. Esses planos cúbicos aqui construídos para os sólidos com menos de 64 microquadrados em suas circunferências máximas tomam como referência o diâmetro do microquadrado primordial que formata a esfera perfeita. Entretanto, nesses fragmentos apresentados, esses microquadrados estarão necessariamente fracionados em microquadrados com diâmetros proporcionalmente reduzidos quando estiverem compondo esferas menores do que a esfera perfeita primordial. A Teoria da Objetividade apresenta que a Unidade de Memória é uma esfera de circunferência igual à esfera primordial e que é composta por estruturas menores e esféricas contidas dentro de si, geradas pelo Efeito Indutor Redutivo. O que se esclarece é que a esfera primordial é gerada por requisitos lógicos e ocorre como a menor esfera lógica existente. Entretanto, os átomos de hidrogênio que possuem diâmetro igual a essa esfera podem se desfragmentar e compor esferas ainda menores. Essas esferas menores representantes de fragmentos de Unidades de Memória ocorrem necessariamente com a superfície formatada por microquadrados fragmentados, menores e derivados dos microquadrados lógicos primordiais. Quando os microquadrados originários se fragmentam apenas parcialmente e mantem, em regra, os seus diâmetros iguais aos originários, esse fragmento não constituirão esferas perfeitas, mas necessariamente sólidos geométricos irregulares.

 

O plano cúbico derivado de um elemento não simétrico também não poderá ser perfeito e simétrico. Desse modo, os elementos subatômicos, em regra, possuem parte de seus corpos compostos por fragmentos de microquadrados. Esses fragmentos não significam uma ruptura e sim uma dobra do microquadrado no espaço. É uma dobra do tempo em si. Essas dobras significam que um microquadrado pode passar a ser representando por dois triângulos, ou dois retângulos, ou quatro microquadrados, por exemplo. Essas quantidades que exemplifico não são exaustivas, pois esse fracionamento pode ocorrer, ao que se apresenta logicamente, de modo variado e tem limitação máxima e lógica em 4096 partes de um microquadrado.

 

2) A soma absoluta dos valores ordinais do conjunto total de microquadrados do plano cúbico.

 

Todos os microquadrados que compõem os planos cúbicos são numerados no sentido horário, da esquerda para a direita e no sentido do topo para a base. Desse modo, cada um dos microquadrados possui um valor ordinal. E a soma desses valores ordinais geram um valor total para o plano cúbico. A soma dos valores ordinais é importante, como se demonstrará, para a compreensão da média lógica do elemento e a análise da natureza simétrica ou assimétrica dos elementos subatômicos fracionados, da esfera perfeita e dos elementos lógicos com quantidade de lados maiores do que 2048.

 

3) A média da soma absoluta dos valores ordinais do conjunto total de microquadrados do plano cúbico.

 

Essa média é dada pela divisão da soma absoluta dos valores do plano cúbico pela quantidade de microquadrados que compõe esse plano cúbico. Denomino também essa média de média perfeitamente lógica, vez que ela demonstra o valor médio exato da configuração geométrica do elemento contido dentro de um espaço de quarta dimensão. Isso se justifica porque tudo o que existe possui uma configuração geométrica. E toda configuração geométrica do elemento existente é composta por lados retos que podem tangenciar inteiramente um plano. Desse modo, quando se atribui valores ordinais a todos esses lados retos, encontra-se um valor total representante dessa soma absoluta dos valores ordinais. Quando se divide essa soma total dos valores ordinais do plano cúbico - que é a quarta dimensão espacial e si - pela quantidade de lados do quadrado da circunferência máxima do elemento, encontra-se a média perfeitamente lógica desse elemento. Essa média é importante para a compreensão da natureza dos sólidos formatados por microquadrados possíveis e impossíveis de existir, e para a compreensão das suas naturezas simétricas e assimétricas dentro do espaço de quarta dimensão.

 

4) O total de microquadrados que compõe o sólido espacial tomado para formar o plano cúbico.

 

Os sólidos esféricos apresentados são formatados em sua superfície geométrica por microquadrados de diâmetro único. Essa superfície dos sólidos será composta por uma quantidade total inteira de microquadrados. Essa é a estrutura lógica. Contudo, os fragmentos podem ser compreendidos com partes de seus lados compostos por estruturas fragmentadas triangulares ou ainda estruturas irregulares retangulares. Se a superfície do elemento ocorrer integralmente desfragmentada em microquadrados reduzidos de iguais diâmetros e proporcionais à esfera primordial, esse elemento se configurará como esfera perfeita fragmentada.

 

5) Diferença entre média ordinal e o sólido

 

É a diferença entre a média da soma absoluta dos valores ordinais do conjunto total de microquadrados do plano cúbico e o total de microquadrados que compõem a superfície do sólido dissecado. 

 

Essa diferença é importante para a compreensão da natureza da esfera perfeita e a aferição dos demais sólidos geométricos aqui apresentados. Como abaixo será verificado, essa diferença deve ser de 0,5 microquadrados para os sólidos com circunferência máxima formada por número par e zero para sólidos com circunferência máxima composta por número ímpar de microquadrados.  

 

6) A diferença entre a metade do plano cúbico e o sólido geométrico.

 

Com os ajustes realizados no critério de ligação dos microquadrados contidos nas extremidades dos sólidos dissecados, em relação a versões anteriores desse comentário, verificou-se uma modificação para os sólidos compostos por número par de microquadrados formando a sua circunferência máxima. Constatou-se também que essa diferença deve ser igual a zero para os elementos com número par de microquadrados em circunferência máxima e igual a -0,5 para os elementos com número ímpar de microquadrados em circunferência máxima. Como se verificará, o elemento fragmentado de 2 lados possui essa diferença igual a zero, o que o caracteriza como um elemento geométrico perfeitamente simétrico.

 

Além da análise pontual dessas informações acima listadas, outras conclusões lógicas amparadas nas fundamentações da Teoria da Objetividade e desse Comentário Número 9 são destacadas a seguir:

 

A quantidade de microquadrados apresentada nos planos é uma quantidade lógica que pode se apresentar em parte fragmentada de acordo com a simetria ou a assimetria do elemento. Cada um dos microquadrados poderá ser fracionado em triângulos e em retângulos. Essa fragmentação seria alcançada através de dobras do lado reto de um microquadrado no espaço. Assim, um microquadrado poderia se dobrar em dois ou quatro triângulos. Ou, ainda, em dois ou quatro retângulos. Contudo, esses são exemplos não exaustivos de formas possíveis de um microquadrado se dobrar e gerar frações da superfície do sólido em forma de triângulos e retângulos. De qualquer modo, ao se conectar essas partes fracionadas, se encontrará a quantidade exata de microquadrados do elemento lógico. A quantidade de fragmentos do quadrado se relaciona à simetria e à assimetria do elemento. Quanto mais o elemento é assimétrico, mais fragmentos de quadrado formatarão a sua superfície. Vale reiterar que o microquadrado é representante do diâmetro unitário mínimo das retas que formatam a superfície da esfera perfeita e, portanto, do hidrogênio tipo prótio. Cada microquadrado lógico equivale à sexagésima quarta parte da circunferência máxima do prótio. Entretanto, essa microquadrado lógico pode se fracionar quando um átomo se desfragmenta parcialmente, compondo elementos esféricos ou semelhantes à esfera, elementos triangulares e elementos fracionados retangulares. Desse modo, quanto aos tipos de fragmentos resultantes da desfragmentação parcial de um átomo, surgem quatro classificações principais: 1) fragmentos subatômicos triangulares; 2) fragmentos subatômicos retangulares; 3) fragmentos subatômicos mistos triangulares e retangulares 4) fragmentos subatômicos esféricos.

 

A Teoria da Objetividade informa que quando uma Unidade de Memória se desfragmenta, se essa desfragmentação não for total, esse elemento irá gerar 8 tipos de fragmentos com tamanhos distintos. Esses 8 tipos de fragmentos apresentados se referem aos filamentos que compõem o átomo a partir do efeito indutor expansivo apresentado pela Terceira Via. Uma Unidade de Memória é formada dentro do Universo a partir da fusão de 10 filamentos primários. Entretanto, quando esses 10 filamentos primários se fundem dentro dos campos de enquadramento da Memória Embrionária, o efeito indutor redutivo transforma os 10 filamentos primários em uma estrutura de anéis que formatam a estrutura interna da esfera. Esses anéis possuem 8 tamanhos distintos, conforme demonstra a Terceira Teoria. Esse processo representante do efeito indutor redutivo que transforma 10 filamentos primários em uma esfera composta por 8 tipos de filamentos de tamanhos distintos a Terceira Via denomina de processo de fusão. Então, quando há uma desfragmentação parcial da Unidade de Memória, são em princípio gerados 8 filamentos com tamanho distintos. Cada um desses filamentos de tamanhos distintos são componentes dos anéis externos e internos à Unidade de Memória. Dois anéis perpendiculares formam a estrutura esférica externa da unidade. Portanto, a Unidade de Memória ocorre como uma esfera que contém dentro de si outras 7 esferas menores. Esta apresentação aqui realizada dos planos cúbicos para elementos com circunferência máxima menores do que 64 lados retos tem também o objetivo de compreender a natureza desses 8 tipos principais de filamentos de modo a identificar os 7 principais fragmentos esféricos subatômicos e todos os demais fragmentos subatômicos existentes formatados por 2 lados ou mais, até o limite de 63 lados em circunferência máxima.

 

Em termos de possibilidade lógica, os microquadrados lógicos podem se desfragmentar até o limite da altura de aresta, que é a fração mínima de campo magnético representada pelo valor de 1/4096. Reitere-se que o microquadrados lógico não se desfragmenta em partes individuais, mas tão somente em dobras de sua própria superfície.  

 

Nos gráficos apresentados, deve-se destacar que as linhas neutras faciais em azul compõem o eixo do elemento em quarta dimensão. Quando as quatro linhas neutras se conectam perfeitamente nos ângulos dos vértices do plano cúbico, o eixo do elemento em quarta dimensão é perfeitamente simétrico. Entendo que o elemento com eixo simétrico é um elemento estável, mesmo como fragmento subatômico. O eixo de quarta dimensão é importante para a compreensão do comportamento da partícula quanto ao seu movimento, velocidade e interação com outros elementos atômicos e subatômicos. A Teoria da Objetividade informa que os elementos fracionados subatômicos são elementos anômalos e podem se manter parcialmente fragmentados sem uma desfragmentação completa quando estão contidos dentro de massa de átomos. Assim como os elementos atômicos, se um fragmento não estiver contido dentro de massa atômica com movimento determinado pelo efeito indutor, dentro de cada ciclo de velocidade lógica existencial (VLE), ele se desfragmentará completamente ao máximo possível e se transformará em plasma. Essa evidência é perfeitamente lógica e se encaixa em todas as apresentações lógicas da Teorias da Objetividade, vez que o fragmento com a menor quantidade de lados é o plano de dois microquadrados, que representa o plasma em si e não pode logicamente se desfragmentar em unidade plasmática menor. Poderá, entretanto, como aqui se apresenta, ocorrer a formação de fragmentos esféricos que possuem quantidade de lados proporcionais a 2 microquadrados lógicos, mas esses fragmentos não ocorrem como desfragmentação de uma unidade plasmática e sim como a desfragmentação de uma Unidade de Memória, vez que essa esfera mínima e representante de 2 microquadrados está logicamente contida no centro de toda Unidade de Memória.

 

Quando uma Unidade de Memória se desfragmenta parcialmente, essa desfragmentação significará que as partes componentes dessa esfera se dividem em geometrias menores do que a geometria da unidade, que possui 64 microquadrados em circunferência máxima. Os fragmentos, como elementos anômalos que são, possuem em regra menos de 64 microquadrados primordiais em circunferência máxima. Reitere-se que esses microquadrados primordiais podem ocorrer de modo fragmentado nos elementos subatômicos e compor esferas com quantidade maior que 64 microquadrados reduzidos derivados dos microquadrados primordiais

 

Os planos de 2 lados do plasma são representantes de dois valores lógicos mínimos existentes dentro do Universo. O primeiro valor lógico mínimo se refere ao plano que formata a superfície da esfera perfeita e que pode tangenciar uma reta quando essa esfera está em posição estática. O segundo valor lógico mínimo se refere à fração mínima de campo magnético, que é igual à altura do traço do elemento no espaço e representa a aresta de quarta dimensão para essas estruturas mínimas. Evidentemente que o microquadrado lógico e mínimo primordial deixa de representar as estruturas retas de menor diâmetro dentro do Universo quando os fragmentos subatômicos são gerados e podem ocorrer com estruturas retas com diâmetro menor representando os seus lados.

 

A cauda conhecida é um dos polos do elemento. Ao que se apresenta, todo elemento, fragmentado ou não, possui dois polos. Isso se justifica, além do quanto apresentado na Teoria da Objetividade, no fato de que a estrutura primordial mínima possível existente dentro do Universo é a unidade plasmática composta por 2 microquadrados em plano único. E cada um desses microquadrados da unidade plasmática representa um polo do elemento.

 

As linhas neutras faciais são referências para a análise da simetria dos elementos e a sua relação com o espaço quadrimensional onde estão contidos.

 

Entendo que não é possível existir elemento atômico com mais microquadrados primordiais que a esfera de 2048 lados. Os planos cúbicos que aqui serão construídos a partir de esferas compostas com 65 lados ou mais em sua circunferência máxima têm o objetivo de complementar as análises lógicas da esfera perfeita e também poder aferir informações acerca dessas estruturas em espaço quadrimensional. Entretanto, estruturas não atômicas formatadas por mais de 2048 lados em sua superfície necessariamente ocorrem e o Universo total é a maior dessas estruturas. A Teoria da Objetividade demonstra que a Unidade de Memória é o elemento atômico lógico com o maior número de microquadrados em sua circunferência máxima e a formação de todos os demais elementos atômicos diferentes do prótio ocorrerá pela fusão (união) de várias dessas esferas, onde umas se configurarão como prótons e outras como nêutrons, de acordo com requisitos lógicos apresentados pela Terceira Teoria.

 

Realizadas essas ponderações iniciais, passo então a apresentar a análise dos elementos fragmentados de existência lógica possível, obedecendo aos parâmetros já apresentados na Teoria da Objetividade e na análise da esfera perfeita realizada nesse comentário.

 

 

Dos Elementos Fragmentários Primários

 

- Elemento imaginário de 1 lado

 

Como aqui se demonstra em confirmação à Teoria da Objetividade, seria uma impropriedade afirmar que uma circunferência possui apenas um lado, mesmo em uma apresentação plana.

 

Esse elemento imaginário de apenas um lado representa a inexistência. A Teoria da Objetividade informa que a inexistência não é um elemento geométrico, mas se apresenta como uma condição matemática de existência. O infinito é a Terceira Verdade Absoluta apresentada pela Teoria da Objetividade e representa esse não-elemento ou a inexistência total. De fato, se um observador hipoteticamente estivesse no limite do Universo e pudesse olhar para o infinito, onde nenhuma outra forma geométrica estivesse contida, o que ele enxergaria seria algo de apenas 1 lado voltado para a sua visão. As extremidades desse elemento infinito não existem, pois ele imaginariamente possui apenas 1 lado voltado para o observador. Ressalte-se que a Terceira Teoria informa que após o surgimento do Universo pioneiro, imediatamente após o número de quebra que fecha por completo esse Universo e dá início à existência, um novo Universo começa a ser construído sucessivamente a partir da geração de novas estruturas externas a si. Assim, Esse plano sem forma geométrica só poderia hipoteticamente ocorrer no exato instante zero em que o Universo pioneiro se forma. Então, conclui-se que, como não é possível existir um elemento geométrico sem extremidades, o que esse observador enxergará para além do limite do Universo vigorante em seu instante zero será o infinito, o não elemento. Em verdade, o observador não enxergará nada, pois esse elemento não existe enquanto forma, enquanto ente geométrico, mas apenas como condição matemática de existência. Hipoteticamente esse mesmo fato ocorre quando um homem da terra observa o espaço sideral, se desse espaço forem extraídos todos os corpos celestes. Retirando-se do espaço os corpos celestes, o que um homem da terra enxergaria seria um manto negro, sem centro e sem extremidades. Em verdade lógica, este homem não enxergaria nada. Esse elemento imaginário de apenas um lado, apesar de não existir enquanto forma, corrobora matematicamente as apresentações aqui realizadas. Em que pese esse elemento imaginário não existir enquanto forma geométrica, mas tão somente como condição matemática de existência, verifica-se que ele está no início da escala lógica existencial que aqui se constrói, e fica demonstrado que nas aferições realizadas ele se apresenta como um elemento impossível de existir geometricamente. Como aqui se afere, a diferença entre a metade do plano cúbico e esse elemento é igual a -0,5. Ocorre que não é possível se estabelecer uma metade para esse elemento. Isso porque, ele não possui centro, assim como extremidades. Para ser estabelecida a metade de um elemento é necessário que, ao menos imaginariamente, possa se definir um centro e as extremidades desse elemento. De fato, um elemento com apenas 1 lado é uma impossibilidade. Justamente por este motivo, o infinito imaginariamente pode ser comparado a esse elemento de apenas 1 lado. Em verdade, a Teoria da Objetividade estabelece e comprova que o ponto esférico antagônico é a primeira forma geométrica e o infinito é a total ausência de forma e por isso mesmo inexistente enquanto elemento. Essa total ausência de forma é uma condição matemática sem a qual a primeira forma existente, que é o ponto esférico eterno e perfeito, não poderia ocorrer. O infinito, conjuntamente com o ponto esférico primordial e o campo magnético desse ponto esférico compõe o que a Teoria da Objetividade denomina de Tríade Eterna.

 

Apesar desse elemento não existir enquanto forma geométrica, mas tão somente como condição matemática de existência, o seu dissecamento em um plano cúbico revela e comprova que ele possui natureza logica e está na posição inicial da escala lógica existencial que aqui será construída com os valores aferidos dos elementos dissecados em planos cúbicos. Essa escala lógica a qual me refiro, demonstrará os valores de todos os sólidos com circunferência a partir de 1 até a esfera perfeita contendo 64 microquadrados em circunferência máxima. Em complemento a esses 64 sólidos, serão acrescentados ainda à escala lógica existencial elementos formatados por mais de 64 microquadrados em circunferência máxima, de modo a permitir uma melhor compreensão dos valores apresentados.

 

Os valores desse elemento de apenas 1 lado e que existe apenas como condição matemática de existência estão apresentados no quadro abaixo e se colocarão no início da escala logica existencial.


........... CONTINUA...

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 PDF available at:


https://www.academia.edu/44406847/A_Esfera_Perfeita_Coment%C3%A1rio_N%C3%BAmero_9_%C3%A0_Teoria_da_Objetividade 


or


http://viXra.org/abs/2007.0070?ref=11491898



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