https://editor.meusitenouol.com.br/home/ed/site/4e88bce1

Updates

UPDATES

TRANSLATE

ESTE ESPAÇO ESTÁ RESERVADO PARA APRESENTAR OS ADITIVOS E ATUALIZAÇÕES REALIZADOS NO CORPO DO TEXTO DA TEORIA DA OBJETIVIDADE A PARTIR DO DIA 27/08/2016. Os aditivos e atualizações estão elencados abaixo, primeiro o texto anterior e posteriormente o texto atualizado:



UPDATE 58 - 21/04/2017 

Texto anterior:

Essa última verdade decorrente nos leva a outra verdade também decorrente que se apresenta de modo complementar. O fato é que, na análise da geometria do ponto antagônico, verificou-se que um elemento que esteja lateralmente observando uma esfera enxergará uma banda dessa esfera. Ocorre que, nas análises verificadas, constata-se que a linha divisória entre duas bandas de uma esfera, com largura corespondente a um micro quadrado lógico, não poderá ser enxergada pelo observador. Desse modo, quando dois elementos estão observando centralmente e lateralmente uma esfera, ambos enxergarão essa esfera por completo, mas nenhum desses observadores enxergará a linha de fronteira com largura lógica de um micro quadrado que separa a banda que lhe é visível da banda que está oculta. Isso quer significar que esses dois observadores enxergarão sobre essa linha de fronteira, que lógicamente está oculta para ambos, apenas porção do campo magnético que está sobre o corpo dessa linha divisória. Ao que se apresenta, quando se tratar de Unidades de Memórias, ocorrerá o seguinte fato lógico: quando duas destas esferas estiveram lateralmente e centralmente observando uma terceira esfera, essas duas esferas que observam a terceira, ao centro, irão enxergar completamente as faces da esfera observada, porém a linha de fronteira que divide as duas bandas da esfera em observação será enxergada apenas em seu campo magnético, que é lógicamente parte integrante do elemento, que é único. Dessa forma, é necessário apresentar também a seguinte verdade decorrente, que de modo lógico corrobora mais uma vez a existência do campo magnético como parte integrante de todo elemento existente no universo:

Duas Unidades de Memória só podem enxergar integralmente uma terceira Unidade de Memória quando se considera que a linha de fronteira com largura correspondente a um micro quadrado lógico está sendo enxergado em quantum correspodente ao campo magnético, que perfaz a totalidade dessa unidade existencial.


Texto atualizado:

Essa última verdade decorrente nos leva a outra verdade também decorrente que se apresenta de modo complementar. O fato é que, na análise da geometria do ponto antagônico, verificou-se que um elemento que esteja lateralmente observando uma esfera enxergará uma banda dessa esfera. Ocorre que, nas análises verificadas, constata-se que a linha divisória entre duas bandas de uma esfera, com largura corespondente a um micro quadrado lógico, não poderá ser enxergada pelo observador. Desse modo, quando dois elementos estão observando centralmente e lateralmente uma esfera, ambos enxergarão essa esfera por completo, mas nenhum desses observadores enxergará a linha neutra facial com largura lógica de um micro quadrado que separa a banda que lhe é visível da banda que está oculta. Isso quer significar que esses dois observadores enxergarão sobre essa linha neutra facial, que lógicamente está oculta para ambos, apenas porção do campo magnético que está sobre o corpo dessa linha divisória. Ao que se apresenta, quando se tratar de Unidades de Memória, ocorrerá o seguinte fato lógico: quando duas destas esferas estiveram lateralmente e centralmente observando uma terceira esfera, essas duas esferas que observam a terceira, ao centro, irão enxergar completamente as faces da esfera observada, porém a linha neutra facial que divide as duas bandas da esfera em observação será enxergada apenas em seu campo magnético, que é lógicamente parte integrante do elemento, que é único. Dessa forma, é necessário apresentar também a seguinte verdade decorrente, que de modo lógico corrobora mais uma vez a existência do campo magnético como parte integrante de todo elemento existente no universo:

Duas Unidades de Memória só podem enxergar integralmente uma terceira Unidade de Memória quando se considera que a linha neutra facial com largura correspondente a um micro quadrado lógico está sendo enxergado em quantum correspodente ao campo magnético, que perfaz a totalidade dessa unidade existencial.



UPDATE 57 - 16/04/2017 


Texto anterior:

Evidentemente que essas Unidades de Memória Guardiãs não possuem movimento como todas as demais unidades possuem, vez que estão conectadas perpetuamente aos filamentos que compõem os pilares lógicos.

Texto atualizado

Evidentemente que essas Unidades de Memória Guardiãs não possuem movimento como todas as demais unidades possuem, vez que estão conectadas perpetuamente às linhas de fronteiras dos filamentos que compõem os pilares lógicos.

UPDATE 56 - 02/04/2017 

Texto anterior:
Para comprovar que é possível se encontrar o comprimento exato de toda circunferência, quero agora dividir esse valor do comprimento da circunferência de raio 1 por 64 porções lógicas que compõe toda circunferência e encontrar a extensão do Micro Quadrado, MQ:
A partir desse MQ para uma circunferência com raio 1, quero agora apresentar o raio de uma circunferência estabelecido em porções lógicas. Ou seja, em número de Micro Quadrados que representem o raio de toda e qualquer circunferência. O Raio em Micro Quadrados (RMQ) é uma constante, pois representa valor que se aplica a toda e qualquer circunferência existente no universo. O produto resultante da multiplicação do RMQ pelo valor do MQ é igual a 1 raio dessa circunferência. Portanto, repita-se, o RMQ é uma constante matemática.
Temos então que:
RMQ . MQ = 1
RMQ = 10,185916357881301489208560855841
Toda circunferência com raio definido em Micro Quadrados terá esse valor. Portanto, 10,185916357881301489208560855841 é uma constante matemática com exatas 30 casas decimais e representa o Raio da Circunferência definido em Micro Quadrados.

Texto atualizado
Para comprovar que é possível se encontrar o comprimento exato de toda circunferência, quero agora dividir esse valor do comprimento da circunferência de raio 1 por 64 porções lógicas que compõe toda circunferência e encontrar a extensão do Micro Quadrado, MQ:
MQ = C/64
MQ = 6,283185307179586476925286766559/64  
MQ = 0,09817477042468103870195760572748
A partir desse MQ para uma circunferência com raio 1, quero agora apresentar o raio de uma circunferência estabelecido em porções lógicas. Ou seja, em número de Micro Quadrados que representem o raio de toda e qualquer circunferência. O Raio em Micro Quadrados (RMQ) é uma constante, pois representa valor que se aplica a toda e qualquer circunferência existente no universo. O produto resultante da multiplicação do RMQ pelo valor do MQ é igual a 1 raio dessa circunferência. Portanto, repita-se, o RMQ é uma constante matemática.
Temos então que:
RMQ . MQ = 1
RMQ = 1 /MQ
RMQ = 1/0,09817477042468103870195760572748
RMQ = 10,185916357881301489208560855841
Toda circunferência com raio definido em Micro Quadrados terá esse valor. Portanto, 10,185916357881301489208560855841 é uma constante matemática com exatas 30 casas decimais e representa o Raio da Circunferência definido em Micro Quadrados.


UPDATE 56 - 05/03/2017 

Texto anterior:

Outro fato que comprova matematicamente que essas porções lógicas mínimas compondo o corpo da esfera existem é o seguinte: sabe-se que a ciência matemática estabelece que o comprimento do arco da circunferência é proporcional ao ângulo disposto no centro da esfera ou circulo. Em verdade, um arco significa um lado da circunferência. O arco é, portanto, a distância entre dois pontos dispostos na superfície da circunferência. Ocorre que verdadeiramente na superfície da circunferência a distância entre dois pontos só formará um arco se essa porção do arco for maior do que a 64ª parte da circunferência. Ou seja, se a circunferência for dividida em uma quantidade menor do que 64 partes, então um arco será formado. Entretanto, se essa circunferência for subdividida em 64 partes exatas, um arco não será formado, mas sim uma reta. Se a circunferência for subdividida em uma quantidade maior de partes do que 64, também serão formadas retas e não arcos. Essas evidências matemáticas comprovam o que esta teoria está apresentando.
Outro fato de relevante importância também se apresenta nesse aspecto. O arco na ciência matemática é proporcional ao ângulo disposto no centro da circunferência. Esse ângulo está relacionado a duas retas traçadas a partir de um ponto central. A ciência matemática não estabelece qual o diâmetro desse ponto central. Muitas vezes os matemáticos dizem que o ponto central é zero. Ocorre que, ao que se apresenta nessa teoria, zero não pode estar contido no exato centro de um elemento existencial. E esse ponto contido no centro do elemento não pode ser sem dimensão determinada. O ponto contido no centro do elemento, mesmo que imaginariamente, para se aferir a realidade geométrica desse elemento, necessariamente deve ter uma dimensão exata e proporcional ao diâmetro total da circunferência. Isso é o que esta teoria está apresentando. Esse ponto contido no centro da Esfera Antagônica só pode ser imaginário, pois o Nada é elemento único e não se subdivide em partes que componham o seu corpo primitivo. Esse ponto central ao elemento tem dimensão exatamente igual à essa porção lógica aqui denominada de micro quadrado e que compõe o corpo da esfera. Desse modo, as duas linhas imaginárias que partem do centro de uma circunferência para compor um ângulo que proporcionalmente irá formar um lado dessa circunferência, necessariamente terão uma angulação determinada pela angulação desse micro quadrado imaginário contido no corpo da esfera. Se essas duas linhas partem de um ponto contido no centro da circunferência, então essas duas linhas podem seguir paralelas, formando um não ângulo ou ângulo zero. Esse fato demonstra claramente toda a lógica contida na apresentação desses micro quadrados, pois o ângulo mínimo que pode existir a partir do centro da esfera é um ângulo zero. E este ângulo zero quer significar exatamente uma reta contida na superfície da esfera. Ou seja, a Reta Lógica Circunferencial é composta por uma formação não arcada, pois a porção máxima que pode estar contida no centro dessa esfera possui diâmetro máximo proporcional ao perímetro total da circunferência dessa esfera. E esse ângulo zero contido no centro da esfera, projetado em qualquer direção irá compor na superfície dessa esfera uma porção reta proporcional. Desse modo, quero destacar verdade decorrente de importância elevada dentro dessa teoria:
“O ponto contido no centro de uma circunferência, mesmo que imaginariamente, para efeito da aferição da realidade geométrica dessa circunferência, necessariamente deve possuir uma dimensão máxima de 1/64 parte proporcional ao comprimento da circunferência total da esfera, e o ângulo mínimo que se forma a partir de duas retas traçadas partindo desse ponto é igual a zero. Esse não ângulo, se projetado de forma proporcional na superfície da esfera, em qualquer posição, irá compor necessariamente uma reta com igual dimensão àquele ponto central.”
O que se verifica é que a superfície da circunferência é formatada por pontos retos equivalentes a 1/64 partes dessa circunferência. Esses micro quadrados são as porções máximas retas contidas no corpo circunferencial. E esses micro quadrados podem matematicamente ser divididos por um número de dez porções lógicas existentes na Era antagônica, compondo os graus. Essas dez porções lógicas configuradas em graus podem também, do ponto de vista matemático, ser divididas por valores cada vez maiores e tendentes ao infinito. Entretanto, como aqui se afere, a realidade existencial não admite valores infinitos. Desse modo, necessariamente há um limite que determina a dimensão mínima dos pontos retos que podem compor um corpo circunferencial. Assim, toda esfera possui um número limite que a completa e, para além desse limite o que ocorrerá será um campo magnético. E, para além do limite do campo magnético o que ocorrerá será uma expansão, quando se tratar da esfera antagônica. Em se tratando do universo total, que é uma esfera que se completa quando o Número de Quebra ocorre, o que se verificará para além do limite do campo magnético desse universo será uma nova expansão tendente a formar uma nova forma esférica universal. Desta maneira, quero agora comprovar matematicamente que existe um número cabal que permite às faces do Nada encontrar um limite e que, a partir desse limite ocorra uma expansão como aqui se demonstra.


Texto atualizado:

Outro fato que comprova matematicamente que essas porções lógicas mínimas compondo o corpo das esferas existem é o seguinte: sabe-se que a ciência matemática estabelece que o comprimento do arco da circunferência é proporcional ao ângulo disposto no centro da esfera ou circulo. Em verdade, um arco significa um lado da circunferência. O arco é, portanto, a distância entre dois pontos dispostos na superfície da circunferência. Ocorre que, verdadeiramente, na superfície da circunferência do ponto antagônico e do universo que dele é derivado, a distância entre dois pontos só formará um arco se essa porção do arco for maior do que a 64ª parte dessa circunferência. Ou seja, se a circunferência das esferas lógicas forem divididas em uma quantidade menor do que 64 partes, então um arco será formado. Entretanto, se essas circunferências lógicas forem subdivididas em 64 partes exatas, um arco não será formado, mas sim uma reta. Se as circunferências lógicas forem subdividida em uma quantidade maior de partes do que 64, também serão formadas retas e não arcos. Essas evidências matemáticas comprovam o que esta teoria está apresentando.
Fato de relevante importância também se apresenta nesse aspecto. O arco na ciência matemática é proporcional ao ângulo disposto no centro da circunferência. Esse ângulo está relacionado a duas retas traçadas a partir de um ponto central. A ciência matemática não estabelece qual o diâmetro desse ponto central. Muitas vezes os matemáticos dizem que o ponto central é zero. Ocorre que, ao que se apresenta nessa teoria, zero não pode estar contido no exato centro de um elemento existencial. E esse ponto contido no centro do elemento não pode ser sem dimensão determinada. O ponto contido no centro do elemento, mesmo que imaginariamente, para se aferir a realidade geométrica desse elemento, necessariamente deve ter uma dimensão exata e proporcional ao diâmetro total da circunferência. Isso é o que esta teoria está apresentando. Esse ponto contido no centro da Esfera Antagônica só pode ser imaginário, pois o Nada é elemento único e não se subdivide em partes que componham o seu corpo primitivo. Esse ponto central ao elemento tem dimensão exatamente igual à essa porção lógica aqui denominada de micro quadrado e que compõe o corpo da esfera. Desse modo, as duas linhas imaginárias que partem do centro das circunferências lógicas para compor um ângulo que proporcionalmente irá formar um lado dessas circunferências, necessariamente terão uma angulação determinada pela angulação desse micro quadrado imaginário contido no corpo da esfera. Se essas duas linhas partem de um ponto contido no centro da circunferência, então essas duas linhas podem seguir paralelas, formando um não ângulo ou ângulo zero. Esse fato demonstra claramente toda a lógica contida na apresentação desses micro quadrados, pois o ângulo mínimo que pode existir a partir do centro da esfera é um ângulo zero. E este ângulo zero quer significar exatamente uma reta contida na superfície da esfera. Ou seja, a Reta Lógica Circunferencial é composta por uma formação não arcada, pois a porção máxima que pode estar contida no centro dessa esfera possui diâmetro máximo proporcional ao perímetro total da circunferência dessa esfera. E esse ângulo zero contido no centro da esfera, projetado em qualquer direção irá compor na superfície dessa esfera uma porção reta proporcional. Desse modo, quero destacar verdade decorrente de importância elevada dentro dessa teoria:
“O ponto contido no centro da circunferência do ponto antagônico e do universo que dele é derivado, mesmo que imaginariamente, para efeito da aferição da realidade geométrica dessa circunferência, necessariamente deve possuir uma dimensão máxima de 1/64 parte proporcional ao comprimento da circunferência total da esfera, e o ângulo mínimo que se forma a partir de duas retas traçadas partindo desse ponto é igual a zero. Esse não ângulo, se projetado de forma proporcional na superfície da esfera, em qualquer posição, irá compor necessariamente uma reta com igual dimensão àquele ponto central.”
O que se verifica é que a superfície da circunferência das duas esferas lógicas é formatada por pontos retos equivalentes a 1/64 partes dessa circunferência. Esses micro quadrados são as porções máximas retas contidas no corpo circunferencial. E esses micro quadrados podem matematicamente ser divididos por um número de dez porções lógicas existentes na Era antagônica, compondo os graus. Essas dez porções lógicas configuradas em graus podem também, do ponto de vista matemático, ser divididas por valores cada vez maiores e tendentes ao infinito. Entretanto, como aqui se afere, a realidade existencial não admite valores infinitos. Desse modo, necessariamente há um limite que determina a dimensão mínima dos pontos retos que podem compor um corpo circunferencial. Assim, toda esfera possui um número limite que a completa e, para além desse limite o que ocorrerá será um campo magnético. E, para além do limite do campo magnético o que ocorrerá será uma expansão, quando se tratar da esfera antagônica. Em se tratando do Universo Total, que é uma esfera que se completa quando o Número de Quebra ocorre, o que se verificará para além do limite do campo magnético desse universo será uma nova expansão tendente a formar uma nova forma esférica universal. Desta maneira, quero comprovar matematicamente que existe um número cabal que permite às faces do Nada encontrar um limite e que, a partir desse limite ocorra uma expansão como aqui se demonstra. 
O que quero aqui evidenciar é que esse conceito de Reta Lógica Circunferencial aplica-se de modo absoluto apenas à construção geométrica do ponto antagônico e à construção geométrica do Universo total. Entretanto, quanto às demais formas esféricas e circunferenciais que ocorrem dentro do universo, este conceito de reta lógica estará relativizado. Isto quer significar que porções menores do que a sexagésima quarta parte dessas formas relativas de esferas e circunferências irão compor as retas que formam os seus lados reais. Ou seja, as retas lógicas circunferenciais das esferas formadas dentro do universo a partir da era existencial ocorrem, mas não representarão a sexagésima quarta parte do comprimento da circunferência. O que quero dizer é que para as esferas compostas de átomos contidas dentro do universo ocorrerão formações não arcadas nas faces dessas esferas existenciais sempre menores do que a sexagésima quarta parte da circunferência total. Para as esferas atômicas, ao se levar em conta as alturas das linhas lógicas, que se relacionam com o campo magnético do ente esférico, e utilizando-se todo o seu corpo para se traçar uma reta, então se encontrará a reta lógica circunferencial representante, que em Era existencial será menor do que a sexagésima quarta parte da circunferência total.
Esses esclarecimentos querem indicar em verdade decorrente que na Instância Universal Primogênita que surge a partir da Era Antagônica só existem duas esferas perfeitas: o ponto antagônico contido no centro do universo e esse próprio universo, derivação direta daquele ponto esférico primogênito e eterno.
O termo perfeição está aqui sendo utilizado no sentido da circunferência composta por exatas sessenta e quatro partes proporcionais, do modo como foi demonstrado na análise da construção geométrica do ponto antagônico.
Quero, desse modo, aferir que dentro do universo toda esfera existente visível ao ser sensível tomado como referência é em verdade uma conformação à primeira esfera perfeita originária que é o ponto antagônico, e à segunda esfera perfeita derivada que é o universo. Desse modo, quando um ser humano enxerga qualquer esfera dentro do universo, essa esfera enxergada irá se conformar para a visão humana como uma esfera perfeita, da forma como está apresentada a construção geométrica do ponto antagônico, como aqui já foi descrito.
Essa adequação ocorre, por exemplo, quando o ser sensível enxerga o sol ou qualquer outro astro esférico. Para a visão humana que contempla aquela construção esférica, a sua formatação está harmoniosamente disposta no espaço como se perfeita fosse, nos moldes do ponto antagônico e do Universo Total.
Quero, desse modo, apresentar verdade decorrente que traz à tona essa adequação que ocorre, para o observador, das esferas existenciais à esfera perfeita antagônica e ao Universo:
“Esfera de conformação é a construção geométrica cujos traços que lhe formam o perímetro se conformam integralmente e de modo relativo dentro da visão retilínea do observador, em posição estática, fazendo com que o ente esférico sob observação se apresente como se perfeito fosse, com circunferência formatada por sessenta e quatro partes lógicas e proporcionais”.
Justifica-se que o ponto antagônico e o Universo Total sejam as únicas esferas perfeitas porque, como aqui se demonstrará amplamente, todas as esferas posteriores à Era antagônica, com exceção do próprio Universo, são uma construção derivada a partir de elementos que se conformam a um elemento atômico. Toda esfera formada dentro do universo será um átomo de esfera única ou uma unidade racional composta necessariamente por um conjunto de esferas. Todas essas esferas significativas de átomos dependem umas das outras para terem existência lógica dentro do universo. Por sua vez, tanto o ponto antagônico quanto o Universo Total não são construções significativas de átomos e não têm as suas existências lógicas dependentes de outras esferas atômicas. Evidentemente que o Universo existencial representa uma instância que contém dentro de si todas as formas esféricas atômicas, mas a sua estrutura não é composta de átomos. Como aqui se demonstrará amplamente, o ponto antagônico se colocará ao centro do universo como a menor esfera existente não composta de átomos. E o Universo será a maior esfera formada na Era Existencial, compondo uma Instância Lógica Total dentro da qual todas as demais esferas existenciais estarão contidas. 
As esferas de conformação se adequam à realidade dimensional da construção geométrica. Essa conformação quer significar uma relatividade espacial. O que quero expor é que toda esfera quando tangencia o plano necessariamente comporá uma reta. E esta reta formada é significativa de uma relatividade que se conforma à realidade dimensional da esfera. Desse modo, essa relatividade da dimensão esférica encontra, como aqui se demonstra, dois limites, significativos da esfera mínima e da esfera máxima, existentes. A esfera mínima será o ponto antagônico e a esfera máxima será o Universo Total. Todas as demais esferas formadas necessariamente se adequam a esta realidade. Desse modo, o traço reto que contém toda esfera composta dentro do universo se relacionará com o campo magnético desse elemento. E, quando qualquer esfera tocar um plano, necessariamente uma reta não arcada se formará. A dimensão deste traço não arcado que se forma quando a esfera tangencia um plano é o que eu estou chamando de relatividade espacial. Em verdade decorrente quero dizer que essa relatividade está contida em dois valores circunferenciais lógicos, mínimo e máximo. A circunferência mínima é a do ponto primordial, formatado por sessenta e quatro porções lógicas. A circunferência máxima é a do Universo Total, também formatado por sessenta e quatro porções lógicas absolutas derivadas do ponto antagônico.
Entre essas duas esferas, máxima e mínima, todas as demais esferas que se formam terão os seus traços relativizados. Ou seja, as retas lógicas que formatam a circunferências das esferas contidas entre os valores limites mínimo e máximo não serão formatadas também por sessenta e quatro porções lógicas, mas a elas estarão relacionadas proporcionalmente. Assim quando se divide qualquer perímetro de uma circunferência dentro do universo, diferente do ponto antagônico, por sessenta e quatro porções lógicas, um arco será formado. Entretanto, de modo relativizado, uma reta lógica evidentemente não arcada será, necessariamente, encontrada também para todas essas circunferências contidas dentro do universo, sendo necessário para isso que se divida o perímetro da circunferência esférica por valores maiores que sessenta e quatro partes proporcionais. 
Entendo que essa relatividade espacial dos elementos geométricos relaciona-se à relatividade na formação do conhecimento e da verdade relativa que compõe os sistemas contidos dentro do universo. Isto porque, essa relatividade está vinculada à geometria, e todo o conhecimento existente dentro do universo tem como referência, necessariamente, construções geométricas. Quero exemplificar dizendo que quando um homem observa uma pedra que ele pode segurar com as mãos, a imagem desta pedra para aquele homem é relativa, pois este homem compreenderá dentro de um limite relativo a realidade daquela forma geométrica. Assim, este homem compreenderá sobre as dimensões daquela pedra, sobre a sua cor, seu peso etc., mas não poderá compreender, por exemplo, sobre os micro organismos que povoam a superfície daquela pedra, sobre as suas estruturas atômicas, etc., a não ser que utilize artifício tecnológico que amplie a sua visão relativa. Essa é a relatividade caminhando em direção ao mínimo geométrico determinado pelo ponto antagônico. Por outro lado, a relatividade caminha em direção ao máximo geométrico quando um ser sensível observa a lua, o sol, os planetas visíveis, etc. Para além de certo limite, a visão relativa humana não compreenderá mais sobre essas estruturas estelares, podendo também de modo relativo ampliar a sua visão com a utilização de artifícios tecnológicos.
Faz-se necessário, então, apresentar verdade decorrente evidente, que será posteriormente fundamentada dentro dessa Teoria da Objetividade:
“A Relatividade Espacial significa a conformação dos elementos esféricos à visão do observador, que encontra um limite circunferencial mínimo dado pela dimensão do ponto antagônico e um limite circunferencial máximo, dado pela dimensão do Universo Total. Essa Relatividade espacial se relaciona à relatividade da formação do conhecimento e da verdade dentro do universo, pois todo conhecimento é derivação e se vincula, necessariamente, com as formas geométricas nas suas mais variadas dimensões, tendo como limite mínimo a dimensão do ponto esférico antagônico e limite máximo a dimensão do universo existencial, que ocorrem como as únicas esferas perfeitas e cujos traços de tangenciamento a um plano formam uma reta equivalente à sexagésima quarta parte de suas circunferências”
Desse modo, a menor reta possível a ser traçada dentro do universo por tangenciamento de uma esfera a um plano terá como referência o diâmetro do ponto antagônico. E, também, a maior reta possível formada por tangenciamento de uma esfera a um plano possível na Era Existencial vigorante será dada pelo tangenciamento do Universo Total às estruturas lógicas externas a si.
Quero exemplificar que quando um átomo tangencia um plano ele formará um traço não arcado significativo de uma reta lógica. E quando um astro de dimensões exponencialmente superiores, o sol, por exemplo, toca um plano, um traço não arcado também necessariamente se formará, significativo de uma reta lógica. O que aqui se pretende demonstrar é que esta reta lógica que tangencia o plano significará a sexagésima quarta parte para as duas esferas perfeitas existentes, o ponto antagônico e o Universo Total. Quanto às demais esferas derivadas, os seus traços de tangenciamento formarão também retas lógicas que possuem dimensões que não serão iguais à sexagésima quarta parte da circunferência esférica, mas que se relacionam necessariamente a esta proporção e ao campo magnético do elemento geométrico, pois são derivações lógicas suas. 
Dessa maneira, a partir da seção seguinte demonstrarei essa relação inequívoca existente entre toda esfera atômica formada dentro do universo e a 64ª parte lógica que configura o ponto antagônico e o Universo Total.


UPDATE 55 - 23/01/2017 

Texto anterior:

Cortando a esfera diagonalmente a partir de seu centro, observa-se parcialmente as quatro linhas neutras faciais que definem os limites de cada face da esfera. Os micro quadrados mais laterais de cada uma dessas linhas neutras faciais, localizados na extremidade lateral de cada uma das faces e grifados com o número -9, compõem de forma real pontos que demarcam os quatro vértices que formam o quadrado máximo imaginário contido dento da esfera. Destaque-se que esse quadrado máximo imaginário corta a esfera em seu exato centro. Se imaginariamente dividirmos a esfera em duas bandas, esse quadrado máximo aí contido seria bipartido de modo que cada metade da linha que lhe dá traço ficaria em uma dessas bandas.
Por outro lado, esses quatro micro quadrados de número 1 grafados sobre a linha neutra facial destacada em amarelo representam nessas quatro faces visíveis parcialmente os pontos de menor alcance dimensional dispostos nas escalas centrais que formam um fechamento. Esses quatro micro quadrados de número 1 sobre a alinha neutra facial representam extremidades do cubo máximo contido imaginariamente dentro da esfera. São, portanto, oito micro quadrados, quatro a cada banda visível, representativos dos vértices que definiriam um cubo máximo contido dentro do corpo da esfera.
Em relação ao quadrado máximo e imaginário contido dentro do corpo da esfera, questão filosófica se mostra nesse ponto da análise, pois esses últimos micro quadrados que delimitam lateralmente cada uma das faces possuem natureza diferenciada. E, ao que eu entendo, esses quatro micro quadrados representam os pontos do corpo da esfera que servem como diretrizes para a expansão dos filamentos. Assim, entendo que esses quatro micro quadrados devem estar a uma altura que excede o próprio corpo da esfera. E entendo também que esses quatro micro quadrados definidores dos vértices do quadrado máximo contido imaginariamente dentro da esfera estão visíveis para o observador que vê parcialmente e em igual dimensão as quatro faces. Ou seja, diferente dos olhos das faces que não podem ser enxergado por quem observa a esfera lateralmente em posição central, esses quatro micro quadrados grifados com -9 podem ser enxergados. E, também, se dois observadores estiverem enxergando cada um uma banda, ambos enxergarão também, parcialmente, esses quatro pontos de número -9 das linhas neutras faciais. Esses quatro pontos essenciais são as derivações a parir das quais o ponto esférico pode ceder porções de si mesmo para fora dos limites de seu próprio corpo, apesar de a ele estar anexado. Essa é uma posição filosófica que essa teoria tem apresentado fundamentadamente. Por esse entendimento é que a escala numérica definidora do quadrado máximo contida dentro da esfera tem a apresentação visível dos pontos extremos de número -9. Esses pontos de menor altura da esfera estão na escala grifados com números negativos, pois querem indicar justamente essa oposição aos pontos mais altos contidos no corpo da esfera (nas caudas e nas faces da esfera). Desse modo, a escala que define o quadrado máximo está dividida entre pontos negativos e pontos positivos, indicando a correlação que há na escala que dá acesso às caudas e às faces da esfera, representando os pontos mais altos, e a escala que define os pontos mais baixos do corpo da esfera. Como essas duas escalas se interceptam, de modo lógico a parte da escala que está mais próxima aos olhos da esfera será positiva e a outra parte proporcional mais próxima das extremidades laterais que indicam os pontos mais baixos são negativas. O local de convergência dessas duas referências que formam uma escala única é o número indicado como [1], pois ele está centralmente dividindo a parte positiva e a parte negativa da escala. Ressaltando-se que esses valores positivos e negativos querem representar apenas a proporcionalidade lógica que existe entre os pontos mais baixos e mais altos contidos no corpo da esfera.

Texto atualizado:

Cortando a esfera diagonalmente a partir de seu centro, observa-se parcialmente as quatro linhas neutras faciais que definem os limites de cada face da esfera. Os micro quadrados mais laterais de cada uma dessas linhas neutras faciais, localizados na extremidade lateral de cada uma das faces e grifados com o número -9, compõem de forma real pontos que demarcam os quatro vértices que formam o quadrado máximo imaginário contido dento da esfera. Destaque-se que esse quadrado máximo imaginário corta a esfera em seu exato centro. Se imaginariamente dividirmos a esfera em duas bandas, esse quadrado máximo aí contido seria bipartido de modo que cada metade da linha que lhe dá traço ficaria em uma dessas bandas.
Em relação ao quadrado máximo e imaginário contido dentro do corpo da esfera, questão filosófica se mostra nesse ponto da análise, pois esses últimos micro quadrados que delimitam lateralmente cada uma das faces possuem natureza diferenciada. E, ao que eu entendo, esses quatro micro quadrados representam os pontos do corpo da esfera que servem como diretrizes para a expansão dos filamentos. Assim, entendo que esses quatro micro quadrados devem estar a uma altura que excede o próprio corpo da esfera. E entendo também que esses quatro micro quadrados definidores dos vértices do quadrado máximo contido imaginariamente dentro da esfera estão visíveis para o observador que vê parcialmente e em igual dimensão as quatro faces. Ou seja, diferente dos olhos das faces que não podem ser enxergado por quem observa a esfera lateralmente em posição central, esses quatro micro quadrados grifados com -9 podem ser enxergados. E, também, se dois observadores estiverem enxergando cada um uma banda, ambos enxergarão também, parcialmente, esses quatro pontos de número -9 das linhas neutras faciais. Esses quatro pontos essenciais são as derivações a parir das quais o ponto esférico pode ceder porções de si mesmo para fora dos limites de seu próprio corpo, apesar de a ele estar anexado. Essa é uma posição filosófica que essa teoria tem apresentado fundamentadamente. Por esse entendimento é que a escala numérica definidora do quadrado máximo contida dentro da esfera tem a apresentação visível dos pontos extremos de número -9. Esses pontos de menor altura da esfera estão na escala grifados com números negativos, pois querem indicar justamente essa oposição aos pontos mais altos contidos no corpo da esfera (nas caudas e nas faces da esfera). Desse modo, a escala que define o quadrado máximo está dividida entre pontos negativos e pontos positivos, indicando a correlação que há na escala que dá acesso às caudas e às faces da esfera, representando os pontos mais altos, e a escala que define os pontos mais baixos do corpo da esfera. Como essas duas escalas se interceptam, de modo lógico a parte da escala que está mais próxima aos olhos da esfera será positiva e a outra parte proporcional mais próxima das extremidades laterais que indicam os pontos mais baixos são negativas. O local de convergência dessas duas referências que formam uma escala única é o número indicado como [1], pois ele está centralmente dividindo a parte positiva e a parte negativa da escala. Ressaltando-se que esses valores positivos e negativos querem representar apenas a proporcionalidade lógica que existe entre os pontos mais baixos e mais altos contidos no corpo da esfera.


UPDATE 54 - 23/01/2017 

Texto anterior:

Questão que surge e que posteriormente pretende-se aferir uma resposta dentro dessa teoria, é a seguinte: será que após a formação do Universo Total o ponto esférico após perder o seu antagonismo deixou de ser estático e passou a girar eternamente no centro do Universo? Uma resposta a essa indagação será aqui confirmada quando da apresentação geométrica do Universo em tempo existencial.

Texto atualizado:

Questão que surge e que posteriormente pretende-se aferir uma resposta dentro dessa teoria, é a seguinte: será que após a formação do Universo Total o ponto esférico após perder o seu antagonismo deixou de ser estático e passou a girar perpetuamente no centro do Universo? Uma resposta a essa indagação será aqui confirmada quando da apresentação geométrica do Universo em tempo existencial.


UPDATE 53 - 19/01/2017 - complementação:

Texto anterior:

A terra não inicia a sua jornada dentro do Sistema Solar como uma esfera composta por água em um lado e continente em outro lado. Em verdade, não há água sobre a superfície planetária nos estágios iniciais da existência da terra dentro do Sistema Solar. A água irá surgir sobre a terra antes da fixação do relativo equilíbrio entre as correntes alternadas, quando ocorre a formação de moléculas compostas por átomos de hidrogênio e átomos de oxigênio. Os principais leitos de rios, mares e oceanos são resultantes daquelas ondulações primitivas quando a terra esfriou o seu corpo e, finalmente, são derivados também da disputa entre as diversas correntes alternadas, ocorrida antes da estabilidade relativa final. Essas correntes estáveis estão configuradas em fluxos de matéria, plasma e radiação que permeiam alternadamente a atmosfera, o relevo da terra, o leito dos rios, mares, oceanos e, mais profundamente, a massa quântica interna do planeta. O fato de existirem fósseis de animais semelhantes em continentes diferentes não quer significar que esses animais estavam todos em um mesmo continente que posteriormente foi separado. Evidentemente que os continentes existentes podem realizar pequenos movimentos, vez que a terra foi formada por sucessivas camadas e cada uma dessas camadas não se mantem como um único bloco inteiriço e sim de modo estratificado devido a todos os conflitos existentes antes da estabilização relativa essencial. Entretanto, esse movimento não significa um deslocamento contínuo que permita a todos os continentes se juntarem em um único bloco ou se separarem de maneira diferente da conhecida, vez que nos leitos dos rios, mares e oceanos estão localizadas as correntes alternadas que tangenciam a superfície terrestre em sua massa aquática externa. Essas correntes sobre os leitos aquosos da terra formam cinturões de energia que permitem a movimentação das placas, mas não os seus agrupamentos totais ou separações. A similaridade verificada entre as bordas de certos continentes se dá por conta das correntes alternadas primitivas que formataram de modo essencialmente final o relevo da terra. Ao que se pode constatar na natureza, em regra as correntes possuem bordas laterais com geometrias similares, formando muitas vezes uma borda côncava e outra convexa que se completam mutuamente. 

Texto atualizado 

A terra não inicia a sua jornada dentro do Sistema Solar como uma esfera composta por água em um lado e continente em outro lado. Em verdade, não há água sobre a superfície planetária nos estágios iniciais da existência da terra dentro do Sistema Solar. A água irá surgir sobre a terra antes da fixação do relativo equilíbrio entre as correntes alternadas, quando ocorre a formação de moléculas compostas por átomos de hidrogênio e átomos de oxigênio. Os principais leitos de rios, mares e oceanos são resultantes daquelas ondulações primitivas quando a terra esfriou o seu corpo e, finalmente, são derivados também da disputa entre as diversas correntes alternadas, ocorrida antes da estabilidade relativa final. Essas correntes estáveis estão configuradas em fluxos de matéria, plasma e radiação que permeiam alternadamente a atmosfera, o relevo da terra, o leito dos rios, mares, oceanos e, mais profundamente, a massa quântica interna do planeta. O fato de existirem fósseis de animais semelhantes em continentes diferentes não quer significar que esses animais estavam todos em um mesmo continente que posteriormente foi separado. Evidentemente que os continentes existentes podem realizar pequenos movimentos, vez que a terra foi formada por sucessivas camadas e cada uma dessas camadas não se mantem como um único bloco inteiriço e sim de modo estratificado devido a todos os conflitos existentes antes da estabilização relativa essencial. Entretanto, esse movimento não significa um deslocamento contínuo que permita a todos os continentes se juntarem em um único bloco ou se separarem de maneira diferente da conhecida, vez que nos leitos dos rios, mares e oceanos estão localizadas as correntes alternadas que tangenciam a superfície terrestre em sua massa aquática externa. Essas correntes sobre os leitos aquosos da terra formam cinturões de energia que permitem a movimentação das placas, mas não os seus agrupamentos totais ou separações. A similaridade verificada entre as bordas de certos continentes se dá por conta das correntes alternadas primitivas que formataram de modo essencialmente final o relevo da terra. Ao que se pode constatar na natureza, em regra as correntes possuem bordas laterais com geometrias similares, formando muitas vezes uma borda côncava e outra convexa que se completam mutuamente. Isso é o que se comprova quando se observa, por exemplo, um raio resultante de uma descarga elétrica atmosférica e, também, a formatação geométrica dos leitos dos rios correntes. 



UPDATE 52 - 15/01/2017 - complementação:

Texto anterior:

Essa verdade decorrente é uma primeira síntese lógica do que aqui tenho apresentado como Vontade Subjetiva. Entretanto, considerando essa consideração inicial, ainda se tratará aqui dentro dessa teoria sobre o significado desse Juízo de Valor ou de Ponderação que é essa Vontade Subjetiva, desta feita considerando o entendimento lógico de que essa vontade só pode ocorrer porque dentro da Era Existencial, a partir do início das Correntes Lógicas de Plasma Terciário, começa a ser formado dentro do universo um conhecimento relativo derivado dos movimentos aleatórios das unidades atômicas.

Texto atualizado:

Essa verdade decorrente é uma primeira síntese lógica do que aqui tenho apresentado como Vontade Subjetiva. Entretanto, considerando essa consideração inicial, ainda se tratará aqui dentro dessa teoria sobre o significado desse Juízo de Valor ou de Ponderação que é essa Vontade Subjetiva, desta feita considerando o entendimento lógico de que essa vontade só pode ocorrer porque dentro da Era Existencial, a partir do início das Correntes Lógicas de Plasma Terciário, começa a ser formado dentro do universo um conhecimento relativo derivado dos movimentos aleatórios das unidades atômicas.

Diante de todas essas considerações, entendo ser necessário sintetizar em verdade decorrente o significado lógico de Memória Consciente.

“Memória Consciente ou Dinâmica são os feixes de conhecimentos personalíssimos configurados enquanto Luz de Ponderação e contidos dentro da zona de convergência de uma Unidade de Razão, os quais formarão o elemento fenomênico pensamento quando estiveram em movimento de acesso e reprodução das imagens internas e externas a essa à unidade racional”.

Esse entendimento de que a Memória Consciente é uma memória, em regra, dinâmica, retrata a realidade lógica dessa construção. Em verdade, está aqui representação essencial do entendimento o qual aduz que não é possível haver um Universo composto por sistemas existenciais sem que ocorra uma substância transcendente ao seu quantum. O conhecimento existe e necessariamente transita dentro dos corpos atômicos e também no quantum externo. Esse é um fato lógico que aqui se tem demonstrado fundamentadamente. Uma unidade de razão forma um circuito por onde essas informações transitam necessariamente. Isso se justifica porque a zona de convergência interna da unidade atômica composta por duas ou mais esferas, onde os feixes de Memória Consciente se localizam, recebe continuadamente as informações oriundas do plasma total. Assim, a Luz de ponderação contida na unidade atômica estará em contínuo movimento de reconhecimento, fazendo com que aquelas informações externas sejam continuadamente processadas. O que quero esclarecer é que o Efeito Indutor de modo contínuo reproduz as imagens externas para o circuito interno da unidade atômica e todas essas informações continuadamente processadas movimentam também de modo contínuo a Memória Consciente antes de serem armazenadas nos anéis compressivos dos prótons como memória estacionária inconsciente. É evidente que essa estática da Memória Inconsciente é relativa, vez que na medida em que o Efeito Indutor Redutor atua e novos reconhecimentos são efetuados os feixes ali contidos necessariamente se movimentarão. De outro lado, a memória contida na zona de convergência interna é em regra dinâmica, pois continuadamente elevado número de informações novas estarão ali circulando e sendo armazenadas como conhecimento consciente. E não é só o Efeito Indutor que gera movimento contínuo da Memória Consciente. Ao que se apesenta, as correntes de plasma alternado oriundas de ambiente externo também promovem essa movimentação, pois, como demonstrado, vários dos elementos fenomênicos ocorrem pela interação de átomos e radiação com o plasma. Evidentemente que na medida em que uma unidade de razão absorve plasma externo, essa unidade simultaneamente emitirá para fora do seu corpo, em mesma proporção, plasma anteriormente ali contido, vez que duas substâncias quânticas não podem ocupar o mesmo lugar no espaço, pois em verdade são essas substâncias que compõem o espaço. O que ocorre é que o plasma flui por entre os corpos das unidades atômicas através das suas zonas de convergências internas. Esse fato do plasma externo em suas diversas configurações fenomênicas convergirem continuadamente sempre com a zona de convergência interna e nunca com o ambiente interno aos prótons justifica essa natureza de estcionária para a Memória Inconsciente e dinâmica para a Memória Consciente.

A zona de convergência interna da unidade racional além de ser um ambiente onde a luz se forma, é um ambiente que também recepciona continuadamente a radiação externa. Como demonstrado, a partir do instante em que as unidades atômicas começam a fornecer a luz extrínseca para além dos limites geométricos do seu corpo unitário, essa unidade começa a enxergar, através do alcance da Luz de Ponderação emitida, conhecimentos que estão além da sua frequência geométrica. Assim sendo, isso significa que todas as unidades de razão que estão contidas em uma massa ou corrente quântica em porção específica de um espectro irão também receber nas suas zonas de convergências externa e interna a radiação oriunda da Luz de Ponderação proveniente de outras unidades. Reitere-se que, em verdade estrita, a unidade atômica não emite a luz e sim a radiação. Essa radiação em convergência com o plasma é que formará a luz. Ou seja, essa Luz de Ponderação é significativa de uma emissão de conhecimento processado que quando se converge ao plasma forma a luz. A Memória Consciente estará, desse modo, também sendo movimentada de modo contínuo por essas informações oriundas da Luz de Ponderação promovida por outras unidades atômicas.

Ocorre que além da Luz de Ponderação, sobre o plasma externo forma-se também a Luz Inconsciente, pois os prótons dos elementos a partir da Era Centrífuga também emitem radiações armazenadas em seus sete anéis. Desse modo, na Era das Unidades de Inteligência, quando ocorrem sistemas essencialmente centrífugos, a luz que se forma externamente às unidades atômicas é a apresentação do conjunto de dois tipos de luzes extrínsecas específicas: Luz Inconsciente e Luz de Ponderação. Quero a partir de agora sinteticamente denominar a Luz Inconsciente de Luz “I” e a Luz de Ponderação de Luz “P”. Entendo que essa convergência da Luz I e da Luz P sobre a mesma base plasmática branca forma de modo derivado um tipo específico de Luz, à qual eu quero denominar de Luz Derivada Sistêmica Existencial. Esse nome se justifica porque esse tipo de Luz ocorre essencialmente em porções espectrais configuradas em Unidades de Inteligência, onde se verifica substancial convergência da Luz I com a Luz P, e também com outras luzes derivadas dessas luzes geradas a partir das unidades atômicas. Essas luzes derivadas às quais me refiro não são luzes em essência diferentes das principais, mas são apenas as convergências das radiações oriundas da mecânica do sistema onde estejam contidas. A refração, por exemplo, é um tipo de luz derivada que ocorre quando a Luz Sistêmica Existencial, em regra nos sistemas centrífugos, converge com um corpo astral sem capacidade de absorção de toda aquela massa radioativa, fazendo com que parte substancial dela ganhe angulação de desvio daquele corpo convergente.

Entendo que a interação das diversas radiações emitidas por unidades atômicas em uma mesma porção quântica conjugadas à mecânica do sistema específico é o que determinará a intensidade das luzes derivadas e das cores. O que quero dizer é que uma mesma porção de plasma alternado total estará recebendo simultaneamente a radiação de diversas unidades de razão. Desse modo em verdade decorrente quero aduzir que:

“A Luz Derivada Sistêmica Existencial ocorre externamente às unidades atômicas e é resultante do somatório da Luz Inconsciente e da Luz de Ponderação conjugadas à mecânica do sistema específico que também gera outras luzes derivadas, tais como as resultantes da refração e da reflexão.”

Quero tomar como amostra empírica o Sistema Solar. Nesse sistema o sol emite em altas frequências radiações que compõem a Luz I, vez que a luz extrínseca resultante das radiações oriundas do seu corpo é proveniente em sua maior parte de átomos de hidrogênio e hélio. Os átomos de hidrogênio de uma única esfera só emitem as radiações formadoras da luz I. Por sua vez, os isótopos de hidrogênio e os átomos de hélio e seus isótopos emitem além de uma Luz I em altas frequências, também a Luz P em elevadas frequências, porém menores que as emitidas pelos feixes de Memória Inconsciente. Essas duas luzes, em conjunto com fenômenos derivados da mecânica específica do sistema solar, a exemplo da refração e da reflexão ocorridas a partir dos corpos celestes que compõem este sistema, gerarão a Luz Derivada Sistêmica Existencial local, à qual eu quero chamar sinteticamente de Luz “S”. Essa luz derivada sistêmica não será igual em todo o sistema, pois é uma derivação também direta das mecânicas específicas de cada astro contido no sistema. A luz derivada que permeia o campo magnético terrestre, por exemplo, não pode ter a mesma intensidade e frequência da luz derivada que permeio qualquer um dos outros planetas do sistema, vez que o conjunto mecânico em cada um desses planetas é diferente. Essa Luz S também irá variar de acordo com o instante do dia, vez que todos os planetas e demais corpos celestes giram em torno do sol. Desse modo, como exemplo, a Luz S no planeta terra será uma durante o dia e outra durante a noite, considerando neste caso, inclusive, a luz refratária emitida pela lua. Nesse aspecto, em específico, cabe ressaltar que todos os planetas do sistema solar têm influência sobre o sistema biológico terrestre, vez que o planeta terra sofre a incidência da Luz S do sistema solar, que é gerada pela conjugação da mecânica de todo sistema solar com as luzes I e P provenientes de todos os corpos contidos nesse sistema.

Entendo que todo astro emite luz consciente e inconsciente. Entretanto, a frequência dessas luzes é que irá variar de acordo com as características de cada corpo celeste. Essas características são derivações diretas do processo centrifugo que cada um desses astros sofreu durante a centrifugação essencial.

Ao que se apresenta, a emissão dessas duas luzes essenciais, Inconsciente e de Ponderação, ocorrem de acordo com a Era de desenvolvimento do universo, como já se fundamentou aqui. A partir da Era Centrífuga quando os espectros são submetidos à intensa centrifugação e quando a maior parte dos corpos celestes se formam, ocorrerá uma exponencial emissão de Luz I e de Luz P, tendo em vista que os átomos contidos nas porções essencialmente centrífugas começam a se aproximar dos seus limites de acumular conhecimento. Essa exponencial emissão de luzes durante a Era Centrífuga é que irá proporcionar o surgimento das Unidades de Inteligência, pois ocorrerão de porções espectrais configuradas em correntes e massas atômicas diversas estarem permeadas de luzes P e I. Essas correntes e massas atômicas de origem centrífugas formam além da fronteira geométrica dos corpos celestes correntes alternadas de plasma, radiação e átomos, configurando porções espectrais significativas de Unidades de Inteligência, como aqui adiante apresentarei com mais fundamentações. Ressalte-se que as massas de hidrogênio e hélio que não foram submetidos a intensas centrifugações não emitem a luz I nem a luz P em frequências significativas, vez que as suas capacidades de armazenar conhecimento não alcançaram o limite próximo do máximo. Apenas as esferas celestes compotas a partir de uma intensa centrifugação alcançarão essa limitação da capacidade de armazenar conhecimento e por este motivo emitirão para o meio externo a luz Iconsciente e de Ponderação.

Entretanto, ao que se apresenta a partir da análise dessa engrenagem lógica, essa exponencial emissão de luzes que ocorreu durante a Era Centrífuga diminui substancialmente durante a Era das Unidades de Inteligência. Como exemplo, um planeta com características da terra representa uma unidade racional que já passou por estágios onde a geração de luzes P e I ocorriam em altas frequências durante o período centrífugo substancial. Entretanto, após essencial estabilização das correntes alternadas centrífugas, a luz I começou a ser emitida em baixas frequências, principalmente devido às fusões quase que totais dos átomos de hidrogênio e hélio que compunham esse planeta primitivamente. O que se apresenta é que os planetas, logo após as suas completas formações, emitirão para o meio externo o conhecimento consciente em frequências sempre superiores à emissão das radiações I. Após a centrifugação essencial, quando a Era das Unidades de Inteligência se instala ocorrerá dos níveis de hidrogênio e hélio desses corpos celestes irem diminuindo paulatinamente até o ponto em que alcançarão emissões muito baixas de Luz Inconsciente e elevadas emissões da Luz P. Isso se justifica porque após a completa formação dos astros esféricos as suas massas atômicas terão acumulado uma exponencial quantidade de Memória Consciente, necessariamente localizada na zona de convergência interna das unidades racionais configuradas com duas ou mais esferas.       

Essa emissão de Luz I em altas frequências durante a Era Centrífuga está associada a uma elevação extrema da temperatura na zona de convergência interna e no plasma externo às unidades atômicas. Isso ocorre porque o elemento fenomênico temperatura é significativo de movimento do plasma promovido por unidades atômicas, a partir da Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário. Isso quer indicar que durante a centrifugação essencial os centros centrífugos alcançam elevadas temperaturas, as quais vão diminuindo gradativamente na medida em que as massas quânticas centrífugas vão se estabilizando. Entendo que a emissão de radiação por unidades atômicas nunca chegará a zero, pois mesmo estando o átomo contido em ambiente onde não há diversidade de conhecimento a ser acumulado, de qualquer modo esse átomo ainda absorverá o conhecimento reduzido ali disponível, dada a atuação perpétua do Efeito Indutor. Se um elemento deixar de acumular conhecimento ele consequentemente se desfragmenta e se transforma em plasma fluido.

Entendo em análise lógica que o planeta terra logo após a sua formação durante a Era Centrífuga queimava no espaço fornecendo ao ambiente externo radiações oriundas de Memória Inconsciente e Memória Consciente em altas frequências. Entretanto, com o transcorrer do tempo esses níveis de emissão foram paulatinamente diminuindo, até alcançar o estágio atual em que as emissões radioativas formadoras da Luz I são muito baixas. Ao que se verifica em lógica essencial, um corpo celeste configurado enquanto planeta passa a partir da Era das Unidades de Inteligência a emitir uma Luz de Ponderação essencialmente mais elevada do que a Luz Inconsciente. Isso se justifica porque, além da Memória Consciente acumulada durante a centrifugação, os corpos celestes planetários começarão durante essa última Era a interagir com o meio externo, formando novos níveis de reconhecimento extremamente elevados, aumentando, portanto, os feixes de Memória Consciente e, consequentemente de emissão das radiações formadoras da Luz P. É evidente que, mesmo durante a Era das Unidades de Inteligência, nos sistemas existenciais específicos, os corpos celestes continuarão formando novos níveis lógicos de Memória Inconsciente e também Consciente, pois a ação do Efeito Indutor é contínua. Isso é o que ocorre, por exemplo, no Sistema solar, onde as correntes alternadas de matéria, plasma e radiação geram continuadamente um conhecimento e consequente reconhecimento para os corpos celestes e também para todas as unidades atômicas racionais exteriores aos astros, mas contidas nesse sistema.
Devo aqui confirmar o entendimento lógico já apresentado, e sobre o qual ainda tecerei mais fundamentações, de que toda unidade existencial possui pontos de entrada e de saída das informações, representados pelos polos das esferas. Desse modo, entendo que quando a Luz Derivada Sistêmica alcança o campo magnético externo de uma unidade atômica, de imediato essas radiações serão em parte absorvidas através dos polos de entrada das Unidades de Memória antes de alcançarem a zona de convergência interna. Os elementos fenomênicos também serão detectados pelas unidades atômicas configuradas em um conjunto racional. Isso ocorre primeiro externamente, através do seu campo magnético externo, e posteriormente por sua zona de convergência interna, que é o campo magnético interno da unidade atômica racional onde esses fenômenos serão detectados pela memória consciente.

Corrobora-se aqui mais uma vez que o campo magnético externo de uma unidade atômica é o local de convergência inicial dessa unidade com o meio externo, onde se verificam as interações desse elemento com o universo antes mesmo das informações serem processadas e armazenadas internamente como Memória Inconsciente e também como Memória Consciente. Vê-se, pois, que as radiações oriundas de Luzes Derivadas Sistêmicas são em parte processadas a partir dos polos de entrada e parte absorvidas diretamente pela unidade atômica através dos seus níveis eletrônicos, alcançando a zona de convergência interna onde a memória consciente está localizada.

Quero aqui também demonstrar que o período durante o qual a Unidade Atômica fica diante de uma imagem é também determinante na formação da Memória Consciente. O que quero esclarecer é que a Memória Inconsciente será formada se a imagem captada ficar dentro da frequência do elemento por período ao menos igual ou superior a um ciclo de velocidade lógica existencial. Isso se justifica porque um ciclo de VLE é o intervalo mínimo e necessário para que um próton reproduza internamente a imagem captada. Por sua vez, a Memória Dinâmica só será formada se houver a reprodução da imagem em período igual ou superior a dois ciclos de Velocidade Lógica Existencial. Isso se justifica porque a Memória Dinâmica forma um feixe de conhecimento composto por duas ou mais imagens. Há que se considerar aí, evidentemente, a relatividade na formação dessas imagens. Fato empírico semelhante ocorre com a memória de um ser humano. Quero exemplificar que para um homem uma imagem poderá ser enxergada e não ser armazenada em sua Memória Consciente se o período de observação da imagem for muito curto. Isso é o que acontece quando um homem enxerga uma imagem durante poucas frações de segundo. Nesse caso, a memória humana inconsciente terá armazenado aquela imagem, pois ela foi efetivamente enxergada, mas a sua Memória Dinâmica Consciente não terá armazenado aquela informação e por isso para aquele homem aquela imagem é desconhecida conscientemente. Entendo que um Ciclo de Velocidade Lógica Existencial que ocorre para os pontos de fusões que circulam cada camada eletrônica de um elemento atômico representa uma fração exponencial da unidade de tempo denominada de segundo pela ciência humana. Entendo também que, diferente do que a ciência humana apresenta, por decorrência das conclusões lógicas aferidas nessa teoria, uma unidade atômica terá um número de níveis eletrônicos igual ao número de Unidades de Memórias que compõem aquela Unidade de Razão, vez que esses níveis eletrônicos se formam em camadas sucessivas a cada Unidade de Memória adicionada ou pelo somatório das camadas eletrônicas dos elementos que se fundem. Isso quer significar que cada um daqueles elétrons que orbita uma camada eletrônica será responsável por encaminhar a imagem reproduzida para a sua respectiva Unidade de Memória. Esse fato indica também que quanto maior for o número atômico de um elemento, maior será a sua zona de convergência interna e maior será também quantidade e a movimentação de Memória Consciente contida nessa zona interna.

Ao que se verifica logicamente, além das informações que são captadas através dos polos de entrada das unidades atômicas, existem outras informações que são percebidas pela unidade racional, mas que não são processadas através dos polos de entrada. Estou me referindo aos elementos fenomênicos som, eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo. Isso porque todos esses fenômenos envolvem apenas o plasma em configurações significantes de ondas, vibrações e alterações do padrão alternado total para correntes específicas de plasma neutro, plasma com carga ou a combinação intermediária desses dois plasmas quando se verificam fenômenos eletromagnéticos. Esses elementos fenomênicos citados são necessariamente captados pela unidade atômica através do seu campo magnético externo e somente depois podem adentrar nos átomos configurados em unidades de razão, alcançando a zona de convergência interna. Nesses casos, reitere-se, não há o processamento através dos polos de entrada da unidade, pois o plasma não é absorvido pelas Unidades de Memória, mas tão somente pelas unidades de Razão através das suas zonas de convergência interna. Como visto nas análises dos elementos fenomênicos eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo, esses fenômenos fazem alterar temporariamente a velocidade e a rota dos elétrons contidos nas respectivas camadas eletrônicas. Desse modo, uma unidade de razão irá detectar em sua zona de convergência interna todos esses fenômenos e inclusive o som, após eles ultrapassarem o campo magnético externo da unidade atômica através de todos os níveis eletrônicos. Entendo que essa passagem do plasma externo configurado em elementos fenomênicos pelos diversos níveis eletrônicos de uma unidade de razão é significativa de um filtro que dará uma configuração relativizada desses fenômenos par aquela unidade. Ou seja, os fenômenos externos quando convergem com uma unidade de razão passam por um filtro formado pelos níveis eletrônicos e elétrons que compõem essa unidade, de modo que quando esses fenômenos alcançam a zona de convergência interna dessa unidade racional estarão com configuração relativizada ou diminuída. Quero dizer, como exemplo, que uma corrente elétrica quando alcança uma unidade de razão irá primeiro se deparar com todos os níveis eletrônicos e com todos os elétrons dessa unidade de razão antes de chegar às zonas de convergências internas. O que quero evidenciar é que há uma filtragem dos fenômenos externos, de modo que quando esses fenômenos alcançam a Memória Dinâmica Consciente da unidade racional já são significativos de um fenômeno que não terá a mesma força que possuía externamente. Ou seja, os fenômenos detectados pelas unidades racionais em suas zonas de Memória Consciente são todos relativizados. Ao que se apresenta, entendo que quando ocorre o encontro de forças fenomênicas com unidades atômicas serão geradas refrações e reflexões do plasma e das radiações, quando essas unidades não puderem logicamente absorver toda aquela massa. Ocorrendo uma continuidade da atuação de forças radioativas e fenomênicas sobre um corpo celeste para além dos seus limites de tolerância, podem ocorrer fusões, cisões e também desfragmentações dos átomos submetidos a essas forças.


UPDATE 51 - 04/01/2017:

Texto anterior:

Destaque-se que, nesse momento da apresentação, formar conhecimento quer significar absorver as imagens dos elementos geométricos que se avizinham e absorver conhecimento quer significar, em sentido estrito, absorver as radiações oriundas do plasma externo. Entretanto, esse fato descrito nessa verdade decorrente por último apresentada é essencial para o surgimento da Era das Unidades de Inteligência, como adiante ainda narrarei com mais fundamentações e profundidade. Nesse sentido, o termo formar conhecimento ganhará novo significado, vez que se as cores e as radiações se combinam em exponencial número de possibilidades a partir da Era Centrífuga, essas possibilidades de fato serão utilizadas pelas Unidades de Razão no processo de ponderação. Isso porque, como aqui se apresentou, a luz, que é a síntese representativa tanto das cores quanto das radiações, se forma internamente aos seres existenciais racionais compostos por duas ou mais Unidades de Memória, base para o surgimento das Unidades de Inteligência.

Texto atualizado:

Destaque-se que, nesse momento da apresentação, formar conhecimento quer significar absorver as imagens dos elementos geométricos que se avizinham e absorver conhecimento quer significar, em sentido estrito, absorver as radiações oriundas do plasma externo. Entretanto, esse fato descrito nessa verdade decorrente por último apresentada é essencial para o surgimento da Era das Unidades de Inteligência, como adiante ainda narrarei com mais fundamentações e profundidade. Nesse sentido, o termo formar conhecimento ganhará novo significado, vez que se as cores e as radiações se combinam em exponencial número de possibilidades a partir da Era Centrífuga, essas possibilidades de fato serão utilizadas pelas Unidades de Razão no processo de ponderação. Isso porque, como aqui se apresentou, a luz, que é a síntese representativa tanto das cores quanto das radiações, se forma internamente aos seres existenciais racionais compostos por duas ou mais Unidades de Memória, base para o surgimento das Unidades de Inteligência.

- PENSAMENTO

Esse elemento fenomênico que agora apresento é também uma obviedade. E essa obviedade não é aqui demonstrada sem uma fundamentação lógica amparada em análises geométricas, racionais e matemáticas derivadas das Sete Verdades Absolutas. Entendo que todo homem que esteja despido de dogmas religiosos, filosóficos e cientificistas poderá compreender que além dos elementos fenomênicos até aqui apresentados, o pensamento é um fenômeno que ocorre dentro do universo a partir do início da Era Centrífuga e se instalará de forma substancial na Era seguinte, embasando em verdade, justificadamente, a nomenclatura dessa Era posterior à centrifugação essencial. A Era das Unidades de Inteligência assim se apresenta porque as formações quânticas que se verificam dentro do universo representadas de modo global pelos Espectros serão capazes de não somente produzir e absorver conhecimento, mas também identificar e tomar posturas políticas. Esse elemento fenomênico aqui denominado de pensamento é em verdade a forma mais elementar de ocorrência do que aqui eu denomino de JUÍZO DE PONDERAÇÃO ou ainda de VONTADE SUBJETIVA, como a partir da agora eu quero apresentar, também de maneira apenas resumida e amparada exclusivamente na lógica descrita até aqui nessa Teoria da Objetividade.
O elemento fenomênico pensamento não existe nas Eras anteriores à Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário. Isso porque, como aqui já foi apresentado, esse fenômeno só pode ocorrer quando as primeiras Unidades de Razão surgem dentro do universo promovidas essencialmente pela fusão de átomos de hidrogênio.

Para compreender os fundamentos lógicos desse elemento fenomênico pensamento é necessário apresentar em essência o significado de memória, pois não é possível que ocorra o pensamento sem que antes exista o acúmulo de conhecimento dentro das unidades atômicas. Não existe forma de conhecimento que não seja uma imagem geométrica. Apenas o infinito é significativo de uma total ausência de forma geométrica e por isso mesmo possui a natureza de condição matemática de existência.

Ao que se apresenta como decorrência lógica, toda imagem captada é inicialmente armazenada no anel mais externo número 7 da Unidade de Memória. Mais uma vez se reitera aqui o fundamento de que a lógica ocorre em períodos necessariamente sucessivos e não simultâneos. Neste anel mais externo que pode gerar a cor primária vermelha ficam armazenadas as imagens primárias captadas mais recentemente. Esse período significante de recente ou não recente será determinado pela dinâmica à qual o átomo esteja submetido. Os átomos de hidrogênio, por exemplo, quando estão na Era dos Trilhos Lógicos terá como recente um período que pode significar bilhões de anos. E esse mesmo átomo de hidrogênio, dentro da Era das Unidades de Inteligência poderá ter como recente um período contido apenas na casa dos milhares de anos. Isso se justifica porque na Era dos Trilhos Lógicos há uma limitação na diversidade de imagens absorvidas. Desse modo, se a imagem enxergada é a mesma durante bilhões de anos, todas essas imagens serão armazenadas inicialmente apenas no anel número sete e só começarão a sofrer a ação do Efeito Indutor Redutor se a capacidade desse anel armazenar conhecimento estiver se aproximando do máximo. O mesmo fato não ocorre após o início da Era Centrífuga, vez que a diversidade de imagens formadas terá um número exponencialmente elevado, o que resulta em uma ação contínua do Efeito Indutor Redutor, que sucessivamente atua para reproduzir as imagens mais antigas em anéis compressivos mais internos. O que quero reiterar é que o conhecimento é adquirido e armazenado em camadas e os sete anéis compressivos das Unidades de Memória de fato atuam para que esse fato ocorra de modo lógico como aqui tenho apresentado. Assim, as informações contidas nos sete anéis possuem idades necessariamente diferenciadas. O anel número sete representa radiações novas de idades recentes e o anel número 1 que pode formar a cor violeta representa as radiações mais antigas. Esse fato se justifica também porque durante a Era dos Trilhos lógicos ainda não há aleatoriedade dentro do universo e o conhecimento que é armazenado dentro das Unidades de Memória ainda obedece a uma vontade matemática objetiva. Somente com o início do processo de extrusão, quando se inicia a Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário, é que a aleatoriedade se instala dentro do universo e faz nascer o aqui tenho denominado de relatividade. Essa aleatoriedade e essa relatividade do conhecimento absorvido são a base lógica para o surgimento do elemento fenomênico pensamento, como aqui se fundamenta.

Na medida em que imagens diferentes vão sendo adquiridas, as imagens anteriores vão sofrendo a ação do Efeito Indutor Redutor e são reproduzidas em níveis mais internos. Quando uma imagem “A” já armazenada em um anel compressivo é novamente enxergada ocorre um novo armazenamento e aquela informação poderá ficar armazenada em mais de um nível compressivo. Entendo que uma mesma imagem pode estar presente nos sete anéis compressivos, se essas imagens foram captadas em períodos distintos e considerando a capacidade de armazenamento de cada anel. Evidentemente que se uma mesma imagem for enxergada continuadamente sem que outra diferente se interponha dentro de um intervalo lógico, então essa imagem, ao que eu entendo, será gravada uma única vez sem sofrer compressões. A alternância das imagens e, portanto, do conhecimento absorvido é essencial para a Ação do Efeito Indutor Redutor e consequentemente para que uma mesma imagem seja acumulada em camadas contidas em diferentes níveis de compressão.

Ao que se apresenta logicamente, a memória é necessariamente formada em níveis acumulativos que se sucedem. Nesse aspecto, a lógica mais uma vez se impõe e o anel número 7 será representante dessa forma de memória mais superficial e que se perde ou se transmite mais facilmente. Nesse aspecto, o que se conclui também em lógica decorrente é que quanto mais comprimida for a frequência de memória, mais interna à esfera será a sua localização. O anel interno número 1 é o que contém a radiação que mais foi processada pelo Efeito Indutor Redutor. Essa radiação contida no anel central número 1 forma a cor violeta quando alcança ambiente externo às Unidades de Memória. Esse conhecimento contido nas frequências mais comprimidas possíveis representam memórias mais fixadas para aquela Unidade de Razão e que mais dificilmente se perde ou transmite.

As imagens absorvidas formam conhecimento e quando duas imagens de um mesmo elemento geométrico se encontram ocorre o reconhecimento. Esse reconhecimento é armazenado dentro das Unidades de Memoria em feixes ou poderá também ser em parte fornecido ao meio externo. A essas imagens em formações individuais e em feixes de conhecimento e de reconhecimento adquirido eu denomino de memória ou frequência. Ou seja, estas memórias e frequências são as formas que o conhecimento (radiação) é acumulado dentro dos sete níveis internos aos prótons ou aos ambientes representantes das zonas de convergências internas às Unidades de Razão. Ao que se apresenta, a sétima camada armazena formações radioativas recentes, que podem formar a cor vermelha quando alcançam ambiente externo aos prótons. Na medida em que novos reconhecimentos são realizados essas frequências de conhecimento sofrem a ação do Efeito Indutor Redutor de modo que as imagens vão sendo reproduzidas em níveis de compressão mais internos até alcançar o nível número 1 representante da radiação que forma a cor violeta quando alcança ambiente externo. Quanto maior o reconhecimento, maiores serão os feixes formados em níveis de compressão cada vez mais internos aos prótons. Entendo que uma mesma informação poderá estar presente em vários anéis compressivos ao mesmo tempo.

Memória é, portanto, a forma como o conhecimento se armazena dentro das unidades atômicas. E enquanto essas memórias estão contidas dentro dos prótons não há formação de cores primárias. Quando as memórias estão contidas dentro das esferas o que há é a formação de uma cor intrínseca branca. Somente no plasma centrífugo as cores primárias do arco íris se formam. Entendo que o plasma secundário sozinho não forma luz em qualquer espécie. E é justamente essa especialidade do plasma secundário que o torna essencial na formação das cores primárias. Isso porque ele criará o contraste necessário para que o plasma terciário, que possui carga, possa ser refletido extrinsecamente. Ao que se apresenta, essas cores do arco íris se formam justamente pela combinação entre o encontro das radiações oriundas dos anéis compressivos internos das Unidades de Memória com o plasma alternado externo. O que quero esclarecer é que as cores do arco íris não são, em consideração estrita, emitidas pelas unidades atômicas. Em verdade as Unidades de Memória e as Unidades de Razão compostas por duas ou mais esferas emitem apenas radiações, que não possuem cor. Essas radiações quando ficam convergentes internamente a uma Unidade de Memória assumem a cor intrínseca dessas unidades, que é o branco, pois aí não há a convergência do plasma. Quando essas radiações são emitidas pelas Unidades de Memória para o ambiente externo, então elas formarão sobre a base branca do plasma as cores do arco íris. As radiações emitidas do anel 7 formarão a cor primária vermelho; as radiações emitidas do anel número 6 formarão a cor primária laranja; as radiações emitidas do anel número 5 formarão a cor primária amarelo; as radiações oriundas do anel número 4 formarão a cor primária verde; as radiações emitidas pelo anel número 3 formam a cor primária azul; as radiações oriundas do anel número 2 formam a cor primária índigo ou anil; e as radiações oriundas do anel número 1 formam em ambientes plasmáticos a cor primária violeta. 

Ocorre que as Unidades de Memórias configuradas em prótons podem emitir essa radiação para ambientes externos sem que ela seja efetivamente processada. Isso é o que efetivamente ocorre com os átomos de hidrogênio de uma única esfera, pois essa unidade atômica não forma uma Unidade de Razão. Somente Unidades de Razão composta por duas ou mais esferas podem efetivamente efetuar o Juízo de Ponderação das informações acumuladas, como aqui se tem fundamentado. O que se mostra logicamente é que mesmo estando em uma formação atômica composta por duas ou mais Unidades de Memórias, os prótons de toda unidade atômica podem transmitir o conhecimento que está acumulado dentro dos seus anéis compressivos sem que esse conhecimento seja por aquela unidade processado. Esse fato é também uma decorrência da lógica essencial que aqui se apresenta, vez que se um elemento existe, esse elemento se mostrará para outros elementos independente de que ele mesmo forme um juízo de valor ao seu próprio respeito. O que quero dizer é que se um elemento existe, esse elemento se mostrará para o universo independente de sua própria vontade. Um elemento “A” que existe no universo é um conjunto de conhecimentos acumulados e esses conhecimentos acumulados logicamente podem se transmitir para outros elementos também existentes e que enxerguem aquele elemento “A”, mesmo que esse elemento não tenha consciência desse fato. Os prótons individualmente considerados na composição de um átomo são apenas subelementos dessa formação atômica e logicamente podem também transmitir o conhecimento acumulado em seu corpo independente de uma vontade determinante. O que quero esclarecer é que os átomos e, portanto, todo elemento composto por átomos existentes no universo, possui dois tipos essenciais de conhecimento, os quais eu quero denominar de inconscientes e conscientes. Essa classificação se justifica, pois se um elemento existe e esse elemento transmite a outros elementos o conhecimento que lhe é interno sem saber deste fato, trata-se de uma inconsciência.

Ou seja, o conhecimento acumulado em forma de memória existe e se transmite para o meio externo independente de uma vontade determinante. A esse fato lógico é que eu estou denominando de conhecimento inconsciente. O conhecimento inconsciente é, pois, uma derivação da vontade objetiva que formou o universo e que atua continuadamente e perpetuamente através dos Efeitos Indutor Expansivo e Indutor Redutor.
Por sua vez, a consciência é representante de um conhecimento que foi identificado por uma Unidade de Razão. Ou seja, aqueles feixes de memórias contidos de modo objetivo dentro das Unidades de Memória podem ser reconhecidos pela Unidade de Razão quando transitam temporariamente dentro das esferas correspondentes aos nêutrons. A esse conhecimento que é resultante de um processamento realizado por uma Unidade de Razão eu chamo de ponderação, como adiante narrarei. Desse modo, quero apresentar verdade decorrente necessária que será paulatinamente fundamentada.
“Toda Unidade de Razão possui dois tipos essenciais de conhecimento: Consciente e Inconsciente. O átomo de hidrogênio de uma única esfera possui apenas conhecimento inconsciente.”

Diante de tal verdade decorrente, outra se mostra de forma evidente, amparada nos argumentos até aqui apresentados:
Memória inconsciente ou estacionária é o conhecimento em sua forma primária, que são as representações das imagens que os átomos enxergam e armazenam inicialmente nos anéis compressivos dos prótons.

Essas verdades decorrentes são derivadas dos fundamentos lógicos que aqui são apresentados. E esses fundamentos lógicos possuem sempre a geometria como base essencial. O que se verifica é que o conhecimento inconsciente é formado, em regra, pela vontade matemática objetiva do Efeito Indutor e a sua localização espacial e geométrica está contida dentro das Unidades de Memória. Por sua vez, o conhecimento consciente terá localização espacial e geométrica diferenciada em localização indicada pelo campo de convergência número 7 do gráfico número 56, e será em regra formado por uma vontade relativa que se forma dento das Unidades de Razão, como quero fundamentar.

Quando uma Unidade de Razão efetua o reconhecimento, que é o processamento dessas radiações contidas em sete níveis de compressão, então essas radiações transitarão dentro dos nêutrons e posteriormente serão emitidos para fora dessas esferas neutras, pois elas não armazenam dentro de si o conhecimento. Esse reconhecimento ocorre de forma relativa, pois imagens semelhantes, mas não necessariamente iguais, podem formar um reconhecimento. O que quero dizer é que quando uma Unidade de Memória absorve a mesma imagem em períodos diferentes, então esse conhecimento é significativo de uma relatividade. O armazenamento de imagens diferentes, mas muito semelhantes também é significativo de uma relatividade. Ou seja, as imagens armazenadas em forma de memória ocorrem de modo diversificado e necessariamente relativo, o que em consequência promove um reconhecimento relativo.

Ou seja, imagens semelhantes, mas não necessariamente iguais, poderão formar um feixe de memória em frequência de reconhecimento relativo.
Quero tomar o ser humano como demonstração empírica, pois o cérebro humano é uma engrenagem composta necessariamente por átomos, plasma e radiação. Toda imagem enxergada por um homem será relativa e o reconhecimento dessa imagem também será relativo. Ou seja, se um indivíduo enxerga uma bola vermelha de tamanho “n”, toda vez que esse homem enxergar qualquer bola vermelha de tamanho “n” haverá um reconhecimento, mesmo que a bola enxergada a cada período seja sempre outra bola. Portanto, toda imagem que o homem enxerga e guarda em sua memória é necessariamente relativa. Assim, o reconhecimento que ocorre dessas imagens não pode ser obrigatoriamente objetivo. Ou seja, não pode ser obrigatoriamente formado pela mesma imagem, pois há também a possibilidade, que em regra é maior no mundo real, de ser formado por imagens diferentes. Essa relatividade se apresenta de modo exponencial considerando as diversas possibilidades de combinações que podem ocorrer quanto à formação das imagens. O que quero dizer é que essa relatividade está relacionada também, por exemplo, ao tamanho do objeto enxergado, à sua cor, à sua posição espacial em relação ao observador, ao conjunto no qual esteja contido, etc.

Diante de tais considerações, é necessário em verdade decorrente sintetizar o significado de reconhecimento realizado por uma Unidade de Razão:

“Reconhecimento é o encontro de duas imagens dentro das unidades atômicas configuradas em Unidades de Razão. E esse reconhecimento ocorre no instante em que uma Unidade de Razão enxerga novamente uma imagem que já estava armazenada dentro dos anéis compressivos das Unidades de Memória que a compõe, mesmo que essa imagem seja uma figura geométrica semelhante, formando uma igualdade geométrica relativa, onde as duas imagens se disporão em um único feixe com mesma compressão.”

Esse reconhecimento, como aqui tenho aferido, é realizado no Cilindro de Equalização da Unidade de Memória, podendo transitar posteriormente em baixas frequências de radiação dentro dos anéis compressivos dos nêutrons quando o fenômeno do pensamento é efetuado, antes de novamente através do polo de saída de informações da esfera ser encaminhado para os destinos possíveis. Do mesmo modo, a entrada de toda informação nova e também o acúmulo de imagens reproduzidas por ação do pensamento ocorrerão através do pólo de entrada de informações que compõe uma das extremidades do Cilindro de Equaização das Unidades de Memória. 

A essas radiações processadas relativamente e emitidas pelos nêutrons em feixes geométricos eu denomino de LUZ DE PONDERAÇÃO.

Em decorrência da lógica que aqui se demonstra, é necessário então dizer que existem ao menos três tipos de luzes principais e essenciais dentro do universo, as quais eu quero agora apresentar em verdade decorrente:

“Luz em Essência Especial é a luz formada dentro das Correntes lógicas de Plasma Terciário quando massas quânticas desse plasma se convergem às radiações emitidas pelas Unidades atômicas.”

“Luz Primária ou Inconsciente é a luz que se forma no plasma alternado total quando as radiações oriundas dos prótons, sem reconhecimento anterior, se convergem a essa massa quântica plasmática.”

“Luz de Ponderação ou Luz Consciente é a luz que se forma no plasma alternado total, quando as radiações oriundas de um reconhecimento efetuado pelas Unidades de Razão se convergem a essa massa quântica plasmática alternada.”

Após a formação dos feixes de reconhecimento, em sequência lógica a luz de ponderação se verificará em três possíveis destinos.

O primeiro destino possível dos feixes de reconhecimento é o ambiente interno aos sete anéis dos prótons. Isso se justifica porque a função lógica primeira das Unidades Atômicas é formar conhecimento. Nesse caso, essas radiações componentes desses feixes voltam para os anéis compressivos dos prótons, onde são novamente armazenadas em forma de memória. Ou seja, não será a luz que adentrará nos prótons, pois dentro deles não se formam luzes, mas apenas a cor intrínseca branca. Dessa forma, de modo lógico, o que retorna para dentro dos prótons são as informações, as imagens, as radiações armazenadas em forma de memória inconsciente. Em se verificando esse destino dos feixes de reconhecimento, não haverá uma acumulação de luz e sim de conhecimento. Mesmo sendo armazenada como conhecimento inconsciente, a luz de ponderação necessariamente é antes formada dentro da zona de convergência interna da Unidade de Razão, cumprindo uma das funções lógicas e necessárias da unidade racional que ponderar sobre esse conhecimento.

A Luz de Ponderação é um conhecimento processado, vez que é significativo de um reconhecimento de imagens que foram enxergadas mais de uma vez. Quanto mais vezes uma Unidade de Razão enxergar uma imagem, maior será a quantidade de Luz de Ponderação acumulada e também transmitida. 

Esses três destinos possíveis da Luz de Ponderação podem ser também verificados de acordo com a Era de desenvolvimento do universo. 

Na Era dos Trilhos Lógicos essa luz de ponderação não existe, vez que nessa Era não ocorrem fusões e não existem átomos diferentes do hidrogênio de uma única esfera. Somente as Unidades de Razão são capazes de efetuar Juízo de Ponderação e nessa Era não existem Unidades de Razão.
Durante a Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário a Luz de Ponderação ganha relativa diversidade quando há a fusão de átomos de hidrogênio de uma única esfera, compondo essencialmente mais átomos de hidrogênio configurados em isótopos e, também, de modo discreto, átomos de hélio e outros tipos de átomos com até treze esferas, como aqui já apresentei. Nessa Era a Luz de Ponderação começa a ser fornecida ao plasma exterior em baixa quantidade não somente pelas poucas fusões que ocorrem, mas também devido ao fato de que essas unidades atômicas existentes não estão ainda com as suas capacidades de acumular conhecimento próximo do esgotamento. Isso quer significar que essas unidades atômicas configuradas em Unidades de Razão não possuem ainda a necessidade de fornecer essas radiações ao meio externo. 

Como visto, a Luz de Ponderação terá uma baixa incidência relativa durante a Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário, vez que as imagens que se formam dentro dessa Era são poucas em diversidade, representadas em maior parte por átomos de hidrogênio e seus isótopos. Nessa Era o conhecimento existente já é relativo, mas esse conhecimento possui baixa diversidade.

Entretanto, com o início da Era Centrífuga, a quantidade e a diversidade das imagens produzidas dentro do universo passam a ocorrer de modo exponencialmente elevado em decorrência das intensas fusões e formações de Unidades de Razão individuais e em conjuntos. Desse modo, a partir da Era Centrífuga a formação da Luz de Ponderação e, portanto, das cores primárias, ocorrerá também em exponencial quantidade. A partir do momento em que as Unidades Atômicas contidas em porções espectrais essencialmente centrífugas se aproximam da capacidade de armazenamento elas começam fornecer essa Luz de Ponderação também para o plasma externo às zonas de convergência atômicas. Ou seja, a Luz de Ponderação passa a transitar em ambiente que representa a convergência do plasma com a radiação, demonstrado no gráfico 56 pelo campo número 6. Esse fato é também de extraordinária importância dentro do desenvolvimento do universo e, portanto, da apresentação dessa Teoria da Objetividade. O que quero esclarecer é que a partir do instante em que as unidades atômicas passam a emitir uma luz que transcende o seu corpo unitário, essas unidades adquirem o atributo de poderem enxergar a outras unidades sem necessariamente estar dentro das suas frequências. Como até aqui se apresentou, as unidades atômicas enxergavam outras unidades quando estavam com os seus campos magnéticos vizinhos e separados apenas por uma linha de fronteira. Entretanto, quando as Unidades de Razão passam a emitir uma luz configurada nas cores do arco íris e que incidem necessariamente sobre a base branca do plasma centrífugo, essas unidades passam a enxergar a outras unidades que não estão dentro da sua frequência geométrica, mas que estão dentro da frequência da sua Luz de Ponderação emitida. Esse fato é verdadeiramente extraordinário, pois a partir desse evento as unidades atômicas poderão absorver e fornecer conhecimento mesmo que não seja em um processo de fusão. Isso quer significar que diversas Unidades de Razão poderão estar contidas em um sistema unitário, onde todas elas terão conhecimento daquele corpo total. Essa é de fato mais uma fundamentação lógica do que aqui se tem apresentado reiteradamente como sendo Unidade de Inteligência. E essas Unidades de Inteligência ocorrerão como espectros globais de luzes compostos por plasma e radiações, dentro dos quais se formarão todos os demais sistemas existenciais compostos por átomos.
Dessa forma é necessário apresentar verdade decorrente de fundamental importância;

“O espectro é um conjunto de luzes formadas pela cor branca intrínseca do plasma e das Unidades de Memória, sobre os quais incidem as sete cores do arco íris oriundas da Luz de Ponderação e da Luz Primária, emitidas por unidades atômicas contidas nesse conjunto.”

Tendo em vista toda fundamentação apresentada, entendo que é possível aferir o significado lógico desse elemento fenomênico que aqui tenho denominado de pensamento. Em verdade decorrente, entendo que essa luz de ponderação que se acumula dentro de uma unidade atômica configurada em Unidade de Razão, preenchendo o seu campo magnético de convergência interno é o que compõe a personalidade da Unidade de Razão. E outro não pode ser o termo utilizado, pois nessa zona de convergência estão contidas as formas de conhecimento conscientes para esta unidade existencial. Ou seja, o conhecimento que aquela unidade adquiriu durante a sua existência estará ali armazenado de forma consciente depois de repetidos processos de reconhecimento.

Desse modo, a Luz de Ponderação será formada na zona de convergência interna da Unidade de Razão, compondo naquele ambiente as sete cores do arco íris. Esse fato é uma decorrência de toda a lógica que aqui se tem apresentado, pois essas zonas de convergências internas às Unidades de Razão são representantes do campo número 7 do gráfico número 56. Essa zona Sete representa a convergência máxima da existência universal, quando os três elementos essenciais que o compõem ocorrem em um mesmo espaço geométrico. Entendo que esse fato tem um significado de importância que considero das mais elevadas dentro dessa teoria, pois essa convergência total dos três elementos só ocorre dentro das Unidades de Razão. Este fato lógico corrobora o que aqui se tem apresentado, pois essas esferas fundidas em conjuntos de dois ou mais elementos não são apenas simples unidades que ocorrem aleatoriamente dentro do universo. Essas Unidades de Razão são seres compostos por uma lógica que aqui se demonstra com fundamentação. Essas Unidades de Razão são as formações lógicas e necessárias para que as Unidades de Inteligência surjam dentro do universo. A zona de convergência número 7 é o local lógico onde todas as essências do universo se unem, permitindo a formação de uma construção geométrica capaz de não apenas formar, reconhecer e fornecer conhecimento, mas também ponderar sobre a realidade espacial. A Luz de ponderação formada dentro da convergência máxima é significativa de um conhecimento consciente, pois esse conhecimento relativo acumulado não ocorre de forma alheia à construção geométrica racional. Essa zona de convergência interna à Unidade de Razão representada pelo campo número 7 do gráfico número 56 é a possibilidade lógica dessa unidade racional não apenas ser parte do quantum que compõe o universo, mas também de estar conectada diretamente com todo esse universo. É nesse campo de convergência máxima onde a unidade racional atômica tem dentro de si o plasma e as radiações. Essa interação total ocorrida dentro de um átomo configurado com duas ou mais esferas é o que permite que esta Unidade de Razão interaja com toda a massa quântica universal externa. É nessa zona que a Unidade de Razão poderá reconhecer a maioria dos elementos fenomênicos anteriormente aqui apresentados. Desse modo, nessa zona de convergência a Unidade de Razão pode perceber as luzes e as cores oriundas do meio externo; nessa zona de convergência o som e a temperatura externos também são percebidos internamente pela unidade racional, pois os movimentos plasmáticos oriundos de ambientes externos ali podem também ser reconhecidos, vez que o plasma alternado total e centrífugo se converge a essa zona. Do mesmo modo, é essa zona de convergência que permitirá que a eletricidade, o magnetismo e o eletromagnetismo sejam percebidos por uma unidade atômica racional, pois é nesse ambiente interno de convergência máxima que o plasma poderá ocorrer nas suas mais variadas formações diferentes da formação alternada total.
Dessa forma, a luz de ponderação que se acumula na zona de convergência interna de uma Unidade de Razão poderá efetuar o que se denomina de pensamento, pois essa luz aí armazenada compõe o conhecimento consciente para essa formação lógica. Enquanto essa luz de ponderação está fixa dentro dessa zona de convergência interna da Unidade de Razão o que ocorre é um pensamento estacionário. A título de ilustração empírica, quero dizer que o pensamento estacionário ocorre para um ser humano quando ele está dormindo. Evidentemente, que se durante o sono o ser humano sonha, então esse pensamento se tornará dinâmico por ação de uma vontade inconsciente.

 Quando essa Luz de Ponderação acessa conhecimentos contidos nos anéis compressivos dos prótons ou conhecimentos contidos na Luz extrínseca externa oriunda de outras Unidades de Razão, o que ocorrerá será um pensamento que deixa de ser estático e ganha movimento. A esse movimento realizado pela Luz de ponderação eu denomino de Juízo de Ponderação ou de Vontade Subjetiva, pois a partir desse instante a Unidade de Razão poderá formar novos reconhecimentos de imagens que já estão dentro de si armazenadas e poderá também realizar novos reconhecimentos de imagens que estão fora da sua frequência geométrica. Evidentemente que cada Unidade de Razão efetua esse Juízo de Ponderação em escala mínima e logicamente limitada no espaço quântico. Entretanto, quando várias unidades de Razão ficam contidas em massas ou correntes lógicas, aí ocorrerá a formação de um Juízo de Ponderação em escala macro, compondo ao final o que aqui se denomina de Unidade de Inteligência. Desse modo, quero apresentar verdade decorrente sintética do entendimento lógico aqui fundamentado:

“Pensamento é o elemento fenomênico que ocorre dentro de uma Unidade de Razão quando as Luzes de Ponderação se acumulam na zona de convergência interna desse ser e ele passa a se reconhecer enquanto unidade com personalidade única e própria.”

O Pensamento ocorre quando uma Unidade de Razão forma transitoriamente dentro do nêutron uma imagem de reconhecimento. Isso se justifica porque o conhecimento já está armazenado nos sete anéis compressivos dos prótons e também na zona máxima de convergência interna, onde possui a natureza de memória consciente. 

Essa imagem formada dentro do nêutron é uma reprodução. Digo isso com fundamento no fato empírico de que quando um homem enxerga durante apenas alguns instantes uma imagem que ele nunca viu antes em sua vida, esse homem poderá reproduzir essa imagem em forma de pensamento por todo o restante da sua vida após aquele instante, mesmo que nunca mais visualize aquela imagem. E esse pensamento é uma reprodução justamente porque aquela informação não irá se perder quando o pensamento é realizado. Ao contrário, quanto mais o exercício do pensamento é realizado, mais aquela imagem se reproduzirá em forma de memória. O homem é, no sistema biológico terrestre, a amostra real que reproduz a mesma fundamentação lógica das Unidades de Inteligência configuradas em porções quânticas atômicas espaciais. Essa possibilidade de reproduzir uma imagem a partir do pensamento é um dos atributos que permitirá às porções espectrais configuradas em Unidade de Inteligência de efetivamente criar.  

Esse elemento fenomênico, evidentemente, faz mover toda a engrenagem lógica da Unidade de Razão, pois esses conhecimentos internos e externos passarão por novos reconhecimentos ocorridos necessariamente nos Cilindros de Equalização dos nêutrons e transitarão temporariamente dentro dessas esferas neutras em baixas frequências durante o exercício do pensamento.

Diante da síntese do significado lógico do fenômeno pensamento, quero agora apresentar verdade decorrente significativa do que aqui tenho denominado de Juízo de Ponderação ou Vontade Subjetiva.

“Juízo de Ponderação ou Vontade Subjetiva é o movimento lógico do pensamento, quando a Luz de Ponderação ganha dinâmica a partir da zona de convergência interna de uma Unidade de Razão, de modo a acessar informações contidas nos seus prótons, nessa mesma zona máxima de convergência interna e no plasma externo a essa unidade. Todos esses acessos da Luz de Ponderação serão necessariamente processados no circuito composto internamente à unidade atômica racional a partir dos anéis compressivos e Cilindros de Equalização dos prótons e nêutrons."

Essa verdade decorrente é uma primeira síntese lógica do que aqui tenho apresentado como Vontade Subjetiva. Entretanto, considerando essa consideração inicial, ainda se tratará aqui dentro dessa teoria sobre o significado desse Juízo de Valor ou de Ponderação que é essa Vontade Subjetiva, desta feita considerando o entendimento lógico de que essa vontade só pode ocorrer porque dentro da Era Existencial, a partir do início das Correntes Lógicas de Plasma Terciário, começa a ser formado dentro do universo um conhecimento relativo derivado dos movimentos aleatórios das unidades atômicas.


UPDATE 50 - 04/01/2017:

Texto anterior:

 Como demonstrado no gráfico acima, porções mínimas de campos magnéticos são contornadas por linhas de fronteiras. Ao que se apresenta, as linhas de fronteiras são os elementos de fruição, pois ao mesmo tempo em que separa um campo magnético do outro, se interpõem e se interligam logicamente. Entendo que toda movimentação que ocorra desses retângulos, necessariamente promoverá a fruição dessas linhas de fronteias, de modo a se conformarem com a realidade quântica e lógica. Ao que se verifica, as linhas de fronteira é que dão plasticidade ao plasma secundário. Evidencie-se que o plasma ocorre como massa lógica representativa de quantum universal e não possui movimento próprio. Todo movimento que ocorra da massa plasmática será promovida por ação das unidades atômicas e do elemento transcendente, que povoam o Universo. Desse modo, sempre que o plasma estiver em movimento, em verdade estará aí ocorrendo fenômeno da interação entre as unidades atômicas e o plasma. A essa interação entre plasma, elementos atômicos e substâncias transcendentes aqui se denomina de elementos fenomênicos, como adiante se narrará de forma pormenorizada. Esses elementos fenomênicos todos podem estar representados nas interações lógicas demonstradas no gráfico abaixo de número 56, pois aí se verificam todas as possibilidades matemáticas possiveis das apresentações do plasma, dos átomos e das radiações.
 

Texto atualizado: 

Como demonstrado no gráfico acima, porções mínimas de campos magnéticos são contornadas por linhas de fronteiras. Ao que se apresenta, as linhas de fronteiras são os elementos de fruição, pois ao mesmo tempo em que separa um campo magnético do outro, se interpõem e se interligam logicamente. Entendo que toda movimentação que ocorra desses retângulos, necessariamente promoverá a fruição dessas linhas de fronteias, de modo a se conformarem com a realidade quântica e lógica. Ao que se verifica, as linhas de fronteira é que dão plasticidade ao plasma secundário. Evidencie-se que o plasma ocorre como massa lógica representativa de quantum universal e não possui movimento próprio. Todo movimento que ocorra da massa plasmática será promovida por ação das unidades atômicas e do elemento transcendente, que povoam o Universo. Desse modo, sempre que o plasma estiver em movimento, em verdade estará aí ocorrendo fenômeno da interação entre as unidades atômicas e o plasma. A essa interação entre plasma, elementos atômicos e substâncias transcendentes aqui se denomina de elementos fenomênicos, como adiante se narrará de forma pormenorizada. Esses elementos fenomênicos todos podem estar representados nas interações lógicas demonstradas no gráfico abaixo de número 56, pois aí se verificam todas as possibilidades matemáticas possiveis das apresentações do plasma, dos átomos e das radiações.
 

UPDATE 49 - 04/01/2017:

Texto anterior:

Entretanto, da mesma maneira que as correntes de plasma terciário, as correntes de plasma secundário também sofrerão a incidência de radiações emanadas das unidades atômicas, principalmente a partir da Era centrifuga. Isso se justifica porque, mesmo uma corrente de plasma não estando contida em zona centrífuga, ela ainda assim receberá a incidência de radiações oriundas de centros centrífugos, pois as radiações não se contem dentro das zonas centrífugas onde são formadas e se propagam também para outras porções espectrais não centrífugas contidas dentro do universo. Essas massas de plasma secundário e também essas massas de plasma terciário possuem cor intrínseca branca, mas quando as radiações que sobre elas incidem penetram em seu corpo espectral em baixas frequências, não haverá aí a formação de cores secundárias. Entendo que em se tratando do plasma secundário não ocorrerá a formação de luz ou cores em seu corpo interno, pois este plasma é isento de carga e não possui internamente a si informação que possa ser refletida. Em se tratando de plasma terciário, haverá uma formação de luz em essência especial diferente das cores do arco íris, formando uma massa essencialmente escura se a incidência da radiação for baixa e formando uma massa essencialmente clara se a incidência de radiação for elevada. Esse fato está representado no gráfico número 56 pelo campo de convergência número 4.

A área 3 do anel radiação é fenômeno que, em regra, não ocorre dentro do universo, pois a radiação, que é o conhecimento em si e representa substância não quântica, é gerada pelas unidades atômicas e permeiam sempre de modo convergente as duas substâncias quânticas que são o plasma e os átomos. Esse tipo de elemento fenomênico pode ocorrer sem estar convergente aos átomos e ao plasma apenas quando as radiações são absorvidas por campos de enquadramentos da Memória Embrionária. De qualquer modo, o que entendo é que a radiação gerada em uma dimensão, ao ultrapassar um campo de enquadramento da Embrionária, chegará à outra dimensão receptora desconfigurada de sua geometria primeira e não representará espécie de conhecimento inteligível pelas unidades atômicas aí existentes.

Ao que se observa, as zonas não convergentes números 1, 2 e 3, nos anéis representativos do plasma, dos átomos e das radiações, respectivamente, representam elementos fenomênicos que ocorrem necessariamente internamente aos campos de enquadramento da Memória Embrionária. Por esse motivo, quero denominar esses fenômenos representativos da não convergência dos elementos essenciais, de Elementos Fenomênicos de Efeito Redutor. Esse nome se justifica porque todos esses fenômenos ocorrem em ambiente geométrico interno à Memória Embrionária, que possui natureza lógica redutiva. O plasma primário que sofre a ação do Efeito Indutor Redutor é elemento representante desse fenômeno, pois sofrerá transfiguração em seu quantum, transformando conjunto de dez filamentos em uma Unidade de Memória composta por total de sessenta e quatro filamentos, dos quais cinquenta e seis ocorrem em quantum reduzido. Por sua vez, os átomos de hidrogênio de uma única esfera, quando são absorvidos no processo de extrusão, representam também esses fenômenos redutivos, pois aquele quantum total que compunha uma Unidade de Memória será reduzido a um plasma terciário. Quanto às radiações em ambiente interno à Memória Embrionária, essa sofrerá fenômeno redutivo que aniquilará aquela formação geométrica radioativa anterior, vez que o conhecimento é elemento inerente a cada dimensão do universo individualmente e não pode logicamente ultrapassar a Memória Embrionária sem ser totalmente desfeito.

Esse Efeito Indutor Redutor é inerente também às Unidades de Memória, como aqui se apresentará em seguida com aprofundada fundamentação. Essas unidades básicas terão dentro dos seus corpos geométricos a ação desse efeito redutivo de modo a acumular em sete níveis de compressão as imagens externas que ficam dentro das suas frequências existenciais. As Unidades de Memória configuradas em nêutrons, como afirmado, não acumulam essa radiação externa, mas necessariamente possuem dentro de seus corpos a passagem dessa radiação transitoriamente durante o processo contínuo de ponderação, como adiante se narrará. Desse modo, o que se apresenta é que esses elementos configurados em nêutrons fornecerão ao meio externo uma luz extrínseca essencialmente branca. Isso se justifica porque a cor intrínseca das Unidades de Memória é branca. Dessa forma, como os nêutrons contidos no centro de uma Unidade de Razão não formam níveis acumulativos de radiação em seus sete anéis internos, a luz que em essência primeira será fornecida por essas esferas ao meio externo será uma luz logicamente branca. Nesse sentido, o que se apresenta é que a luz fornecida pelo sol é uma luz que tem essência em sua maior parte branca. Isso se justifica porque o sol é composto essencialmente por átomos de hidrogênio e átomos de hélio. Os átomos de hidrogênio de uma única esfera, como afirmado, não formam internamente a si as cores primárias do arco íris, uma vez que internamente a cada Unidade de Memória não existe a presença de plasma. Essas Unidades de Memória só formam cores em suas zonas de convergências externas, representadas pelo campo magnético dessas esferas primordiais. Por sua vez, os isótopos de hidrogênio e também os átomos de hélio (e seus isótopos), formam as cores primárias em suas zonas de convergência internas e também em suas zonas de convergência externas configuradas em campos magnéticos. O que se verifica em análise empírica é que o sol apresenta uma luz extrínseca que varia entre o vermelho e o amarelo, indicando que os elementos atômicos que compõem esse astro estão fornecendo ao meio externo as radiações contidas em seus anéis de número 7, 6 e 5, representantes das cores vermelho, laranja e amarelo. Entretanto, como a composição dessa massa atômica estelar possui uma quantidade de nêutrons que supera a quantidade de prótons, devido a presença massiva de isótopos de hidrogênio e isótopos de hélio; e considerando também que os átomos hidrogênio de uma única esfera emitem uma luz extrínseca essencialmente branca, então o que se apresenta como verdade lógica é que a luz fornecida pelo sol é quantitativamente de natureza branca e de elevado alcance ou frequência. Ressalte-se ainda que essa luz solar emitida irá convergir com o plasma centrífugo externo, que possui uma cor intrínseca essencialmente branca. Entendo que esses átomos de hidrogênio e hélio quando alcançam a atmosfera da terra promovem fusões essenciais para o desenvolvimento de todo o sistema biológico terrestre. O que quero dizer em essência e apenas com fundamento em uma lógica elementar que se apresenta aqui nessa teoria, é que a cor azul que o ser racional sensível enxerga no céu do planeta terra durante um dia claro é resultante da interação desses elementos químicos que povoam a atmosfera terrestre com a luz solar e o plasma total essencialmente brancos. É evidente que os elementos químicos que povoam os campos magnéticos de cada um dos astros contidos no sistema solar possuem características próprias derivadas de suas construções lógicas. Entendo que, se o sol quando queima os elementos atômicos de sua massa está fornecendo ao meio externo as radiações dos seus níveis de anéis mais externos configurados nas cores vermelho, laranja e amarelo, esses mesmos átomos quando alcançam o campo magnético da terra, configurado na zona de convergência externa desse planeta, irão promover a fusão de elementos que fornecem ao meio externo uma cor extrínseca essencialmente azul, pois as radiações oriundas dos três anéis mais externos já foram essencialmente gastos durante estágios anteriores, antes desses átomos alcançarem o campo magnético terrestre. Ao que se apresenta, a partir dessa análise empírica, a cor vermelha possui a menor frequência e a cor violeta possui a maior freqência, obedecendo a ordem dos anéis internos às Unidade de Memória. E frequência aqui está sendo considerado o alcançe que cada uma dessas luzes possui dentro de uma massa espectral. A cor branca, evidentemente possui a maior das frequências e em verdade serve de base para as demais cores primárias dentro de uma massa plasmática. 

O que quero dizer também apenas de modo elementar e com amparo exclusivo nas obviedades aqui apresentadas, é que o processo de fotossíntese que ocorre nos vegetais também obedece em essência a essa lógica aqui demonstrada. Ao que se apresenta, os átomos que entram no processo de fotossíntese durante a incidência da luz solar essencialmente branca, principalmente sobre os prótons desses elementos químicos, transformam a radiação contida em seus anéis mais externos configurados nas cores vermelho e laranja em energia que alimentará o ser vivo vegetal. Esse fato faz com que as porções dos elementos químicos vegetais que receberam a incidência da luz branca passem a fornecer uma cor extrínseca oriunda principalmente dos seus anéis 5, 4 e 3, o que resulta em uma cor essencialmente verde, representante da clorofila que se forma nos vegetais durante o processo de fotossíntese.

A partir de uma análise ampla, todas as cores formadas dentro dos sistemas existenciais contidos na zona 7 do gráfico de número 56, onde ocorrem porções espectrais essencialmente centrífugas, são resultantes de uma série de engrenagens que estão necessariamente relacionadas à quantidade de radiação contida em cada um dos sete anéis internos das Unidades de Memória. Essas frequências de radiações quando são fornecidas pelos átomos se tornam essenciais na geração das cores extrínsecas primárias e também na geração da cor extrínseca branca formada essencialmente a partir das Unidades de Memória configuradas em nêutrons.

Ainda considerando uma análise ampla da convergência verificada no campo 7 do gráfico de número 56, quero dizer que essa convergência demonstra o que ocorre nos sistemas essencialmente centrífugos, onde o plasma total ocorre com natureza em regra alternado. Durante a Era das Unidades de Inteligência, onde a centrifugação essencial já promoveu o surgimento de Sistemas Existenciais configurados essencialmente em espectros, galáxias e outros subsistemas derivados, as unidades atômicas ocorrem inicialmente, em regra, com as suas capacidades de armazenar conhecimento próximo do limite, dado à intensa absorção de novos conhecimentos promovida pelas intensas centrifugações. Isso indica que as unidades atômicas a partir da Era centrífuga, principalmente em porções quânticas onde o plasma ocorre de forma total e alternada, passam a fornecer constantemente ao meio externo o conhecimento que lhe é inerente. O que quero dizer é que durante as Eras anteriores, em regra, as unidades atômicas formavam conhecimento configurado na absorção das imagens externas, mas a partir da Era Centrífuga os átomos além de formarem conhecimento também começarão a fornecer ao meio externo esse conhecimento que lhe é inerente, pois de modo diferente esses átomos iriam saturar as suas capacidades de armazenar conhecimento, o que em lógica geraria desfragmentações ou até cisões dos elementos químicos. Assim, se durante a Era dos Trilhos Lógicos, como afirmado, não há a geração de luz extrínseca, durante a Era das Correntes de Plasma Terciário já começa a ocorrer um fornecimento externo de luz promovido essencialmente apenas por desfragmentações e não por proximidade do alcance do limite na absorção do conhecimento. Somente a partir da Era Centrífuga é que ocorre intensa formação de novos conhecimentos devido às intensas fusões. Por esse motivo, durante a Era Centrífuga as unidades atômicas começam a se aproximar dos seus limites de acumulação de conhecimento. Por esta razão, essa Teoria da Objetividade está apresentando a verdade decorrente, a qual aduz:

 “Durante a Era Centrífuga as unidades atômicas além de formarem e de absorverem conhecimento começam também fornecer ao meio externo as radiações que lhes são internas, promovendo a formação substancial de luz configurada em cores extrínsecas essencialmente brancas e também primárias. Isso implica no fato de que nos Sistemas Existenciais contidos em zonas espectrais essencialmente centrífugas o nível de radiação contido em cada anel compressivo de uma Unidade de Memória irá variar de acordo com as inter-relações que cada uma das unidades atômicas mantiver com o meio externo.”

Essa verdade decorrente quer significar que dentro dos sistemas existenciais as unidades atômicas passam a ter níveis de radiações variáveis de acordo com os processos aos quais estejam submetidos, uma vez que não há uma necessária proporcionalidade no fornecimento das radiações fornecidas por cada um dos sete níveis compressivos. Nesse sentido, quero exemplificar que um conjunto de átomos poderá formar uma molécula e nesse processo fornecer ao meio externo as radiações contidas em dois níveis mais externos; e em outro processo outro conjunto com os mesmos tipos de átomos podem formar molécula diferente da primeira e fornecer ao meio externo a radiação contida em níveis mais centrais diferentes dos externos. O que quero dizer é que há possibilidade da formação de um número exponencial de combinações a partir da quantidade e da qualidade da radiação fornecida ao meio externo derivadas dos sete anéis internos de uma Unidade de Memória. E, se as unidades atômicas fornecem radiação em variadas quantidade e qualidade, isso implica também que em um sistema específico onde essas unidades estejam submetidas haverá outras unidades atômicas que também absorverão essas radiações em níveis qualitativos e quantitativos diferenciados a partir também dos sete anéis internos. Confirma-se aqui mais uma vez o papel lógico das unidades atômicas: formar, fornecer e absorver conhecimento. Do mesmo modo que as cores neutras e as cores primárias podem ser combinadas para compor um exponencial número de variações e tonalidades, os níveis de radiações internos às unidades atômicas podem também ser combinados para formarem um exponencial número de elementos e fenômenos materiais e energéticos contidos dentro dos sistemas existenciais essencialmente centrífugos.

Destaque-se que, nesse momento da apresentação, formar conhecimento quer significar absorver as imagens dos elementos geométricos que se avizinham e absorver conhecimento quer significar, em sentido estrito, absorver as radiações oriundas do plasma externo. Entretanto, esse fato descrito nessa verdade decorrente por último apresentada é essencial para o surgimento da Era das Unidades de Inteligência, como adiante ainda narrarei com mais fundamentações e profundidade. Nesse sentido, o termo formar conhecimento ganhará novo significado, vez que se as cores e as radiações se combinam em exponencial número de possibilidades a partir da Era Centrífuga, essas possibilidades de fato serão utilizadas pelas Unidades de Razão no processo de ponderação. Isso porque, como aqui se apresentou, a luz, que é a síntese representativa tanto das cores quanto das radiações, se forma internamente aos seres existenciais racionais compostos por duas ou mais Unidades de Memória, base para o surgimento das Unidades de Inteligência, como adiante será detidamente analisado.

Texto atualizado:

Entretanto, da mesma maneira que as correntes de plasma terciário, as correntes de plasma secundário também sofrerão a incidência de radiações emanadas das unidades atômicas, principalmente a partir da Era centrifuga. Isso se justifica porque, mesmo uma corrente de plasma não estando contida em zona centrífuga, ela ainda assim receberá a incidência de radiações oriundas de centros centrífugos, pois as radiações não se contem dentro das zonas centrífugas onde são formadas e se propagam também para outras porções espectrais não centrífugas contidas dentro do universo. Essas massas de plasma secundário e também essas massas de plasma terciário possuem cor intrínseca branca, mas quando as radiações que sobre elas incidem penetram em seu corpo espectral em baixas frequências, não haverá aí a formação das sete cores do arco íris. Entendo que em se tratando do plasma secundário não ocorrerá a formação de luz ou cores em seu corpo interno, pois este plasma é isento de carga e não possui internamente a si informação que possa ser refletida. Em se tratando de plasma terciário, haverá uma formação de luz em essência especial diferente das cores do arco íris, formando uma massa essencialmente escura se a incidência da radiação for baixa e formando uma massa essencialmente clara se a incidência de radiação for elevada. Esse fato está representado no gráfico número 56 pelo campo de convergência número 4.

A área 3 do anel radiação é fenômeno que, em regra, não ocorre dentro do universo, pois a radiação, que é o conhecimento em si e representa substância não quântica, é gerada pelas unidades atômicas e permeiam sempre de modo convergente as duas substâncias quânticas que são o plasma e os átomos. Esse tipo de elemento fenomênico pode ocorrer sem estar convergente aos átomos e ao plasma apenas quando as radiações são absorvidas por campos de enquadramentos da Memória Embrionária. De qualquer modo, o que entendo é que a radiação gerada em uma dimensão, ao ultrapassar um campo de enquadramento da Embrionária será totalmente eliminada, pois aquelas imagens antes geradas de modo transcendente serão totalmente desfeitas.
Ao que se observa, as zonas não convergentes números 1, 2 e 3, nos anéis representativos do plasma, dos átomos e das radiações, respectivamente, representam elementos fenomênicos que ocorrem necessariamente internamente aos campos de enquadramento da Memória Embrionária. Por esse motivo, quero denominar esses fenômenos representativos da não convergência dos elementos essenciais, de Elementos Fenomênicos de Efeito Redutor. Esse nome se justifica porque todos esses fenômenos ocorrem em ambiente geométrico interno à Memória Embrionária, que possui natureza lógica redutiva. O plasma primário que sofre a ação do Efeito Indutor Redutor é elemento representante desse fenômeno, pois sofrerá transfiguração em seu quantum, transformando conjunto de dez filamentos em uma Unidade de Memória composta por total de sessenta e quatro filamentos, dos quais cinquenta e seis ocorrem em quantum reduzido. Por sua vez, os átomos de hidrogênio de uma única esfera, quando são absorvidos no processo de extrusão, representam também esses fenômenos redutivos, pois aquele quantum total que compunha uma Unidade de Memória será reduzido a um plasma terciário. Quanto às radiações em ambiente interno à Memória Embrionária, essa sofrerá fenômeno redutivo que aniquilará aquela formação geométrica radioativa anterior, vez que o conhecimento é elemento inerente a cada dimensão do universo individualmente e não pode logicamente ultrapassar a Memória Embrionária sem ser totalmente desfeito.

Esse Efeito Indutor Redutor é inerente também às Unidades de Memória, como aqui se apresentará em seguida com aprofundada fundamentação. Essas unidades básicas terão dentro dos seus corpos geométricos a ação desse efeito redutivo de modo a acumular em sete níveis de compressão as imagens externas que ficam dentro das suas frequências existenciais. As Unidades de Memória configuradas em nêutrons, como afirmado, não acumulam essa radiação externa, mas necessariamente possuem dentro de seus corpos a passagem dessa radiação transitoriamente durante o processo contínuo de ponderação, como adiante se narrará. Desse modo, o que se apresenta é que esses elementos configurados em nêutrons fornecerão ao meio externo uma radiação que formará luz extrínseca essencialmente branca. Isso se justifica porque a cor intrínseca do plasma externo é branca. Nesse sentido, o que se apresenta é que a luz fornecida pelo sol é uma luz que tem essência em sua maior parte branca. Isso se justifica porque o sol é composto essencialmente por átomos de hidrogênio e átomos de hélio. Os átomos de hidrogênio de uma única esfera, como afirmado, não formam internamente a si as cores primárias do arco íris, uma vez que internamente a cada Unidade de Memória não existe a presença de plasma. Essas Unidades de Memória só formam cores em suas zonas de convergências externas, representadas pelo campo magnético dessas esferas primordiais. Por sua vez, os isótopos de hidrogênio e também os átomos de hélio (e seus isótopos), formam as cores primárias em suas zonas de convergência internas e também em suas zonas de convergência externas configuradas em campos magnéticos.

O que se verifica em análise empírica é que o sol apresenta uma luz extrínseca próxima ao seu corpo quântico que varia entre o vermelho e o amarelo, indicando que os elementos atômicos que compõem esse astro estão fornecendo em grande quantidade ao meio externo as radiações contidas em seus anéis de número 7, 6 e 5, representantes das cores vermelho, laranja e amarelo. Entretanto, como o ambiente externo à massa quântica do sol é composto em sua quase totalidade por plasma alternado total, então as cores do arco íris serão formadas e todas elas possuirão em sua natureza básica a cor neutra branca. Ou seja, as radiações emitidas pelo sol irão convergir com o plasma de base com cor intrínseca branca, formando as cores primárias do arco íris. Isso quer significar que todas as cores primárias e suas derivadas possuem necessariamente como base a cor neutra branca.
Desse modo, entendo ser necessário apresentar verdade decorrente que se mostra logicamente:

“A luz branca extrínseca emitida pelo sol contém em si as demais cores primárias do arco íris, vez que ela é resultante da interação das radiações emitidas a partir dos sete níveis internos aos prótons e das radiações processadas pelos nêutrons, com o plasma de cor intrínseca branca, externo às unidades atômicas.”

Outra verdade decorrente que logicamente se apresenta é a seguinte:

“Todas as cores existentes no universo diferentes do preto total possuem necessariamente como base a cor neutra branca.”

Entendo que esses átomos de hidrogênio e hélio quando alcançam a atmosfera da terra promovem fusões essenciais para o desenvolvimento de todo o sistema biológico terrestre. O que quero dizer em essência e apenas com fundamento em uma lógica elementar que se apresenta aqui nessa teoria, é que a cor azul que o ser racional sensível enxerga no céu do planeta terra durante um dia claro é resultante da interação desses elementos químicos que povoam a atmosfera terrestre com a luz solar essencialmente branca. É evidente que os elementos químicos que povoam os campos magnéticos de cada um dos astros contidos no sistema solar possuem características próprias derivadas de suas construções lógicas. Entendo que, se o sol quando queima os elementos atômicos de sua massa está fornecendo em maior quantidade ao meio externo as radiações dos seus níveis de anéis mais externos configurados nas cores vermelho, laranja e amarelo, esses mesmos átomos quando alcançam o campo magnético da terra, configurado na zona de convergência externa desse planeta, irão promover a fusão de elementos que fornecem ao meio externo uma cor extrínseca essencialmente azul, pois as radiações oriundas dos três anéis mais externos já foram essencialmente gastos durante estágios anteriores, antes desses átomos alcançarem o campo magnético terrestre.

O que quero dizer também apenas de modo elementar e com amparo exclusivo nas obviedades aqui apresentadas, é que o processo de fotossíntese que ocorre nos vegetais também obedece em essência a essa lógica aqui demonstrada. Ao que se apresenta, os átomos que entram no processo de fotossíntese durante a incidência da luz solar essencialmente branca, principalmente sobre os prótons desses elementos químicos, transformam a radiação contida em seus anéis mais externos configurados nas cores vermelho e laranja em energia que alimentará o ser vivo vegetal. Esse fato faz com que as porções dos elementos químicos vegetais que receberam a incidência da luz branca passem a fornecer uma cor extrínseca oriunda principalmente dos seus anéis 5, 4 e 3, o que resulta em uma cor essencialmente verde, representante da clorofila que se forma nos vegetais durante o processo de fotossíntese.

A partir de uma análise ampla, todas as cores formadas dentro dos sistemas existenciais contidos na zona 7 do gráfico de número 56, onde ocorrem porções espectrais essencialmente centrífugas, são resultantes de uma série de engrenagens que estão necessariamente relacionadas à quantidade de radiação contida em cada um dos sete anéis internos das Unidades de Memória e da luz processada internamente aos nêutrons.

Ainda considerando uma análise ampla da convergência verificada no campo 7 do gráfico de número 56, quero dizer que essa convergência demonstra o que ocorre nos sistemas essencialmente centrífugos, onde o plasma total ocorre com natureza em regra alternado. Durante a Era das Unidades de Inteligência, onde a centrifugação essencial já promoveu o surgimento de Sistemas Existenciais configurados essencialmente em espectros, galáxias e outros subsistemas derivados, as unidades atômicas ocorrem inicialmente, em regra, com as suas capacidades de armazenar conhecimento próximo do limite, dado à intensa absorção de novos conhecimentos promovida pelas intensas centrifugações. Isso indica que as unidades atômicas a partir da Era centrífuga, principalmente em porções quânticas onde o plasma ocorre de forma total e alternada, passam a fornecer constantemente ao meio externo o conhecimento que lhe é inerente. O que quero dizer é que durante as Eras anteriores, em regra, as unidades atômicas formavam conhecimento configurado na absorção das imagens externas, mas a partir da Era Centrífuga os átomos além de formarem conhecimento também começarão a fornecer ao meio externo esse conhecimento que lhe é inerente, pois de modo diferente esses átomos iriam saturar as suas capacidades de armazenar conhecimento, o que em lógica geraria desfragmentações ou até cisões dos elementos químicos. Assim, se durante a Era dos Trilhos Lógicos, como afirmado, não há a geração de luz extrínseca, durante a Era das Correntes de Plasma Terciário já começa a ocorrer um fornecimento externo de luz promovido essencialmente apenas por desfragmentações e não por proximidade do alcance do limite na absorção do conhecimento. Somente a partir da Era Centrífuga é que ocorre intensa formação de novos conhecimentos devido às intensas fusões. Por esse motivo, durante a Era Centrífuga as unidades atômicas começam a se aproximar dos seus limites de acumulação de conhecimento. Por esta razão, essa Teoria da Objetividade está apresentando a verdade decorrente, a qual aduz:

 “Durante a Era Centrífuga as unidades atômicas além de formarem e de absorverem conhecimento começam também fornecer ao meio externo as radiações que lhes são internas, promovendo a formação substancial de luz configurada em cores extrínsecas primárias formadas em base branca. Isso implica no fato de que nos Sistemas Existenciais contidos em zonas espectrais essencialmente centrífugas o nível de radiação contido em cada anel compressivo de uma Unidade de Memória irá variar de acordo com as inter-relações que cada uma das unidades atômicas mantiver com o meio externo.”
Essa verdade decorrente quer significar que dentro dos sistemas existenciais as unidades atômicas passam a ter níveis de radiações variáveis de acordo com os processos aos quais estejam submetidos, uma vez que não há uma necessária proporcionalidade no fornecimento das radiações fornecidas por cada um dos sete níveis compressivos. Nesse sentido, quero exemplificar que um conjunto de átomos poderá formar uma molécula e nesse processo fornecer ao meio externo as radiações contidas em dois níveis mais externos; e em outro processo outro conjunto com os mesmos tipos de átomos podem formar molécula diferente da primeira e fornecer ao meio externo a radiação contida em níveis mais centrais diferentes dos externos. O que quero dizer é que há possibilidade da formação de um número exponencial de combinações a partir da quantidade e da qualidade da radiação fornecida ao meio externo derivadas dos sete anéis internos de uma Unidade de Memória. E, se as unidades atômicas fornecem radiação em variadas quantidade e qualidade, isso implica também que em um sistema específico onde essas unidades estejam submetidas haverá outras unidades atômicas que também absorverão essas radiações em níveis qualitativos e quantitativos diferenciados a partir também dos sete anéis internos. Confirma-se aqui mais uma vez o papel lógico das unidades atômicas: formar, fornecer e absorver conhecimento. Do mesmo modo que as cores neutras e as cores primárias podem ser combinadas para compor um exponencial número de variações e tonalidades, os níveis de radiações internos às unidades atômicas podem também ser combinados para formarem um exponencial número de elementos e fenômenos materiais e energéticos contidos dentro dos sistemas existenciais essencialmente centrífugos.

Destaque-se que, nesse momento da apresentação, formar conhecimento quer significar absorver as imagens dos elementos geométricos que se avizinham e absorver conhecimento quer significar, em sentido estrito, absorver as radiações oriundas do plasma externo. Entretanto, esse fato descrito nessa verdade decorrente por último apresentada é essencial para o surgimento da Era das Unidades de Inteligência, como adiante ainda narrarei com mais fundamentações e profundidade. Nesse sentido, o termo formar conhecimento ganhará novo significado, vez que se as cores e as radiações se combinam em exponencial número de possibilidades a partir da Era Centrífuga, essas possibilidades de fato serão utilizadas pelas Unidades de Razão no processo de ponderação. Isso porque, como aqui se apresentou, a luz, que é a síntese representativa tanto das cores quanto das radiações, se forma internamente aos seres existenciais racionais compostos por duas ou mais Unidades de Memória, base para o surgimento das Unidades de Inteligência.


UPDATE 48 - 24/12/2016:

Texto anterior:

Ao que se observa, as zonas não convergentes números 1, 2 e 3, nos anéis representativos do plasma, dos átomos e das radiações, respectivamente, representam elementos fenomênicos que ocorrem necessariamente internamente aos campos de enquadramento da Memória Embrionária. Por esse motivo, quero denominar esses fenômenos representativos da não convergência dos elementos essenciais, de Elementos Fenomênicos de Efeito Redutor. Esse nome se justifica porque todos esses fenômenos ocorrem em ambiente geométrico interno à Memória Embrionária, que possui natureza lógica redutiva. O plasma primário que sofre a ação do Efeito Indutor Redutor é elemento representante desse fenômeno, pois sofrerá transfiguração em seu quantum, transformando conjunto de dez filamentos em uma Unidade de Memória composta por total de sessenta e quatro filamentos, dos quais cinquenta e seis ocorrem em quantum reduzido. Por sua vez, os átomos de hidrogênio de uma única esfera, quando são absorvidos no processo de extrusão, representam também esses fenômenos redutivos, pois aquele quantum total que compunha uma Unidade de Memória será reduzido a um plasma terciário. Quanto às radiações em ambiente interno à Memória Embrionária, essa sofrerá fenômeno redutivo que aniquilará aquela formação geométrica radioativa anterior, vez que o conhecimento é elemento inerente a cada dimensão do universo individualmente e não pode logicamente ultrapassar a Memória Embrionária sem ser totalmente desfeito.

Texto atualizado:

Ao que se observa, as zonas não convergentes números 1, 2 e 3, nos anéis representativos do plasma, dos átomos e das radiações, respectivamente, representam elementos fenomênicos que ocorrem necessariamente internamente aos campos de enquadramento da Memória Embrionária. Por esse motivo, quero denominar esses fenômenos representativos da não convergência dos elementos essenciais, de Elementos Fenomênicos de Efeito Redutor. Esse nome se justifica porque todos esses fenômenos ocorrem em ambiente geométrico interno à Memória Embrionária, que possui natureza lógica redutiva. O plasma primário que sofre a ação do Efeito Indutor Redutor é elemento representante desse fenômeno, pois sofrerá transfiguração em seu quantum, transformando conjunto de dez filamentos em uma Unidade de Memória composta por total de sessenta e quatro filamentos, dos quais cinquenta e seis ocorrem em quantum reduzido. Por sua vez, os átomos de hidrogênio de uma única esfera, quando são absorvidos no processo de extrusão, representam também esses fenômenos redutivos, pois aquele quantum total que compunha uma Unidade de Memória será reduzido a um plasma terciário. Quanto às radiações em ambiente interno à Memória Embrionária, essa sofrerá fenômeno redutivo que aniquilará aquela formação geométrica radioativa anterior, vez que o conhecimento é elemento inerente a cada dimensão do universo individualmente e não pode logicamente ultrapassar a Memória Embrionária sem ser totalmente desfeito.

Esse Efeito Indutor Redutor é inerente também às Unidades de Memória, como aqui se apresentará em seguida com aprofundada fundamentação. Essas unidades básicas terão dentro dos seus corpos geométricos a ação desse efeito redutivo de modo a acumular em sete níveis de compressão as imagens externas que ficam dentro das suas frequências existenciais. As Unidades de Memória configuradas em nêutrons, como afirmado, não acumulam essa radiação externa, mas necessariamente possuem dentro de seus corpos a passagem dessa radiação transitoriamente durante o processo contínuo de ponderação, como adiante se narrará. Desse modo, o que se apresenta é que esses elementos configurados em nêutrons fornecerão ao meio externo uma luz extrínseca essencialmente branca. Isso se justifica porque a cor intrínseca das Unidades de Memória é branca. Dessa forma, como os nêutrons contidos no centro de uma Unidade de Razão não formam níveis acumulativos de radiação em seus sete anéis internos, a luz que em essência primeira será fornecida por essas esferas ao meio externo será uma luz logicamente branca. Nesse sentido, o que se apresenta é que a luz fornecida pelo sol é uma luz que tem essência em sua maior parte branca. Isso se justifica porque o sol é composto essencialmente por átomos de hidrogênio e átomos de hélio. Os átomos de hidrogênio de uma única esfera, como afirmado, não formam internamente a si as cores primárias do arco íris, uma vez que internamente a cada Unidade de Memória não existe a presença de plasma. Essas Unidades de Memória só formam cores em suas zonas de convergências externas, representadas pelo campo magnético dessas esferas primordiais. Por sua vez, os isótopos de hidrogênio e também os átomos de hélio (e seus isótopos), formam as cores primárias em suas zonas de convergência internas e também em suas zonas de convergência externas configuradas em campos magnéticos. O que se verifica em análise empírica é que o sol apresenta uma luz extrínseca que varia entre o vermelho e o amarelo, indicando que os elementos atômicos que compõem esse astro estão fornecendo ao meio externo as radiações contidas em seus anéis de número 7, 6 e 5, representantes das cores vermelho, laranja e amarelo. Entretanto, como a composição dessa massa atômica estelar possui uma quantidade de nêutrons que supera a quantidade de prótons, devido a presença massiva de isótopos de hidrogênio e isótopos de hélio; e considerando também que os átomos hidrogênio de uma única esfera emitem uma luz extrínseca essencialmente branca, então o que se apresenta como verdade lógica é que a luz fornecida pelo sol é quantitativamente de natureza branca e de elevado alcance ou frequência. Ressalte-se ainda que essa luz solar emitida irá convergir com o plasma centrífugo externo, que possui uma cor intrínseca essencialmente branca. Entendo que esses átomos de hidrogênio e hélio quando alcançam a atmosfera da terra promovem fusões essenciais para o desenvolvimento de todo o sistema biológico terrestre. O que quero dizer em essência e apenas com fundamento em uma lógica elementar que se apresenta aqui nessa teoria, é que a cor azul que o ser racional sensível enxerga no céu do planeta terra durante um dia claro é resultante da interação desses elementos químicos que povoam a atmosfera terrestre com a luz solar e o plasma total essencialmente brancos. É evidente que os elementos químicos que povoam os campos magnéticos de cada um dos astros contidos no sistema solar possuem características próprias derivadas de suas construções lógicas. Entendo que, se o sol quando queima os elementos atômicos de sua massa está fornecendo ao meio externo as radiações dos seus níveis de anéis mais externos configurados nas cores vermelho, laranja e amarelo, esses mesmos átomos quando alcançam o campo magnético da terra, configurado na zona de convergência externa desse planeta, irão promover a fusão de elementos que fornecem ao meio externo uma cor extrínseca essencialmente azul, pois as radiações oriundas dos três anéis mais externos já foram essencialmente gastos durante estágios anteriores, antes desses átomos alcançarem o campo magnético terrestre. Ao que se apresenta, a partir dessa análise empírica, a cor vermelha possui a menor frequência e a cor violeta possui a maior freqência, obedecendo a ordem dos anéis internos às Unidade de Memória. E frequência aqui está sendo considerado o alcançe que cada uma dessas luzes possui dentro de uma massa espectral. A cor branca, evidentemente possui a maior das frequências e em verdade serve de base para as demais cores primárias dentro de uma massa plasmática. 

O que quero dizer também apenas de modo elementar e com amparo exclusivo nas obviedades aqui apresentadas, é que o processo de fotossíntese que ocorre nos vegetais também obedece em essência a essa lógica aqui demonstrada. Ao que se apresenta, os átomos que entram no processo de fotossíntese durante a incidência da luz solar essencialmente branca, principalmente sobre os prótons desses elementos químicos, transformam a radiação contida em seus anéis mais externos configurados nas cores vermelho e laranja em energia que alimentará o ser vivo vegetal. Esse fato faz com que as porções dos elementos químicos vegetais que receberam a incidência da luz branca passem a fornecer uma cor extrínseca oriunda principalmente dos seus anéis 5, 4 e 3, o que resulta em uma cor essencialmente verde, representante da clorofila que se forma nos vegetais durante o processo de fotossíntese.

A partir de uma análise ampla, todas as cores formadas dentro dos sistemas existenciais contidos na zona 7 do gráfico de número 56, onde ocorrem porções espectrais essencialmente centrífugas, são resultantes de uma série de engrenagens que estão necessariamente relacionadas à quantidade de radiação contida em cada um dos sete anéis internos das Unidades de Memória. Essas frequências de radiações quando são fornecidas pelos átomos se tornam essenciais na geração das cores extrínsecas primárias e também na geração da cor extrínseca branca formada essencialmente a partir das Unidades de Memória configuradas em nêutrons.

Ainda considerando uma análise ampla da convergência verificada no campo 7 do gráfico de número 56, quero dizer que essa convergência demonstra o que ocorre nos sistemas essencialmente centrífugos, onde o plasma total ocorre com natureza em regra alternado. Durante a Era das Unidades de Inteligência, onde a centrifugação essencial já promoveu o surgimento de Sistemas Existenciais configurados essencialmente em espectros, galáxias e outros subsistemas derivados, as unidades atômicas ocorrem inicialmente, em regra, com as suas capacidades de armazenar conhecimento próximo do limite, dado à intensa absorção de novos conhecimentos promovida pelas intensas centrifugações. Isso indica que as unidades atômicas a partir da Era centrífuga, principalmente em porções quânticas onde o plasma ocorre de forma total e alternada, passam a fornecer constantemente ao meio externo o conhecimento que lhe é inerente. O que quero dizer é que durante as Eras anteriores, em regra, as unidades atômicas formavam conhecimento configurado na absorção das imagens externas, mas a partir da Era Centrífuga os átomos além de formarem conhecimento também começarão a fornecer ao meio externo esse conhecimento que lhe é inerente, pois de modo diferente esses átomos iriam saturar as suas capacidades de armazenar conhecimento, o que em lógica geraria desfragmentações ou até cisões dos elementos químicos. Assim, se durante a Era dos Trilhos Lógicos, como afirmado, não há a geração de luz extrínseca, durante a Era das Correntes de Plasma Terciário já começa a ocorrer um fornecimento externo de luz promovido essencialmente apenas por desfragmentações e não por proximidade do alcance do limite na absorção do conhecimento. Somente a partir da Era Centrífuga é que ocorre intensa formação de novos conhecimentos devido às intensas fusões. Por esse motivo, durante a Era Centrífuga as unidades atômicas começam a se aproximar dos seus limites de acumulação de conhecimento. Por esta razão, essa Teoria da Objetividade está apresentando a verdade decorrente, a qual aduz:

 “Durante a Era Centrífuga as unidades atômicas além de formarem e de absorverem conhecimento começam também fornecer ao meio externo as radiações que lhes são internas, promovendo a formação substancial de luz configurada em cores extrínsecas essencialmente brancas e também primárias. Isso implica no fato de que nos Sistemas Existenciais contidos em zonas espectrais essencialmente centrífugas o nível de radiação contido em cada anel compressivo de uma Unidade de Memória irá variar de acordo com as inter-relações que cada uma das unidades atômicas mantiver com o meio externo.”

Essa verdade decorrente quer significar que dentro dos sistemas existenciais as unidades atômicas passam a ter níveis de radiações variáveis de acordo com os processos aos quais estejam submetidos, uma vez que não há uma necessária proporcionalidade no fornecimento das radiações fornecidas por cada um dos sete níveis compressivos. Nesse sentido, quero exemplificar que um conjunto de átomos poderá formar uma molécula e nesse processo fornecer ao meio externo as radiações contidas em dois níveis mais externos; e em outro processo outro conjunto com os mesmos tipos de átomos podem formar molécula diferente da primeira e fornecer ao meio externo a radiação contida em níveis mais centrais diferentes dos externos. O que quero dizer é que há possibilidade da formação de um número exponencial de combinações a partir da quantidade e da qualidade da radiação fornecida ao meio externo derivadas dos sete anéis internos de uma Unidade de Memória. E, se as unidades atômicas fornecem radiação em variadas quantidade e qualidade, isso implica também que em um sistema específico onde essas unidades estejam submetidas haverá outras unidades atômicas que também absorverão essas radiações em níveis qualitativos e quantitativos diferenciados a partir também dos sete anéis internos. Confirma-se aqui mais uma vez o papel lógico das unidades atômicas: formar, fornecer e absorver conhecimento. Do mesmo modo que as cores neutras e as cores primárias podem ser combinadas para compor um exponencial número de variações e tonalidades, os níveis de radiações internos às unidades atômicas podem também ser combinados para formarem um exponencial número de elementos e fenômenos materiais e energéticos contidos dentro dos sistemas existenciais essencialmente centrífugos.

Destaque-se que, nesse momento da apresentação, formar conhecimento quer significar absorver as imagens dos elementos geométricos que se avizinham e absorver conhecimento quer significar, em sentido estrito, absorver as radiações oriundas do plasma externo. Entretanto, esse fato descrito nessa verdade decorrente por último apresentada é essencial para o surgimento da Era das Unidades de Inteligência, como adiante ainda narrarei com mais fundamentações e profundidade. Nesse sentido, o termo formar conhecimento ganhará novo significado, vez que se as cores e as radiações se combinam em exponencial número de possibilidades a partir da Era Centrífuga, essas possibilidades de fato serão utilizadas pelas Unidades de Razão no processo de ponderação. Isso porque, como aqui se apresentou, a luz, que é a síntese representativa tanto das cores quanto das radiações, se forma internamente aos seres existenciais racionais compostos por duas ou mais Unidades de Memória, base para o surgimento das Unidades de Inteligência, como adiante será detidamente analisado.


UPDATE 47 - 22/12/2016:

Texto anterior:

Como afirmado, a área 2 do anel branco representa fenômeno que em essência não existe dentro do universo. Isso porque após a formação de uma unidade atômica, ela sempre estará em convergência com os outros dois elementos que compõe a existência universal, que são plasma e radiação. Mesmo dentro de um Campo de Enquadramento da Embrionária a unidade atômica não ocorre sozinha, vez que ainda durante um ciclo de Velocidade Lógica Existencial que compõe duas Unidades de Memória, aí já estará sendo gerado conhecimento e o plasma secundário. Excepcionalmente, apenas em período igual ou inferior a um Ciclo de Velocidade Lógica Existencial esse fenômeno poderá ocorrer quando uma Unidade de Memória é tomada para dentro de campo de enquadramento da Embrionária, no processo de extrusão ou ainda na formação do elemento fenomênico Buraco Negro por tangenciamento da embrionária, se não houver a absorção simultânea de plasma pelos campos de enquadramento embrionários. Evidentemente que as Unidades de Razão compostas de duas ou mais Unidades de Memória também podem ser absorvidas pela Embrionária. Nesse caso, a velocidade com que esse processo ocorre é aparentemente inferior ao processo de extrusão verificado com os átomos de hidrogênio, dada a geometria dos elementos químicos compostos com duas ou mais esferas. De qualquer modo, os campos não convergentes números 1, 2 e 3 dos anéis apresentados, estão indicando o que eu estou denominando de cor em si do elemento ou cor intrínseca ao elemento. O que quero dizer é que, independente das interações que ocorram entre as unidades atômicas formadas e os outros dois elementos que compõe o universo, toda unidade quântica possui uma cor que lhe é própria, que lhe é intrínseca. Ou seja, se a massa quântica que compõe o universo existe, essa massa necessariamente possui uma geometria e também uma cor. Quanto ao campo não convergente número 3 do anel radiação, o que ocorre verdadeiramente é uma não cor, pois aí está representado um elemento que não compõe a massa quântica do universo, pois lhe é transcendente.

Texto atualizado:

Como afirmado, a área 2 do anel branco representa fenômeno que em essência não existe dentro do universo. Isso porque após a formação de uma unidade atômica, ela sempre estará em convergência com os outros dois elementos que compõe a existência universal, que são plasma e radiação. Mesmo dentro de um Campo de Enquadramento da Embrionária a Unidade de Memória não ocorre sozinha, vez que ainda durante um ciclo de Velocidade Lógica Existencial que compõe duas Unidades de Memória, aí já estará sendo gerado conhecimento e o plasma secundário. Os campos não convergentes números 1, 2 e 3 dos anéis apresentados estão indicando o que eu estou denominando de cor em si do elemento ou cor intrínseca ao elemento. O que quero dizer é que, independente das interações que ocorram entre as unidades atômicas formadas e os outros dois elementos que compõe o universo, toda unidade quântica possui uma cor que lhe é própria, que lhe é intrínseca. Ou seja, se a massa quântica que compõe o universo existe, essa massa necessariamente possui uma geometria e também uma cor. Quanto ao campo não convergente número 3 do anel radiação, o que ocorre verdadeiramente é uma não cor, pois aí está representado um elemento que não compõe a massa quântica do universo, uma vez que ocorre sempre de modo transcendente.


UPDATE 46 - 24/12/2016:

Texto anterior:

A zona 2 pertencente ao segundo anel representa a existência atômica universal em ocorrência na qual não é verificada a convergência desses átomos com qualquer outras das duas substâncias que compõem a existência universal. De fato, esse evento não existe dentro do universo, vez que os átomos formados a partir do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial já terão a convergência externa com o plasma secundário e a convergência interna com a radiação que lhe é inerente. Os átomos de hidrogênio quando são formados durante a Era dos Trilhos Lógicos já possuem internamente a si radiação, que é o conhecimento em si. Entretanto, essa radiação ainda não circulará no meio externo, pois o fornecimento de conhecimento ao meio externo só ocorre em momento posterior quando as unidades atômicas começam o processo de fusão, que é significativo também de uma troca de conhecimento entre as unidades. Somente com a intensificação do processo de fusão é que parte da radiação formada pelas unidades atômicas poderá começar a existir externamente a essas unidades atômicas. Durante a Era dos Trilhos Lógicos a cor branca é intrínseca às Unidades atômicas e não ao ambiente quântico externo. Ou seja, essa cor branca das Unidades de Memórias não se traduz em luz, vez que em ambiente externo aos átomos de hidrogênio, durante a Era dos Trilhos Lógicos, o que há é apenas um plasma secundário, que é substância neutra que não forma luz. Se fosse possível a um observador enxergar a Massa atômica primitiva em seu instante final antes do início do processo de extrusão, o que ele enxergaria seria uma massa essencialmente escura, vez que a cor branca das unidades atômicas que a compõe ocorre apenas de modo intrínseco a cada átomo e não extrinsecamente. Ou seja, a cor intrínseca existe independente da existência de luz; e a cor extrínseca só pode existir se houver luz. Durante a Era dos Trilhos Lógicos os filamentos que ocorrem em feixes em regra não são enxergados por unidades atômicas. E essas Unidades Atômicas aí formadas só enxergam as outras unidades às quais ainda estão vinculadas nos trilhos lógicos. Como aqui já foi demonstrado, esse enxergar de uma unidade atômica em relação à outra significa estar dentro de uma mesma frequência existencial e não se traduz ainda em enxergar a luz. Na Era dos Trilhos Lógicos não há a formação externa de luz, vez que esses átomos de hidrogênio primitivos estão todos envoltos por um plasma totalmente magnético e não há o trânsito de radiações dentro desse plasma.

Texto atualizado: 

A zona 2 pertencente ao segundo anel representa a existência atômica universal em ocorrência na qual não é verificada a convergência desses átomos com qualquer outras das duas substâncias que compõem a existência universal. De fato, esse evento, em regra, não existe dentro do universo, vez que os átomos formados a partir do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial já terão a convergência externa com o plasma secundário e a convergência interna com a radiação que lhe é inerente. Os átomos de hidrogênio quando são formados durante a Era dos Trilhos Lógicos já possuem internamente a si radiação, que é o conhecimento em si. Entretanto, essa radiação ainda não circulará no meio externo, pois o fornecimento de conhecimento ao meio externo só ocorre em momento posterior quando as unidades atômicas começam o processo de fusão, que é significativo também de uma troca de conhecimento entre as unidades. Somente com a intensificação do processo de fusão é que parte da radiação formada pelas unidades atômicas poderá começar a existir externamente a essas unidades atômicas, fato que ocorre principalmente quando há a desfragmentação das unidades atômicas órfãs. Entretanto, esse fenômeno indicado pelo campo 2 ocorre transitoriamente durante o processo de fusão dos átomos, quando uma unidade fornecedora se funde a uma unidade receptora e todo o seu conhecimento é transferido para aquela outra esfera, representante do próton. E digo que esse fato é transitório porque a esfera fornecedora, que passa a representar um nêutron dentro do átomo resultante da fusão, só é isento de qualquer radiação no instante da fusão, pois imediatamente após a fusão esse nêutron interno ao elemento estará compondo um circuito no qual os novos conhecimentos absorvidos pela unidade atômica em questão necessariamente também transitarão dentro das Unidades de Memória neutras. Desse modo, os nêutrons contidos dentro das unidades atômicas são esferas essencialmente vazias de conhecimento, como aqui já se analisou e se justificou detidamente. Entretanto, essa neutralidade não significa, em regra, a total ausência de radiação, vez que se esse nêutron está contido em um circuito onde a informação que circula é necessariamente a radiação, esse elemento também conterá dentro de si, em frequências evidentemente reduzidas e necessariamente transitórias, esse conhecimento continuamente absorvido. Ou seja, os prótons são as Unidades de Memórias contidas dentro de uma Unidade de Razão onde o conhecimento é acumulado; e os nêutrons são também Unidades de Memórias contidas dentro de uma Unidade de Razão, onde o conhecimento não é acumulado, mas nos quais necessariamente transita quando essa Unidade de Razão está efetuando o processamento das informações continuamente acumuladas pela unidade atômica total. Esse processamento da radiação absorvida por uma Unidade de Razão é significativo do que aqui se apresenta como juízo de ponderação, o qual será logo em seguida nessa teoria apresentado fundamentadamente.

Durante a Era dos Trilhos Lógicos a cor branca é intrínseca às Unidades atômicas e não ao ambiente quântico externo. Ou seja, essa cor branca das Unidades de Memória não se traduz em luz, vez que em ambiente externo aos átomos de hidrogênio, durante a Era dos Trilhos Lógicos, o que há é apenas um plasma secundário, que é substância neutra que não forma luz. Se fosse possível a um observador enxergar a Massa atômica primitiva em seu instante final antes do início do processo de extrusão, o que ele enxergaria seria uma massa essencialmente escura, vez que a cor branca das unidades atômicas que a compõe ocorre apenas de modo intrínseco a cada átomo e não extrinsecamente. Ou seja, a cor intrínseca existe independente da existência de luz; e a cor extrínseca só pode existir se houver luz. Durante a Era dos Trilhos Lógicos as Unidades de Memória aí formadas só enxergam as outras unidades às quais ainda estão vinculadas. O conhecimento que essas unidades absorvem nessa Era é limitado às imagens das demais unidades às quais se avizinham e ao movimento dos feixes de filamentos onde cada uma delas está vinculada. Como aqui já foi demonstrado, esse enxergar de uma Unidade de Memória em relação à outra significa estar dentro de uma mesma frequência existencial e não se traduz ainda durante a Era dos Trilhos Lógicos em enxergar a luz. Na Era dos Trilhos Lógicos não há a formação externa de luz, vez que esses átomos de hidrogênio primitivos estão todos envolvidos por um plasma totalmente magnético e não há o trânsito de radiações dentro desse plasma.


UPDATE 45 - 22/12/2016:

Texto anterior:

Do mesmo modo que as correntes de plasma terciário, as correntes de plasma secundário também possuem uma cor intrínseca que é essencialmente branca. Esse fato se justifica porque esse plasma foi composto juntamente com as Unidades de Memória e ocorrem como elementos resultantes dessa transformação do plasma secundário em elementos atômicos. O plasma secundário é uma espécie de elemento restante que não entrou na formação da Unidade de Memória, e por esse motivo a sua cor intrínseca é essencialmente branca, vez que é substância inerente à Era Existencial. Entretanto, entendo que as correntes de plasma secundário são extrinsecamente essencialmente escuras, vez que essas correntes não possuem dentro de si qualquer informação ou carga, pois são verdadeiras correntes magnéticas, não formando luz em qualquer essência. Desse modo, ao que eu entendo, essas correntes de plasma secundário são bem representadas pelo campo número 1 do anel negro do gráfico número 56. Nesse caso, essas correntes se verificariam para um observador como massas essencialmente escuras.

Texto atualizado:

Do mesmo modo que as correntes de plasma terciário, as correntes de plasma secundário também possuem uma cor intrínseca que é essencialmente branca. Esse fato se justifica porque esse plasma foi composto juntamente com as Unidades de Memória e ocorrem como elementos resultantes dessa transformação do plasma primário em elementos atômicos. O plasma secundário é uma espécie de elemento restante que não entrou na formação da Unidade de Memória, e por esse motivo a sua cor intrínseca é essencialmente branca, vez que é substância inerente à Era Existencial. Entretanto, entendo que as correntes de plasma secundário são extrinsecamente essencialmente escuras, vez que essas correntes não possuem dentro de si qualquer informação ou carga, pois são verdadeiras correntes magnéticas, não formando luz em qualquer essência. Desse modo, ao que eu entendo, essas correntes de plasma secundário são bem representadas pelo campo número 1 do anel negro do gráfico número 56. Nesse caso, essas correntes se verificariam para um observador como massas essencialmente escuras.


UPDATE 44 - 20/12/2016:

Texto anterior:

“Buraco Negro é todo fenômeno que ocorre pela formação de campos magnéticos plasmáticos temporários e de campos magnéticos centrífugos. O primeiro tipo ocorre quando correntes atômicas tangenciam a Memória Embrionária e o segundo tipo ocorre quando correntes alternadas de plasma e massa atômica se chocam no espaço e não encontram condições de atender os requisitos do Efeito Indutor, formando por consequência centros centrífugos compostos exclusivamente por plasma magnético."

Texto atualizado:

“Buraco Negro é todo fenômeno que ocorre pela formação de campos magnéticos plasmáticos temporários e de campos magnéticos centrífugos. O primeiro tipo ocorre quando correntes atômicas tangenciam a Memória Embrionária e o segundo tipo ocorre quando correntes alternadas de plasma e massa atômica se chocam no espaço e não encontram condições de atender os requisitos do Efeito Indutor, formando por consequência centros centrífugos compostos exclusivamente por plasma magnético."

- CORES

Em que pese as cores serem fenômenos relacionado à luz, entendo que as cores possuem o status de elementos fenomênicos diferentes da luz, vez que algumas das cores existentes e observáveis pelo ser racional sensível e para a lógica apresentada por esta Teoria da Objetividade, já existirão independente da existência da radiação e do plasma e, portanto, da luz. A apresentação desses elementos fenomênicos cores a partir do gráfico de número 56 corrobora de forma muito evidente tudo o que esta teoria está traduzindo.

A existência universal é em sua totalidade composta a partir de três elementos essenciais: plasma, átomos e radiação. Todos esses três elementos existem de formas variadas e diversificadas em quantidade, qualidade e intensidade, e tudo o que existe dentro do universo pode ter uma leitura a partir da análise da interação existente entre esses três elementos. O gráfico de número 56 pretende demonstrar as interações lógicas e fundamentais que ocorrem entre os três elementos universais, para as quais eu tecerei agora algumas conclusões básicas e essenciais a partir da analise das cores, pois esses elementos fenomênicos estão presentes durante todos os estágios de desenvolvimento do universo a partir do seu instante zero.
Mais uma vez quero aduzir que apresento aqui apenas algumas conclusões que considero essenciais, vez que esses fenômenos podem ter uma leitura muito mais ampla e diversificada, devido às múltiplas possibilidades de apresentações quando atuam em conjuntos formados a partir de suas intensidades, variedades qualitativas e variedades quantitativas.

O gráfico de número 56 demonstra as combinações ou interações essenciais lógicas existentes entre os três elementos existenciais básicos.

O anel 1, preto, representa o plasma. O anel 2, branco, representa os átomos. O anel 3 representa a radiação e possui natureza especial, a qual eu quero aqui de logo esclarecer: o fato é que o conhecimento (radiação), que é formado dentro das Unidades de Memória, não possui cores e de fato existe como substância invisível. Como não é possível desenhar um circulo representado a partir de uma cor não existente, adotei para o anel número 3 representativo da radiação a tonalidade disposta no gráfico para efeito apenas de tornar possível a demonstração lógica que ora se desenvolve. Desse modo, o gráfico de número 56 é composto pelas cores neutras: preto e branco; pelas sete cores primárias, às quais eu quero simplesmente denominar de cores do arco íris ou, ainda, de cores primárias: vermelho, laranja, amarelo verde, azul, anil e violeta; e pelo elemento sem cor especial e invisível que é a radiação.
Destaca-se aqui em verdade decorrente a lógica evidente, pois “em sendo o conhecimento um elemento transcendente, que existe dentro do universo de forma sempre convergente aos outros dois elementos básicos, ele só pode ser logicamente composto por formas geométricas ausentes de qualquer cor, pois as cores em essência lógica pertencem apenas às substâncias que compõem o quantum do universo.” Ou seja, apenas o plasma e os átomos possuem cores neutras na primeira Era dentro do universo, que é a Era dos Trilhos Lógicos. Entretanto, essa substância invisível que compõe as radiações será essencial na formação de todas as demais cores diferentes da escuridão total, o que ocorre a partir do início da Era das Correntes Lógicas de Plasma Terciário, como aqui agora pretendo demonstrar. Essa substância sem cor existente dentro do universo está representada no gráfico 56 pelo campo número 3 contido no anel radiação.

Durante o Tempus Antagonicus não existe o elemento fenomênico cor, assim como qualquer outro elemento fenomênico. Durante a Era do Nada não há elementos fenomênicos, vez que a lógica está se compondo sucessivamente de modo a formar o universo existencial total. Somente a partir do instante zero os elementos fenomênicos começam a existir. Entretanto, como eu tenho dito aqui, a lógica das coisas não nasce de forma simultânea. Com os elementos fenomênicos não é diferente, pois todos eles começam a se desenvolver dentro do universo a partir de períodos lógicos e sucessivos, como aqui já se tem aferido nas análises realizadas dos demais elementos fenomênicos apresentados. Dessa forma, as cores também demonstram em lógica sucessiva como os três elementos que compõem o universo interagem entre si.

A zona 1 pertencente ao primeiro anel representa o plasma universal em ocorrência na qual não é verificada a convergência desse plasma com qualquer outras das duas substâncias que compõem a existência universal. Esse tipo elemento fenomênico representado pela área 1 do anel preto demonstra o que ocorreu nos instante zero, quando o universo total se forma logicamente e ganha existência. Essa zona 1 representa a escuridão total, o preto total, vez que no instante zero não há dentro do universo qualquer outro elemento diferente do plasma primário. Essa total escuridão perdurou apenas durante o instante zero, vez que a partir do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial, centilhões de Unidades de Memória já estarão sendo formadas e o tempo corrente existencial também já terá iniciado a sua contagem a partir da acumulação sucessiva de radiação internamente às unidades formadas.

Fato de elevada importância a se destacar é que durante a Era dos Trilhos Lógicos não existe luz dentro do universo, vez que não há plasma terciário formado e não há também a fusão de elementos atômicos. Desse modo, outro fato surge de modo lógico e evidentemente relevante, vez que se no instante zero o que havia era uma total escuridão, a partir do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial essa total escuridão não poderá mais existir sozinha dentro do universo, vez que os elementos existenciais configurados em hidrogênio já estarão sendo formados e conjuntamente a eles a acumulação de conhecimento. Durante a formação dos trilhos lógicos o plasma primário vai paulatinamente sendo transformado em átomos de hidrogênio e em plasma secundário. Desse modo, se as porções de plasma primário dispostos em feixes representam uma total escuridão, os átomos de hidrogênio contidos dentro do universo não podem representar essa escuridão total, vez que dentro desses elementos já existe a acumulação de radiação, que é essencial na formação da luz e consequentemente das cores primárias. O fato essencialmente lógico e relevante que aqui se apresenta é que se as cores primárias só começam a ocorrer dentro do universo quando o plasma terciário surge, a cor branca necessariamente representa esses elementos atômicos que primeiro foram formados dentro do universo. Ou seja, se os elementos subatômicos que são os feixes de plasma primário são representantes de uma escuridão total, configurada na cor neutra que é o preto, as Unidades de Memória que surgem durante a Era dos Trilhos Lógicos só podem representar a segunda cor neutra que ocorre dentro do universo, que é a cor branca. Esse entendimento se justifica, como afirmado, pois as cores primárias representadas essencialmente pelo vermelho, laranja, amarelo verde, azul, anil e violeta só podem logicamente ocorrer após o fim dos Trilhos Lógicos, quando se inicia a formação do plasma terciário, que é fundamental na apresentação dessas cores primárias. O que se verifica é que há uma lógica evidente que se apresenta, pois se a ausência de elemento existencial atômico representa uma total escuridão, a presença de elementos atômicos não poderá ser representada também por essa total escuridão e sim por uma cor neutra diferente do preto, que é o branco. A cor branca como a segunda cor neutra dentro do universo se justifica porque a partir do Primeiro Ciclo de Velocidade Lógica Existencial as unidades atômicas formadas já começarão a absorver o conhecimento existente, e o conhecimento que se afere nesse instante é justamente as imagens de outas unidades atômicas também formadas. Desse modo, ao que entendo como lógica, essas unidades atômicas primeiras não poderiam estar representadas por uma total escuridão ou por uma ausência total de cores. A total escuridão pertence às substâncias que têm natureza não existencial, que é o plasma primário formado ainda durante a Era antagônica. Por sua vez, as unidades atômicas possuem natureza existencial, pois foram todas formadas durante a Era Existencial Universal. Por esse motivo a cor neutra representante dos átomos de hidrogênio inicialmente formados não pode ser a ausência total de cor, nem pode ser também o preto total. A cor necessária das unidades atômicas na primeira era do universo é necessariamente o branco.
Diante dessas constatações iniciais, quero de imediato apresentar verdade decorrente relevante necessária para a compreensão do que adiante ainda se apresentará:

“Cor é um atributo que pertence exclusivamente às unidades que compõe o quantum universal, vez que o elemento transcendente a esse quantum ocorre em frequências geométricas com total ausência de cor.”

A zona 1 do gráfico número 56 indica também o que aqui se apresentou como buracos negros, pois aí não haverá a convergência desse plasma com qualquer um dos outros dois elementos materiais e radioativos. Entendo que os buracos negros representantes de campos magnéticos plasmáticos temporários, conhecidamente já observados pela ciência, são a prova material de que os campos magnéticos não formam luz. Como visto e fundamentado nesta teoria na análise dos elementos fenomênicos buracos negros, os campos magnéticos plasmáticos temporários, que ocorrem necessariamente quando os Campos de Enquadramento da Embrionária absorvem unidades atômicas, e que podem ocorrer também durantes a Era Centrífuga, são representantes de zonas onde não há formação de luz e onde as radiações emanadas das unidades atômicas não encontram corpo quântico disponível para formar as cores, sejam elas primárias, sejam elas as tonalidades da cor neutra branca. O que ocorre, evidentemente, nesses campos magnéticos plasmáticos temporários é uma escuridão, representada pela cor negra. Não poderá ocorre nesses buracos negros que se formam sobre a embrionária uma total ausência de cor, pois a total ausência de cor pertence ao elemento transcendente. O buraco negro é fenômeno representante da total ausência de átomos durante a Era existencial. E onde não há átomos durante a Era Existencial, necessariamente há uma escuridão, que poderá ser total ou parcial, como a partir de agora quero apresentar.

Fora dessa zona não convergente indicada pelo campo número 1, entendo que, mesmo após o instante zero durante as Era dos Trilhos Lógicos, durante a Era das Correntes de Plasma Terciário, durante a Era Centrífuga e durante a Era das Unidades de Inteligência, ainda ocorrerá zonas escuras dispostas dentro do universo. Na Era das Unidades de Inteligência esses elementos fenomênicos são representados principalmente por correntes ainda originadas do processo de extrusão, compostas exclusivamente por quantum específico de plasma, seja ele secundário, seja de plasma terciário. Nesse caso, as correntes de plasma terciário ocorrem também como zonas escuras, vez que aí não há a convergência total de radiações com essas substâncias plasmáticas terciárias. Esse fato é de elevadíssima importância, tendo em vista que, nesse caso, não ocorrerá a formação de luz, vez que para que esse elemento fenomênico ocorra é necessária a convergência do conhecimento com as substâncias plasmáticas terciárias. Isso demonstra que dentro do universo existem correntes de substâncias escuras formadas não apenas por plasma secundário magnético, mas também por plasma terciário de carga.Esses fenômenos estão representados essencialmente na convergência indicada pelo campo número 4 do gráfico número 56.

A zona 2 pertencente ao segundo anel representa a existência atômica universal em ocorrência na qual não é verificada a convergência desses átomos com qualquer outras das duas substâncias que compõem a existência universal. De fato, esse evento não existe dentro do universo, vez que os átomos formados a partir do primeiro ciclo de Velocidade Lógica Existencial já terão a convergência externa com o plasma secundário e a convergência interna com a radiação que lhe é inerente. Os átomos de hidrogênio quando são formados durante a Era dos Trilhos Lógicos já possuem internamente a si radiação, que é o conhecimento em si. Entretanto, essa radiação ainda não circulará no meio externo, pois o fornecimento de conhecimento ao meio externo só ocorre em momento posterior quando as unidades atômicas começam o processo de fusão, que é significativo também de uma troca de conhecimento entre as unidades. Somente com a intensificação do processo de fusão é que parte da radiação formada pelas unidades atômicas poderá começar a existir externamente a essas unidades atômicas. Durante a Era dos Trilhos Lógicos a cor branca é intrínseca às Unidades atômicas e não ao ambiente quântico externo. Ou seja, essa cor branca das Unidades de Memórias não se traduz em luz, vez que em ambiente externo aos átomos de hidrogênio, durante a Era dos Trilhos Lógicos, o que há é apenas um plasma secundário, que é substância neutra que não forma luz. Ou seja, se fosse possível a um observador enxergar a Massa atômica primitiva em seu instante final antes do início do processo de extrusão, o que ele enxergaria seria uma massa essencialmente escura, vez que a cor branca das unidades atômicas que a compõe ocorre apenas de modo intrínseco a cada átomo e não extrinsecamente. Ou seja, a cor intrínseca existe independente da existência de luz; e a cor extrínseca só pode existir se houver luz. Durante a Era dos Trilhos Lógicos os filamentos que ocorrem em feixes em regra não são enxergados por unidades atômicas. E essas Unidades Atômicas aí formadas só enxergam as outras unidades às quais ainda estão vinculadas nos trilhos lógicos. Como aqui já foi demonstrado, esse enxergar de uma unidade atômica em relação à outra significa estar dentro de uma mesma frequência existencial e não se traduz ainda em enxergar a luz. Na Era dos Trilhos Lógicos não há a formação externa de luz, vez que esses átomos de hidrogênio primitivos estão todos envoltos por um plasma totalmente magnético e não há o trânsito de radiações dentro desse plasma.

Diante de tais constatações, quero aduzir verdades decorrentes iniciais referentes a cores intrínsecas e a cores extrínsecas, de modo a embasar o que posteriormente tecerei mais fundamentações:

 “Cor intrínseca é a cor das Unidades Atômicas em si, que em verdade decorrente é representada pelo branco, pois se um elemento existe enquanto matéria, necessariamente esse elemento possui além de uma forma geométrica, uma cor lógica.”

“Cor extrínseca é aquela que ocorre em sete principais frequências quando os níveis da radiação interna às Unidades de Memória se propagam e ficam convergentes ao plasma.”

Por outro lado, o campo de convergência número 5 apresentado na figura 56, que indica a convergência do elemento radiação com o elemento átomo, está presente apenas dentro das Unidades de Memória, pois somente neste ambiente a radiação existirá em convergência com apenas quantum pertencente à unidade atômica, sem a presença de plasma.

Ressalte-se que, quando se tratar de uma Unidade de Razão, o plasma necessariamente estará presente nas zonas de convergências internas e aí poderá haver a convergência do plasma com a radiação. Isso é o que está representado no campo de convergência central número 7. Esse fato faz revelar verdade decorrente de importância capital dentro desta teoria, a qual agora eu quero apresentar:
“A luz e, portanto, as cores, são elementos fenomênicos que se formam dentro das unidades atômicas configuradas em Unidades de Razão, vez que nas zonas de convergências internas dessas unidades o plasma necessariamente estará presente e poderá ficar convergente com as radiações que emanam para fora das Unidades de Memória.”

Essa verdade decorrente quer significar que todo átomo, com exceção do hidrogênio de uma única esfera, pode formar dentro de si o elemento fenomênico luz. Esse fato indica também que todo átomo tenderá a ter uma cor extrínseca diferente do branco puro. Isso se justifica porque quando a radiação se converge ao plasma interno em zona convergente, aí necessariamente ocorrerá a formação das cores primárias. Por outro lado, quando a radiação se converge ao campo magnético externo do elemento, que é também igual à zona de convergência externa, também ocorrerá a formação de cores, pois há a necessária convergência da radiação com o plasma. Essas convergências averiguadas revelam fato que considero verdade decorrente também de excepcional importância:

“A cor extrínseca de uma unidade atômica é derivada diretamente da quantidade de radiação que o próton ou os prótons dessa unidade fornece ao meio externo a partir dos seus sete níveis de compressão internos.”

Quero exemplificar que se uma unidade atômica fornece naturalmente ao meio externo a radiação contida no seu anel número sete, sem fornecer radiação dos seus anéis mais exteriores, então essa unidade terá necessariamente a cor vermelho. Por outro lado, se uma unidade atômica fornece naturalmente ao meio externo apenas a radiação que lhe é inerente ao seu anel mais central, que é o de número 1, sem fornecer radiação dos demais níveis de anéis, então essa unidade necessariamente terá uma cor violeta. Evidentemente que o fornecimento das radiações que são internas às Unidades de Memória varia em frequências e intensidades de acordo com o tipo de elemento e também de acordo com as forças externas que atuam sobre as unidades atômicas.

Além dos ambientes internos às Unidades de Razão, quando a radiação alcança o meio externo, ela necessariamente também formará a luz e, portanto, as cores, pois aí estará ocorrendo a convergência dessa radiação com o plasma universal. A luz que é invisível ao ser humano necessariamente possui uma cor. Entendo que essa luz invisível ao ser sensível já é detectada por artifícios tecnológicos desenvolvidos pelo homem e que poderá também, acredito, ser visualmente enxergada. Isso se justifica porque a luz é manifestação de dois elementos que se apresentam necessariamente em conjunto: a radiação e o plasma. Quando se observam as sete cores formadas por um prisma submetido à luz branca, se esse evento experimental for realizado no vácuo, aquelas sete cores enxergadas em verdade apresentam a essência de dois elementos em conjunto: o plasma e a radiação. Por outro lado, quando se observa um arco íris, em verdade se enxergará a essência dos três elementos essenciais: átomos, plasma e radiação. Esses fatos empíricos corroboram o que aqui reiteradamente se apresenta: a luz é composta necessariamente pela interação das radiações com o plasma, pois não existe vazio dentro do universo.

Em análise ampla do Universo Total, a zona de convergência número 7 indica a possibilidade de surgimento de todas as formas de existência universais, pois é aí que os três elementos que compõem o universo em sua totalidade passam a existir em conjunto. Desse modo, entendo que toda cor preta que se forma dentro das zonas centrifugas compostas por plasma alternado, é em verdade uma derivação das cores primárias e da cor intrínseca branca, e são verificadas principalmente quando ocorrem situações de saturação dos elementos químicos, configuradas em eventos onde os átomos percam essencialmente o conhecimento que preenchem os seus sete níveis internos de compressão, ou quando adquiram níveis de radiações que excedam as suas capacidades de absorver conhecimento, e ainda em situações nas quais ocorram desfragmentações parciais e a consequente formação de filamentos subatômicos. O que quero dizer como verdade decorrente é que, em análise ampla da existência universal, “dentro dos Sistemas Existenciais verificados na zona 7, onde os elementos fenomênicos ocorrem a partir da convergência dos três elementos básicos do universo, o preto total não existe.”  

Como afirmado, a área 2 do anel branco representa fenômeno que em essência não existe dentro do universo. Isso porque após a formação de uma unidade atômica, ela sempre estará em convergência com os outros dois elementos que compõe a existência universal, que são plasma e radiação. Mesmo dentro de um Campo de Enquadramento da Embrionária a unidade atômica não ocorre sozinha, vez que ainda durante um ciclo de Velocidade Lógica Existencial que compõe duas unidades de memória, aí já estará sendo gerado conhecimento e o plasma secundário. Excepcionalmente, apenas em período igual ou inferior a um Ciclo de Velocidade Lógica Existencial esse fenômeno poderá ocorrer quando uma Unidade de Memória é tomada para dentro de campo de enquadramento da Embrionária, no processo de extrusão ou ainda na formação do elemento fenomênico Buraco Negro por tangenciamento da embrionária, se não houver a absorção simultânea de plasma pelos campos de enquadramento embrionários. Evidentemente que as Unidades de Razão compostas de duas ou mais unidades de Memória também podem ser absorvidas pela Embrionária. Nesse caso, a velocidade com que esse processo ocorre é aparentemente inferior ao processo de extrusão verificado com os átomos de hidrogênio, dada a geometria dos elementos químicos compostos com duas ou mais esferas. De qualquer modo, os campos não convergentes números 1, 2 e 3 dos anéis apresentados, estão indicando o que eu estou denominando de cor em si do elemento ou cor intrínseca ao elemento. O que quero dizer é que, independente das interações que ocorram entre as unidades atômicas formadas e os outros dois elementos que compõe o universo, toda unidade quântica possui uma cor que lhe é própria, que lhe é intrínseca. Ou seja, se a massa quântica que compõe o universo existe, essa massa necessariamente possui uma geometria e também uma cor. Quanto ao campo não convergente número 3 do anel radiação, o que ocorre verdadeiramente é uma não cor, pois aí está representado um elemento que não compõe a massa quântica do universo, pois lhe é transcendente.

Logicamente, a cor dos átomos de hidrogênio no início da formação da Massa Atômica Primitiva possui a cor branca. Essa afirmação de que todo elemento atômico possui uma necessária cor intrínseca se fundamenta, além da lógica aqui já apresentada, no fato empírico de que não existe na natureza elemento atômico que não possua cor, mesmo que essa cor represente em si uma transparência. E esse fato indica que transparente é diferente de um elemento sem cor. Um elemento transparente pode se tornar invisível para o observador, mas necessariamente esse elemento transparente poderá ser enxergado por elementos ou instrumentos com maior visão e poder de aferição. O ar que respiramos, por exemplo, é invisível para o ser racional sensível. Entretanto, o ar possui uma cor, que possui uma natureza que se mostra em formas que não podem ser enxergadas pelo homem sem artifício tecnológico. Entretanto, esse fato não torna esses elementos transparentes em elementos de natureza sem cor, pois totalmente invisível e sem cor dentro do universo apenas o elemento transcendente é. Esse fato se verifica também na natureza de elementos transparentes como a água, pois quando a água está em qualquer um dos seus estados, ela comporá uma massa às vezes visível, às vezes transparente, mas que tem sempre como base alguma cor, muitas vezes a cor primária branca. Ou seja, a transparência e a invisibilidade de todo elemento material existente no universo é em si uma derivação de outras cores existentes, quais sejam: branco, preto, ou qualquer outra das cores do arco íris. Nesse sentido, fato relevante também se monstra, pois o plasma terciário também é um elemento derivado dos átomos de hidrogênio. O plasma terciário, como aqui foi apresentado, é resultado da desfragmentação de um átomo de hidrogênio. Desse modo, o plasma terciário é elemento não material que possui uma geometria e que possui também uma cor intrínseca. E, logicamente, se um elemento é resultante da desfragmentação de outro elemento anterior, a sua cor em essência será a mesma, porém em frequência menor. Ou seja, o plasma universal possui a cor branca, mas dada a sua dimensão geométrica mínima, ele se apresentará para o ser racional sensível como um elemento transparente.A lógica mais uma vez se impõe, pois sendo o plasma um elemento que compõe o quantum que forma a massa do universo total, esse plasma necessariamente possui uma cor. Desse modo, a área 1 do anel preto que representava o plasma primário passa a representar também as correntes de plasma terciário que começaram a ocorrer dentro do universo a partir do processo de extrusão. Isso se justifica porque essas correntes de plasma terciário ocorrem inicialmente sem estar convergindo com radiações que emanam do interior das unidades atômicas. Somente após o início do processo de fusão das unidades atômicas e principalmente após o início do processo centrífugo é que esse fato ocorrerá. Ou seja, esse plasma possui uma cor intrínseca branca. Entretanto, essa cor branca não se mostrará para o ser sensível humano que observe uma corrente de plasma terciário se essa corrente não estiver convergindo com os elementos transcendentes. Desse modo, em que pese esse plasma terciário possuir uma cor em si branca, a sua apresentação dentro do universo se mostrará como uma massa de elemento escuro. Entendo que após o período centrífugo, não existirá mais correntes de plasma terciário totalmente isentas de radiações, e por esse motivo essas correntes de plasma terciário não ocorrem com uma cor negra total e sim como porções de massa escura. Quanto menor for a incidência de radiações sobre massas de plasma terciários, mais escura será essa massa.

Quando ocorre a centrifugação das correntes de plasma terciário com as correntes de plasma secundário, o plasma centrifugo total se forma e essas massas escuras desaparecem para aquela porção espectral, pois aí estará presente massiva quantidade de radiação, devido os processos intensos de fusões ocorridas durante esse período nos centros centrífugos. Esse fenômeno de correntes de plasma total tendo a convergência de radiação está representado na figura 56 no campo de convergência número 6, onde se pode observar que são formadas as cores primárias do arco íris. Esse fato indica que o processo de centrifugação transformou o universo de um ambiente essencialmente escuro em um ambiente iluminado e colorido, sem, entretanto, deixar de contemplar vastas regiões escuras representadas pelas correntes de plasma secundário e terciário ainda não submetidos essencialmente a essa centrifugação.

Do mesmo modo que as correntes de plasma terciário, as correntes de plasma secundário também possuem uma cor intrínseca que é essencialmente branca. Esse fato se justifica porque esse plasma foi composto juntamente com as Unidades de Memória e ocorrem como elementos resultantes dessa transformação do plasma secundário em elementos atômicos. O plasma secundário é uma espécie de elemento restante que não entrou na formação da Unidade de Memória, e por esse motivo a sua cor intrínseca é essencialmente branca, vez que é substância inerente à Era Existencial. Entretanto, entendo que as correntes de plasma secundário são extrinsecamente essencialmente escuras, vez que essas correntes não possuem dentro de si qualquer informação ou carga, pois são verdadeiras correntes magnéticas, não formando luz em qualquer essência. Desse modo, ao que eu entendo, essas correntes de plasma secundário são bem representadas pelo campo número 1 do anel negro do gráfico número 56. Nesse caso, essas correntes se verificariam para um observador como massas essencialmente escuras.

Entretanto, do modo que as correntes de plasma terciário, as correntes de plasma secundário também sofrerão a incidência de radiações emanadas das unidades atômicas, principalmente a partir da Era centrifuga. Isso se justifica porque, mesmo uma corrente de plasma não estando contida em zona centrífuga, ela ainda assim receberá a incidência de radiações oriundas de centros centrífugos, pois as radiações não se contem dentro das zonas centrífugas onde são formadas e se propagam também para outras porções espectrais não centrífugas contidas dentro do universo. Essas massas de plasma secundário e também essas massas de plasma terciário possuem cor intrínseca branca, mas quando as radiações que sobre elas incidem penetram em seu corpo espectral em baixas frequências, não haverá aí a formação de cores secundárias. Entendo que em se tratando do plasma secundário não ocorrerá a formação de luz ou cores em seu corpo interno, pois este plasma é isento de carga e não possui internamente a si informação que possa ser refletida. Em se tratando de plasma terciário, haverá uma formação de luz em essência especial diferente das cores do arco íris, formando uma massa essencialmente escura se a incidência da radiação for baixa e formando uma massa essencialmente clara se a incidência de radiação for elevada. Esse fato está representado no gráfico número 56 pelo campo de convergência número 4.

A área 3 do anel radiação é fenômeno que, em regra, não ocorre dentro do universo, pois a radiação, que é o conhecimento em si e representa substância não quântica, é gerada pelas unidades atômicas e permeiam sempre de modo convergente as duas substâncias quânticas que são o plasma e os átomos. Esse tipo de elemento fenomênico pode ocorrer sem estar convergente aos átomos e ao plasma apenas quando as radiações são absorvidas por campos de enquadramentos da Memória Embrionária. De qualquer modo, o que entendo é que a radiação gerada em uma dimensão, ao ultrapassar um campo de enquadramento da Embrionária, chegará à outra dimensão receptora desconfigurada de sua geometria primeira e não representará espécie de conhecimento inteligível pelas unidades atômicas aí existentes.

Ao que se observa, as zonas não convergentes números 1, 2 e 3, nos anéis representativos do plasma, dos átomos e das radiações, respectivamente, representam elementos fenomênicos que ocorrem necessariamente internamente aos campos de enquadramento da Memória Embrionária. Por esse motivo, quero denominar esses fenômenos representativos da não convergência dos elementos essenciais, de Elementos Fenomênicos de Efeito Redutor. Esse nome se justifica porque todos esses fenômenos ocorrem em ambiente geométrico interno à Memória Embrionária, que possui natureza lógica redutiva. O plasma primário que sofre a ação do Efeito Indutor Redutor é elemento representante desse fenômeno, pois sofrerá transfiguração em seu quantum, transformando conjunto de dez filamentos em uma Unidade de Memória composta por total de sessenta e quatro filamentos, dos quais cinquenta e seis ocorrem em quantum reduzido. Por sua vez, os átomos de hidrogênio de uma única esfera, quando são absorvidos no processo de extrusão, representam também esses fenômenos redutivos, pois aquele quantum total que compunha uma Unidade de Memória será reduzido a um plasma terciário. Quanto às radiações em ambiente interno à Memória Embrionária, essa sofrerá fenômeno redutivo que aniquilará aquela formação geométrica radioativa anterior, vez que o conhecimento é elemento inerente a cada dimensão do universo individualmente e não pode logicamente ultrapassar a Memória Embrionária sem ser totalmente desfeito.

 

UPDATE 43 - 20/12/2016:

Texto anterior:

Ao que se constata, quando essa formação do plasma total é alterada em determinada porção quântica, consequentemente, de imediato, dois fenômenos são formados: correntes de plasma magnéticos e correntes de plasma com carga positiva. As correntes magnéticas podem ser representadas pelo gráfico de número 56,significando porção de plasma puramente secundário.

Texto atualizado:

Ao que se constata, quando essa formação do plasma total é alterada em determinada porção quântica, consequentemente, de imediato, dois fenômenos são formados: correntes de plasma magnéticos e correntes de plasma com carga positiva. As correntes magnéticas podem ser representadas pelo gráfico de número 55, significando porção de plasma puramente secundário.


UPDATE 42 - 20/12/2016:

Texto anterior:

A essa interação entre plasma, elementos atômicos e substâncias transcendentes aqui se denomina de elementos fenomênicos, como adiante se narrará de forma pormenorizada. 

Texto atualizado:

A essa interação entre plasma, elementos atômicos e substâncias transcendentes aqui se denomina de elementos fenomênicos, como adiante se narrará de forma pormenorizada. Esses elementos fenomênicos todos podem estar representados nas interações lógicas demonstradas no gráfico abaixo de número 56, pois aí se verificam todas as possibilidades matemáticas possiveis das apresentações do plasma, dos átomos e das radiações.


UPDATE 41 - 15/12/2016:
Texto anterior:
Após o fim da Era centrífuga um acontecimento de extrema importância ocorre. E esse acontecimento foi justamente o fato de que a vontade objetiva que criou o universo deixou de atuar sozinha nessa construção e passa a conviver também com uma vontade subjetiva. Quando essa vontade subjetiva tem um nível de conhecimento acumulado que lhe permite reconhecer-se enquanto individualidade e enquanto ser que é capaz de transformar o seu espaço/tempo, esse espectro detentor dessa vontade objetiva passa a ser denominada de Unidade de Inteligência. Por mais que os cientificistas possam contestar essa evidência lógica, outro caminho não há a ser seguido. Como adiante ainda mais se justificará profundamente, ao que se apresenta, após o fim da Era Centrífuga inicia-se dentro do universo a Era das Unidades de Inteligência.
Texto atualizado:
Após o fim da Era centrífuga um acontecimento de extrema importância ocorre. E esse acontecimento foi justamente o fato de que a vontade objetiva que criou o universo deixou de atuar sozinha nessa construção e passa a conviver também com uma vontade subjetiva. Quando essa vontade subjetiva tem um nível de conhecimento acumulado que lhe permite reconhecer-se enquanto individualidade e enquanto ser que é capaz de transformar o seu espaço/tempo, esse espectro detentor dessa vontade subjetiva passa a ser denominada de Unidade de Inteligência. Por mais que os cientificistas possam contestar essa evidência lógica, outro caminho não há a ser seguido. Como adiante ainda mais se justificará profundamente, ao que se apresenta, após o fim da Era Centrífuga inicia-se dentro do universo a Era das Unidades de Inteligência.

UPDATE 40 - 11/12/2016:
Texto anterior:
Entretanto, deve-se assumir que devido ao Efeito Indutor Redutor é necessário que
ocorra sim uma espécie de mutação, onde dois dos filamentos não serão postos na
estrutura externa da Unidade de Memória e sim em seus filamentos internos. O Efeito
Indutor Redutor toma dois filamentos e os condensam em outros seis anéis internos à
esfera. As linhas de fronteiras tomadas dos cinco pares de filamentos plasmáticos
também são em parte condensadas internamente à Unidade de Memória, vez que não
poderá haver aí perda nem ganho de quantum espacial.
Texto atualidado:
Entretanto, deve-se assumir que devido ao Efeito Indutor Redutor é necessário que
ocorra sim uma espécie de mutação, onde dois dos filamentos não serão postos na
estrutura externa da Unidade de Memória e sim em seus filamentos internos. O Efeito
Indutor Redutor toma dois filamentos e os condensam em outros sete anéis internos à
esfera. As linhas de fronteiras tomadas dos cinco pares de filamentos plasmáticos
também são em parte condensadas internamente à Unidade de Memória, vez que não
poderá haver aí perda nem ganho de quantum espacial.


UPDATE 39 - 30/11/2016:
Texto anterior:
Fundamentações Lógicas Geométricas dos Seres Existenciais
 
A esfera representativa de uma Unidade de Memória possui, como todo elemento, quatro faces. A figura acima representa uma banda de esfera e quer demonstrar uma Unidade de Memória vista lateralmente, onde é possível observar parcialmente quatro de suas faces e também parcialmente quatro dos filamentos. A observação inicial que se faz é que a Unidade de Memória Possui uma estrutura lógica e geométrica igual à estrutura do Universo Total formado, guardadas, evidentemente, as diferenças pertinentes ao modo como cada um se origina e se mantém em existência lógica. Vê-se no gráfico que as faces superior, posterior, inferior e anterior são delimitadas, respectivamente, pelos pontos de convergências A, B, C e D. Esses pontos de convergência representam os limites das linhas de fronteira que cortam como um plano a esfera em AB e CD. Vê-se que as linhas de fronteira (destacadas em amarelo) estão posicionadas dentro da Unidade de Memória de forma semelhante ao posicionamento da Embrionária dentro do Universo. A essas duas linhas de fronteira que cruzam como um plano cortando diagonalmente a esfera representativa da Unidade de Memória mais o conjunto de anéis internos à Unidade de Memória eu quero denominar de Circuito de Reconhecimento. Esse circuito de reconhecimento possui um ponto em comum que ocorre no centro da esfera, onde os dois planos se cruzam. E o denomino de circuito de reconhecimento porque esta é a verdade apresentada. A Unidade de Memória é um elemento composto por dez elementos anteriores a ela. E para que esses dez elementos se tornem um elemento único é necessário que exista logicamente um ponto de convergência entre esses dez elementos. E esse ponto de convergência não pode ser apenas uma simples união desses dez elementos, mas a união da essência lógica que compõe cada um desses elementos. Desse modo, é necessário que ocorra uma zona de convergência ou de igualdade. E chamo essa zona de convergência também de zona de igualdade porque de fato é isso que ocorre: os dez elementos convergem as suas essências para um ponto comum e essas essências são as linhas de conhecimento que se conectam simultaneamente. Esse fato necessariamente precisa ocorrer na formação de todo elemento novo, pois essa é uma decorrência da lógica determinada pela Sexta Verdade Absoluta. Então, sempre que um elemento for formado como ser individual, um circuito de Reconhecimento necessariamente existirá e esse circuito necessariamente também possuirá uma zona de convergência onde os conhecimentos dispostos em cada um dos elementos se fundem em um único centro.
Mas não são somente as linhas de conhecimento conexas a cada um dos elementos formadores de outro elemento novo que se fundem. Digo isso porque os filamentos também se fundem em pontos comuns, assim como as áureas dos elementos também se fundirão em uma única áurea. Desse modo, na formação do elemento material mais básico de todos, que é a Unidade de Memória, os dez filamentos que a compõem fundirão as linhas de conhecimento comuns a esses elementos e formarão um circuito de reconhecimento, com a sua respectiva zona de convergência. Por esse motivo, vou denominar esse centro interno da Unidade de Memória de Cilindro de Equalização.
Como se pode ver na figura nº 57, os filamentos 1, 2, 3 e 4 possuem um ponto comum central (em vermelho). Esse ponto comum central mostrado na figura na banda lateral visível da Unidade de Memória é um ponto de convergência dos filamentos e essa zona de convergência dos filamentos está também conectada ao Circuito de Reconhecimento da Unidade de Memória. A esses dois pontos de convergências laterais da esfera (caudas da esfera), conectados ao circuito interno da Unidade de Memória, eu quero denominar de polo. Esses polos da esfera logicamente se apresentam como locais através dos quais aquele elemento novo formado poderá disponibilizar para o meio externo o conhecimento contido dentro de si. Essa é uma evidência lógica da qual não se pode afastar. Se o conhecimento inicial que compõe a Unidade de Memória está no seu circuito de reconhecimento e esse circuito de reconhecimento possui uma zona de convergência interna, as extremidades dessa zona de convergência se apresentam como o meio pelo qual esse conhecimento poderá ser fornecido para elementos externos. Esses polos da Unidade de Memória se apresentam também como pontos de recebimento do conhecimento oriundo do meio externo.
No centro da Unidade de Memória forma-se a convergência entre as duas linhas de fronteira que cortam como um plano essa unidade. Essa convergência quer significar uma igualdade entre duas linhas de conhecimento e, por esse motivo, o nome que se dá a este centro é de cilindro de equalização. E esse nome justifica-se porque esse centro de convergência e igualdade ocorre em forma cilíndrica cortando a Unidade de Memória de um polo a outro.
Ao que se apresenta, conhecer é reproduzir imagens. Isso porque todo elemento existente é figura geométrica. Conhecimento é conjunto de figuras geométricas. Portanto, a linha de conhecimento é uma linha de reprodução. É uma linha que reproduz as imagens que estão à sua frente, pois esse é o conhecimento disponível. Durante a expansão, a linha de conhecimento reproduz os filamentos ali no seu respectivo espaço, não há acumulação desse conhecimento, mas ele ocorre como conhecimento antagônico a cada face de cada filamento. Durante a Era existencial, com a formação das Unidades de Memória, o conhecimento além de ser reproduzido é também acumulado. As Unidades de Memória são circuitos de condensação de imagens. Tudo o que ali diante dessas unidades se forma, todas as imagens que ficam dentro da frequência de uma Unidade de Memória é ali dentro dela armazenado de forma reproduzida e condensada como imagens, pois não existe forma de conhecimento que não seja uma figura geométrica. Portanto, a natureza da essência das linhas de conhecimento é de reprodução de imagens, reprodução de conhecimento que se coloca dentro da frequência existencial do elemento na qual essa linha esteja fronteiriça. Isso porque, não há conhecimento sem elemento correspondente para absorver esse conhecimento e também para formar esse conhecimento. Portanto, os elementos são a essência necessária para que o conhecimento exista, se não existe elemento não há conhecimento nem para reproduzir nem para ser armazenado.
Em verdade, essa circunferência que dá definição à superfície da esfera compõe o seu campo magnético externo, conforme se verifica na figura número 60.

Texto atualizado:
Fundamentações Lógicas Geométricas dos Seres Existenciais
 
A esfera representativa de uma Unidade de Memória possui, como todo elemento, quatro faces. A figura acima representa uma banda de esfera e quer demonstrar uma Unidade de Memória vista lateralmente. A observação inicial que se faz é que a Unidade de Memória Possui uma estrutura lógica e geométrica igual à estrutura do Universo Total formado, guardadas, evidentemente, as diferenças pertinentes ao modo como cada um se origina e se mantém em existência lógica. Vê-se no gráfico que as faces superior, posterior, inferior e anterior são delimitadas pelos pontos de convergências A, B, C e D. Esses pontos de convergência representam os limites das linhas de fronteira que cortam como um plano a esfera em AB e CD. Vê-se que as linhas de fronteira (destacadas em amarelo) estão posicionadas dentro da Unidade de Memória de forma semelhante ao posicionamento da Embrionária dentro do Universo. A essas duas linhas de fronteira que cruzam como um plano cortando diagonalmente a esfera representativa da Unidade de Memória mais o conjunto de anéis internos à Unidade de Memória eu quero denominar de Circuito de Reconhecimento. Esse circuito de reconhecimento possui um ponto em comum que ocorre no centro da esfera, onde os dois planos se cruzam. E o denomino de circuito de reconhecimento porque esta é a verdade apresentada. A Unidade de Memória é um elemento composto por dez elementos anteriores a ela. E para que esses dez elementos se tornem um elemento único é necessário que exista logicamente um ponto de convergência entre esses dez elementos. E esse ponto de convergência não pode ser apenas uma simples união desses dez elementos, mas a união da essência lógica que compõe cada um desses elementos. Desse modo, é necessário que ocorra uma zona de convergência ou de igualdade. E chamo essa zona de convergência também de zona de igualdade porque de fato é isso que ocorre: os dez elementos convergem as suas essências para um ponto comum e essas essências são as linhas de conhecimento que se conectam simultaneamente. Esse fato necessariamente precisa ocorrer na formação de todo elemento novo, pois essa é uma decorrência da lógica determinada pela Sexta Verdade Absoluta. Então, sempre que um elemento for formado como ser individual, um circuito de Reconhecimento necessariamente existirá e esse circuito necessariamente também possuirá uma zona de convergência onde os conhecimentos dispostos em cada um dos elementos se fundem em um único centro.
Mas não são somente as linhas de conhecimento conexas a cada um dos elementos formadores de outro elemento novo que se fundem. Digo isso porque os filamentos também se fundem em pontos comuns, assim como as áureas dos elementos também se fundirão em uma única áurea. Desse modo, na formação do elemento material mais básico de todos, que é a Unidade de Memória, os dez filamentos que a compõem fundirão as linhas de conhecimento comuns a esses elementos e formarão um circuito de reconhecimento, com a sua respectiva zona de convergência. Por esse motivo, vou denominar esse centro interno da Unidade de Memória de Cilindro de Equalização.
Como se pode ver na figura nº 60, existe um ponto visível comum, destacado em vermelho. Esse ponto comum central mostrado na figura na banda lateral visível da Unidade de Memória é um ponto de convergência dos filamentos conectado ao Circuito de Reconhecimento da Unidade de Memória. A esses dois pontos de convergências laterais da esfera (caudas da esfera), conectados ao circuito interno da Unidade de Memória, eu quero denominar de polo. Esses polos da esfera logicamente se apresentam como locais através dos quais aquele elemento novo formado poderá disponibilizar para o meio externo o conhecimento contido dentro de si. Essa é uma evidência lógica da qual não se pode afastar. Se o conhecimento inicial que compõe a Unidade de Memória está no seu circuito de reconhecimento e esse circuito de reconhecimento possui uma zona de convergência interna, as extremidades dessa zona de convergência se apresentam como o meio pelo qual esse conhecimento poderá ser fornecido para elementos externos. Esses polos da Unidade de Memória se apresentam também como pontos de recebimento do conhecimento oriundo do meio externo.
No centro da Unidade de Memória forma-se a convergência entre as duas linhas de fronteira que cortam como um plano essa unidade. Essa convergência quer significar uma igualdade entre duas linhas de conhecimento e, por esse motivo, o nome que se dá a este centro é de cilindro de equalização. E esse nome justifica-se porque esse centro de convergência e igualdade ocorre em forma cilíndrica cortando a Unidade de Memória de um polo a outro.
Ao que se apresenta, conhecer é reproduzir imagens. Isso porque todo elemento existente é figura geométrica. Conhecimento é conjunto de figuras geométricas. Portanto, a linha de conhecimento é uma linha de reprodução. É uma linha que reproduz as imagens que estão à sua frente, pois esse é o conhecimento disponível. Durante a expansão, a linha de conhecimento reproduz os filamentos ali no seu respectivo espaço, não há acumulação desse conhecimento, mas ele ocorre como conhecimento antagônico a cada face de cada filamento. Durante a Era existencial, com a formação das Unidades de Memória, o conhecimento além de ser reproduzido é também acumulado. As Unidades de Memória são circuitos de condensação de imagens. Tudo o que ali diante dessas unidades se forma, todas as imagens que ficam dentro da frequência de uma Unidade de Memória é ali dentro dela armazenado de forma reproduzida e condensada como imagens, pois não existe forma de conhecimento que não seja uma figura geométrica. Portanto, a natureza da essência das linhas de conhecimento é de reprodução de imagens, reprodução de conhecimento que se coloca dentro da frequência existencial do elemento na qual essa linha esteja fronteiriça. Isso porque, não há conhecimento sem elemento correspondente para absorver esse conhecimento e também para formar esse conhecimento. Portanto, os elementos são a essência necessária para que o conhecimento exista, se não existe elemento não há conhecimento nem para reproduzir nem para ser armazenado.

UPDATE 38 - 28/11/2016:
Texto anterior:
Essa verdade decorrente é de fato importante, pois ela nos leva a compreender que a maior parte da Massa Atômica Primitiva composta exclusivamente por hidrogênio irá, em regra, após o início do processo de extrusão, se desfragmentar e se tornar plasma fluído. De fato, ao que se apresenta, após o fim da Era Centrífuga,dentro do espaço universal as formações atômicas ocorrerão como exceção e não como regra.
Texto atualizado:
Essa verdade decorrente é de fato importante, pois ela nos leva a compreender que a maior parte da Massa Atômica Primitiva composta exclusivamente por hidrogênio irá, em regra, após o início do processo de extrusão, se desfragmentar e se tornar plasma fluído. De fato, ao que se apresenta, após o fim da Era Centrífuga,dentro do espaço universal as formações atômicas ocorrerão como exceção e não como regra.
Essa última verdade decorrente nos leva a outra verdade também decorrente que se apresenta de modo complementar. O fato é que, na análise da geometria do ponto antagônico, verificou-se que um elemento que esteja lateralmente observando uma esfera enxergará uma banda dessa esfera. Ocorre que, nas análises verificadas, constata-se que a linha divisória entre duas bandas de uma esfera, com largura corespondente a um micro quadrado lógico, não poderá ser enxergada pelo observador. Desse modo, quando dois elementos estão observando centralmente e lateralmente uma esfera, ambos enxergarão essa esfera por completo, mas nenhum desses observadores enxergará a linha de fronteira com largura lógica de um micro quadrado que separa a banda que lhe é visível da banda que está oculta. Isso quer significar que esses dois observadores enxergarão sobre essa linha de fronteira, que lógiamente está oculta para ambos, apenas porção do campo magnético que está sobre sobre o corpo dessa linha divisória. Ao que se apresenta, quando se tratar de Unidades de Memórias, ocorrerá o seguinte fato lóigico: quando duas destas esferas estiveram lateralmente e centralmente observando uma terceira esfera, essas duas esferas que observam a terceira, ao centro, irão enxergar completamente as faces da esfera observada, porém a linha de fronteira que divide as duas bandas da esfera em observação será enxergada apenas em seu campo magnético, que é lógicamente parte integrante do elemento, que é único. Desse modo, é necessário apresentar também a seguinte verdade decorrente, que de modo lógico corrobora mais uma vez a existência do campo magnético como parte integrante de todo elemento existente no universo:
"Duas Unidades de Memória só podem enxergar integralmente uma terceira Unidade de Memória quando se considera que a linha de fronteira com largura correspondente a um micro quadrado lógico está sendo enxergado em quantum correspodente ao campo magnético, que perfaz a totalidade dessa unidade existencial."

UPDATE 37 - 27/11/2016:
Texto anterior:
Como se verifica, a formação das Unidades de Memória ocorre de forma alternada entre feixes vizinhos. 
Texto atualizado:
Como se verifica, a formação das Unidades de Memória ocorre de forma alternada entre feixes vizinhos. Esse fluxo alternado de formação das unidades de memórias entre dimensões universais que se comunicam é justificada porque as quatro dimensões que compõem o universo são perfeitamente simétricas. Além da simetria, todas as dimensões foram formadas obedecendo aos mesmos princípios lógicos e matemáticos. Desse modo, não há qualquer força ou ação lógica que permita a uma dimensão ter mais unidades de memórias formadas do que outra dimensão. Não há justificativa para que ocorra a formação de fluxos de unidades atômicas mais em uma dimensão do que em outra. A formação de fluxos alternados é o modo que permite a todas as dimensões se conformarem à simetria gemétrica e energética existente até então. Desse modo, entendo que é necessário apresentar tal fato em verdade decorrente:
"Durante a formação das Unidades de Memórias e consequente surgimento dos trilhos lógicos, a formação alternada de fluxos atômicos entre as dimensões ocorre porque esse movimento alternado é o que logicamente se adéqua à realidade da simetria geométrica e energética que ocorre entre as quatro dimensões que compõe o Universo Total." 

UPDATE 36 - 27/11/2016:
Texto anterior:
Fato a observar é que cada feixe total começa a expansão com a parte externa do filamento, ou seja, parte côncava, voltada para o sentido em que ocorre a expansão. 
Texto posterior:
Fato a observar é que cada feixe total começa a expansão com a parte externa do filamento, ou seja, parte convexa, voltada para o sentido em que ocorre a expansão. 

UPDATE 35 - 26/11/2016:
Texto anterior:
Esses filamentos de formação ternária ocorrem dentro da zona de contensão porque o primeiro filamento do feixe na expansão transversal dentro dessa zona de contensão irá realizar mais uma derivação transversal referente à formação do filamento retrativo.
Texto atualizado:
Esses filamentos de formação ternária ocorrem dentro da zona de contensão porque o primeiro filamento do feixe derivado a partir do disco radial na expansão longitudinal dentro dessa zona de contensão irá realizar mais uma derivação transversal referente à formação do filamento retrativo.

UPDATE 34 - 24/11/2016:
Texto anterior:
Em n1 o ponto de valor 15 representa um olho da esfera em posição central quando considerados os micro quadrados contidos em uma escala disposta entre os olhos da esfera, afastando-se os micro quadrados neutros faciais. Isso é o que se verifica no gráfico de número 18. Ou seja, entre dois olhos de uma esfera existem 14 micro quadrados, quando se afasta o micro quadrado contido na linha neutra facial. Desse modo, tomando-se 3 olhos da esfera em uma mesma linha, o olho central corresponderá ao micro quadrado de número 15. Esse é o primeiro centro lógico contido em n1 e que foi corroborado também pelo teste da diferença do número de quebra (nq), onde se verificou que o nq14 e nq 16 possuem o mesmo valor lógico representativo da disposição geométrica angular desses micro quadrados em relação ao nq15.

Texto atualizado:
Em n1 o ponto de valor 15 representa um olho da esfera em posição central quando considerados os micro quadrados contidos em uma escala disposta entre os olhos da esfera, afastando-se os micro quadrados neutros faciais. Isso é o que se verifica no gráfico de número 18. Ou seja, entre dois olhos de uma esfera existem 14 micro quadrados, quando se afasta o micro quadrado contido na linha neutra facial. Desse modo, tomando-se 3 olhos da esfera em uma mesma linha, o olho central corresponderá ao micro quadrado de número 15.

UPDATE 33 - 24/11/2016:
Texto anterior:
De outro lado, constata-se que os testes realizados pela diferença em nq15 e nq14 e entre o nq16 e nq15 indicam que o nq15 aponta na circunferência disposta no corpo da esfera antagônica um micro quadrado de maior altura, correspondente a um dos olhos ou a uma das caudas da esfera. Isso porque, a diferença entre o nq15 e o nq14 é igual à diferença entre o nq16 e o nq15, como se pode aferir nos testes realizados, indicando que nq15 está ao centro e corresponde ao micro quadrado número 9, como se pode constatar nos gráficos de número 18, 19 e 20 indicativos da esfera antagônica, e os nq14 e nq16 correspondem aos micro quadrados com altura 8.
O gráfico de número 18 corrobora a escala lógica que existe entre dois pontos mais altos da esfera antagônica. Nesse gráfico verifica-se que entre dois olhos da esfera, correspondentes a micro quadrados de número 9, existem catorze micro quadrados lógicos padrões e um micro quadrado lógico pertencente à linha neutra facial. Este micro quadrado que pertence à linha neutra facial é significativo de uma porção da esfera que pertence simultaneamente a duas faces da esfera. Por este motivo, a todos esses micro quadrados que estão contidos na linha neutra facial pode-se atribuir o valor zero. Dessa forma, entre dois pontos mais altos de uma esfera, afastando-se o micro quadrado contido na linha neutra facial, existem quatorze micro quadrados lógicos. Traçando-se uma escala lógica entre dois olhos da esfera, constata-se que o olho posto após a extremidade dessa escala corresponderá a um micro quadrado de número quinze. Esse fato corrobora o teste do nq verdadeiro realizado pelo método da diferença, onde se constatou que o nq15 está no centro lógico da esfera e que a diferença entre esse nq15 e o nq14 é igual à diferença entre o nq16 e o nq15, confirmando as aferições demonstradas nas escalas lógicas contidas no corpo da esfera e demonstradas nos gráficos 18, 19 e 20, onde se pode verificar que apenas os seis pontos mais altos da esfera possuem micro quadrados vizinhos que são perfeitamente simétricos em altura, pois somente esses pontos mais altos de número 9 possuem como vizinhos ao norte, sul, leste e oeste micro quadrados com a mesma altura de número 8.
Texto atualizado:
O gráfico de número 18 corrobora a escala lógica que existe entre dois pontos mais altos da esfera antagônica. Nesse gráfico verifica-se que entre dois olhos da esfera, correspondentes a micro quadrados de número 9, existem catorze micro quadrados lógicos padrões e um micro quadrado lógico pertencente à linha neutra facial. Este micro quadrado que pertence à linha neutra facial é significativo de uma porção da esfera que pertence simultaneamente a duas faces da esfera. Por este motivo, a todos esses micro quadrados que estão contidos na linha neutra facial pode-se atribuir o valor zero. Dessa forma, entre dois pontos mais altos de uma esfera, afastando-se o micro quadrado contido na linha neutra facial, existem quatorze micro quadrados lógicos. Traçando-se uma escala lógica entre dois olhos da esfera, constata-se que o olho posto após a extremidade dessa escala corresponderá a um micro quadrado de número quinze. Somente esses pontos mais altos de número 9 possuem como vizinhos ao norte, sul, leste e oeste micro quadrados com a mesma altura de número 8.

UPDATE 32 - 24/11/2016:
Texto anterior: 
13) Décimo terceiro número de quebra (nq13) calculado a partir de uma constante π com treze casas decimais, π = 3,1415926535897:
C = 2*3,1415926535897 ; C = 6,283185307178
nq = 1/C
nq13 = 1/6,283185307178
nq13 = 0,15915494309190005928458177325636
Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior
tnq = nq13 – nq12
0,15915494309190005928458177325636
-0,15915494309193552169885660148295
= -0,00000000000003546241427482822659
 14) Décimo quarto número de quebra (nq14) calculado a partir de uma constante π com catorze casas decimais, π = 3,14159265358979:
C = 2*3,14159265358979; C = 6,28318530717958
nq = 1/C
nq14 = 1/6,28318530717958
nq14 = 0,15915494309189549983131786791662
Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior
tnq = nq14 – nq13
0,15915494309189549983131786791662
-0,15915494309190005928458177325636
= -0,00000000000000455945326390533974
 15) Décimo quinto número de quebra (nq15) calculado a partir de uma constante π com quinze casas decimais, π = 3,141592653589793:
C = 2*3,141592653589793; C = 6,283185307179586
nq = 1/C
nq15 = 1/6,283185307179586
nq15 = 0,1591549430918953478495424044098
Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior
tnq = nq15 – nq14
0,1591549430918953478495424044098
-0,15915494309189549983131786791662
= -0,00000000000000015198177546350682
16) Décimo sexto número de quebra (nq16) calculado a partir de uma constante π com dezesseis casas decimais, π = 3,1415926535897932:
C = 2*3,1415926535897932; C = 6,2831853071795864
nq = 1/C
nq16 = 1/6,2831853071795864
nq16 = 0,15915494309189533771742404017602
Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior
tnq = nq16 - nq15
0,15915494309189533771742404017602
-0,1591549430918953478495424044098
= -0,00000000000000015198177546350682

Texto atualizado: 
13) Décimo terceiro número de quebra (nq13) calculado a partir de uma constante π com treze casas decimais, π = 3,1415926535897:
C = 2*3,1415926535897; C = 6,2831853071794
nq = 1/C
nq13 = 1/6,283185307178
nq13 = 0,15915494309190005928458177325636
Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior
tnq = nq13 – nq12
0,15915494309190005928458177325636
-0,15915494309193552169885660148295
= -0,00000000000003546241427482822659
14) Décimo quarto número de quebra (nq14) calculado a partir de uma constante π com catorze casas decimais, π = 3,14159265358979:
C = 2*3,14159265358979; C = 6,28318530717958
nq = 1/C
nq14 = 1/6,28318530717958
nq14 = 0,15915494309189549983131786791662
Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior
tnq = nq14 – nq13
0,15915494309189549983131786791662
-0,15915494309190005928458177325636
= -0,00000000000000455945326390533974
15) Décimo quinto número de quebra (nq15) calculado a partir de uma constante π com quinze casas decimais, π = 3,141592653589793:
C = 2*3,141592653589793; C = 6,283185307179586
nq = 1/C
nq15 = 1/6,283185307179586
nq15 = 0,1591549430918953478495424044098
Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior
tnq = nq15 – nq14
0,1591549430918953478495424044098
-0,15915494309189549983131786791662
= -0,00000000000000015198177546350682
16) Décimo sexto número de quebra (nq16) calculado a partir de uma constante π com dezesseis casas decimais, π = 3,1415926535897932:
C = 2*3,1415926535897932; C = 6,2831853071795864
nq = 1/C
nq16 = 1/6,2831853071795864
nq16 = 0,15915494309189533771742404017602
Teste do nq verdadeiro (tnq) pela diferença = nq posterior – nq anterior
tnq = nq16 - nq15
0,15915494309189533771742404017602
-0,1591549430918953478495424044098
= -0,00000000000000001013211836423378

UPDATE 31 - 22/11/2016:
Texto anterior: Em verdade, essa circunferência que dá definição à superfície da esfera compõe o seu campo magnético externo, conforme se verifica na figura número 60. Em que pese essa definição de campo magnético interno e externo, o campo magnético em verdade é elemento único, que individualiza cada elemento existente no Universo. Entretanto, ao que se entende neta teoria, quando vários elementos se unem para formar um único elemento, os seus campos magnéticos externos se fundem em um único campo, mas composto em várias camadas ou níveis. Se uma Unidade de Razão, por exemplo, é formada por duas Unidades de Memória, o campo magnético externo do elemento formado terá duas camadas, se for composto por três, terá três camada e assim sucessivamente.
Texto atualizado: Em verdade, essa circunferência que dá definição à superfície da esfera compõe o seu campo magnético externo, conforme se verifica na figura número 60. Como apresentado, o ponto antagônico não possui campo magnético interno, mas apenas externo. Zero não pode estar contido no corpo interno do Nada. Na era existencial, as Unidades de Memória e de Razão possuem além do campo magnético externo, campos magnéticos internos oriundos dos subelementos que os compõem, por aplicação da Sexta Verdade Absoluta. Esses campos magnéticos internos possuem natureza redutiva, o que permite a reprodução das imagens de formas condensadas em seus campos internos. Por sua vez, o campo magnético externo ocorre enquanto zero e tem uma natureza multiplicativa. Essa lógica corrobora o que aqui se tem apresentado como Efeito Indutor Expansivo, que é um efeito multiplicativo, e o que se tem apresentado como Efeito Indutor Redutor, que é um efeito divisor redutivo. Entretanto, ao que se entende nesta teoria, quando vários elemenos atômicos se unem para formar um único elemento, os seus campos magnéticos externos se fundem em um único campo, mas composto em várias camadas ou níveis. Se uma Unidade de Razão, por exemplo, é formada por duas Unidades de Memória, o campo magnético externo do elemento formado terá duas camadas, se for composto por três, terá três camada e assim sucessivamente. Na era existencial, os elementos são necessariamente formados por outros elementos que antes deles ocorriam, por aplicação da Sexta Verdade Absoluta. Isso se traduz no fato de que os campos magnéticos internos possuem o significado de zero apenas para os subelementos que compõem aquela unidade. Uma Unidade de Memória, por exemplo, é composta por dez filamentos e todos esses filamentos possuem campos magnéticos sinificativos de zero. Ocorre que, no momento em que esses dez filamentos se fundem, aqueles campos magnéticos em conjunto com as demais substâncias lógicas, formarão uma unidade existencial nova e distinta daqueles elementos anteriores. Este novo elemento formado necessariamente ganhará um campo magnético externo, por aplicação da Segunda Verdade Absoluta. E este campo magnético externo tem natureza distinta daqueles campos magnéticos dos subelementos que se fundiram para formar essa nova unidade atômica. O novo elemento formado pela fusão dos subelementos ganha o valor lógico de unidade e o campo magnético dessa nova unidade existencial ganha o valor lógico de zero, contido necessariamente externamente. Dessa forma, faz-se necessário apresentar verdade decorrente evidente:
Na era existencial, toda unidade atômica é formada por subelementos que possuem campos magnéticos, os quais, por aplicação da Sexta Verdade Absoluta, se fundem de modo a compor esse novo ser existencial, o qual passa a existir como unidade e que tem necessariamente externamente a si um novo e único campo magnético significativo de zero. Este campo magnético externo (zero) tem natureza lógica distinta daqueles campos pertencentes aos sublementos que se fundiram, e necessariamene não pode estar contido dentro do corpo unitário do novo elemento formado, por aplicação da Segunda Verdade Absoluta.

UPDATE 30 - 21/11/2016:
Texto anterior: Apenas nos quatro olhos e nas duas caudas da esfera os micro quadrados centrais possuem vizinhos posterior, inferior, superior e inferior com a mesma altura e disposição angular.
Texto atualizado: Apenas nos quatro olhos e nas duas caudas da esfera os micro quadrados centrais possuem vizinhos posterior, anterior, superior e inferior com a mesma altura e disposição angular.

UPDATE 29 - 19/11/2016:
Texto anterior: A esfera antagônica é o primeiro elemento geométrico esterno e coisa alguma pode ser menor do que ele mesmo em sua Era. Por outro lado, as porções lógicas mínimas que compõem o corpo do Nada são únicas e finitamente determinadas.
Texto atualizado: A esfera antagônica é o primeiro elemento geométrico e eterno, e coisa alguma pode ser menor do que ele mesmo em sua Era. Por outro lado, as porções lógicas mínimas que compõem o corpo do Nada são únicas e finitamente determinadas.

UPDATE 28 - 15/11/2016:
Texto anterior: Sabemos que no Tempus Antagonicus o único elemento é o ponto esférico e sabemosque nessa Era o campo magnético do campo esférico servia para lhe dar condições lógicas de existência, pois esse campo magnético separava, primitivamente, o ponto antagônico do infinito, da não existência total.
Texto atualizado: Sabemos que no Tempus Antagonicus o único elemento é o ponto esférico e sabemosque nessa Era o campo magnético do ponto esférico servia para lhe dar condições lógicas de existência, pois esse campo magnético separava, primitivamente, o ponto antagônico do infinito, da não existência total.

UPDATE 27 - 30/10/2016:
Texto anterior: E essa ciência geométrica desenvolvida pela humanidade convencionou que uma circunferência deve ser dividida em trezentos e sessenta graus, ou trezentos e sessenta porções mínimas que completam o diâmetro de uma circunferência.
Texto atualizado: E essa ciência geométrica desenvolvida pela humanidade convencionou que uma circunferência deve ser dividida em trezentos e sessenta graus, ou trezentos e sessenta porções mínimas que completam o perímetro de uma circunferência.

UPDATE 26 - 09/10/2016:
Texto anterior: Desse modo, quando duas Unidades de Memória se fundem, os seus campos magnéticos formarão um campo magnético único, porém dividido em níveis. E em cada um desses níveis será orbitado pelo ponto de fusão do elemento receptor correspondente, pois, em princípio, quando um elemento se funde a outro, o seu ponto de fusão deixará de orbitar o seu próprio corpo.
Texto atualizado: Desse modo, quando duas Unidades de Memória se fundem, os seus campos magnéticos formarão um campo magnético único, porém dividido em níveis. E o campo magnético desse novo elementoserá orbitado pelo ponto de fusão do elemento receptor correspondente, pois, em princípio, quando um elemento se funde a outro, o seu ponto de fusão deixará de orbitar o seu próprio corpo.

UPDATE 25 - 01/10/2016:
Texto anterior: Acredito e espero que a ciência e muitos outros intérpretes destas Verdades pertencentes ao Universo existencial possam ainda trazer outras verdades decorrentes possíveis e necessárias.
Texto atualizado: Acredito e espero que uma nova ciência e muitos outros intérpretes destas Verdades pertencentes ao Universo existencial possam ainda trazer outras verdades decorrentes possíveis e necessárias.

UPDATE 24 - 01/10/2016:
Texto anterior: Acredito que a ciência ponderará o que for necessário ponderar e aperfeiçoará o que for necessário aperfeiçoar. Contudo, ao que vejo e me convenço, as Sete Verdades Absolutas devem ser mantidas.
Texto atualizado: Acredito que uma nova ciência necessária, ponderará o que for necessário ponderar e aperfeiçoará o que for necessário aperfeiçoar. Contudo, ao que vejo e me convenço, as Sete Verdades Absolutas devem ser mantidas.
UPDATE 23 - 29/09/2016:
Texto anterior: Os quatro filamentos primários são esses primeiros filamentos que são vizinhos do campo magnético destacado na cor azul.
Texto atualizado: Os quatro filamentos primários são esses primeiros filamentos que são vizinhos do campo magnético destacado na cor azul. Entretanto, assume-se aqui nesta teoria que em realidade quadrimensional são oito feixes que se derivam a partir das faces do ponto antagônico, dois a cada face. Ou seja, os filamentos se derivam a partir das faces do Nada de modo dual. A fundamentação desse entendimento será apresentada quando forem demonstradas as razões lógicas, matemáticas, geométricas e racionais que justificam a formação do espaço universal. Em síntese pode-se antecipar que a expansão é dual porque esta é a única e exclusiva forma que permite a um ponto primordial significativo da primeira forma geométrica eterna se expandir, criar um espaço universal válido e dentro dele sistemas existenciais compostos por unidades atômicas logicamente também válidas e não contraditórias. 
UPDATE 22 - 25/09/2016:
Texto anterior: Assim sendo, ao que se apresenta neta Teoria da Objetividade, sempre que uma Unidade Primária de Memória (átomo de hidrogênio) for destruída, em não havendo a sua fluidificação completa, necessariamente serão formados 64 filamentos plasmáticos de sete porções quânticas diferentes.
Texto atualizado: Assim sendo, ao que se apresenta neta Teoria da Objetividade, sempre que uma Unidade Primária de Memória (átomo de hidrogênio) for destruída, em não havendo a sua fluidificação completa, necessariamente serão formados 64 filamentos plasmáticos de oito porções quânticas diferentes.
 
UPDATE 21 - 25/09/2016:
Texto anterior: Entendo que esses elementos passariam a existir dentro do Universo como espécies de feixes de filamentos significativos de sete tamanhos quânticos distintos, e poderiam, em princípio, ser anexados a outros elementos lógicos, por decorrência conjunta de forças lógicas objetivas determinadas pelas Verdades Absolutas e por forças subjetivas, em espectros com unidades de razão já capazes de efetuar modificações políticas dentro do espectro. 
Texto atualizado: Entendo que esses elementos passariam a existir dentro do Universo como espécies de feixes de filamentos significativos de oito tamanhos quânticos distintos, e poderiam, em princípio, ser anexados a outros elementos lógicos, por decorrência conjunta de forças lógicas objetivas determinadas pelas Verdades Absolutas e por forças subjetivas, em espectros com unidades de razão já capazes de efetuar modificações políticas dentro do espectro. 

UPDATE 20 - 11/09/2016:
Texto anterior: Somente essa conexão material e também energética que obviamente ocorre entre os seres vivos e o universo circundante é capaz de explicar fundamentadamente vários comportamentos dos animais sobre a face do planeta.
Texto atualizado: Somente essa conexão material e também energética que obviamente ocorre entre os seres vivos e o universo circundante é capaz de explicar fundamentadamente vários comportamentos dos animais sobre a face do planeta, como por exemplo a migração que várias espécies realizam para se reproduzir.

UPDATE 19 - 11/09/2016:
Texto anterior: O único elemento que tem possibilidade lógica de não possuir um ponto de fusão com rota não elíptica é o átomo primário de hidrogênio, representado aqui por uma Unidade de Memória.
Texto atualizado: Em princípio, o elemento que tem possibilidade lógica de não possuir um ponto de fusão com rota não elíptica é o átomo primário de hidrogênio, representado aqui por uma Unidade de Memória.

UPDATE 18 - 11/09/2016:
Texto anterior: “Duas Unidades de Memória se tornam elemento unitário quando ocorre a fusão de suas áureas em pelo menos uma de suas faces cada uma, formando entre elas uma linha de conhecimento, representada por um ponto de fusão, que lhes dá conexão.”
Texto atualizado: “Duas Unidades de Memória se tornam elemento unitário quando ocorre a fusão de suas áureas, formando entre elas uma linha de conhecimento, representada, em princípio, por um ponto de fusão, que lhes dá conexão.”

UPDATE 17 - 11/09/2016:
Texto anterior: Destaque-se também que, mesmo não ocorrendo a desfragmentação massiva, quando correntes alternadas, seja pelo encontro de massas com níveis de conhecimento muito semelhantes, ou seja pelo encontro de massas atômicas com capacidade de absorção de radiação esgotada, pode também ser gerado um efeito buraco negro quando essas massas estão acompanhadas por correntes de plasma secundário. Nesses casos, não ocorreria uma desfragmentação massiva, mas o centro do choque entre as correntes seria composto exclusivamente por plasma magnético, gerando o efeito buraco negro.
Texto atualizado: Destaque-se também que, mesmo não ocorrendo a desfragmentação massiva quando correntes alternadas se chocam, seja pelo encontro de massas com níveis de conhecimento muito semelhantes, ou seja pelo encontro de massas atômicas com capacidade de absorção de radiação esgotada, pode também ser gerado um efeito buraco negro quando essas massas estão acompanhadas por correntes de plasma secundário. Nesses casos, não ocorreria uma desfragmentação massiva, mas o centro do choque entre as correntes seria composto exclusivamente por plasma magnético, gerando o efeito buraco negro. De modo diferente, quando as correntes que se encontram já são essencialmente centrífugas dispostas em plasma total, o centro do choque será composto por uma zona clara e não por um buraco negro.

UPDATE 16 - 11/09/2016:
Texto anterior: É evidente que esta configuração final do espaço entre espectros, que se transformará em espaço entre galáxias, não é estática e definitiva em si, pois mesmo depois da formação das galáxias, várias formações continuarão apenas como espectros e outras ainda como porções de massa atômica primitiva, ou seja, um espectro formado apenas de hidrogênio primário.
Texto atualizado: É evidente que esta configuração final do espaço entre espectros, que se transformará em espaço entre galáxias, não é estática e definitiva em si, pois mesmo depois da formação das galáxias, várias formações continuarão apenas como espectros e outras ainda como porções de massa atômica primitiva, ou seja, um espectro formado apenas de hidrogênio primário contido em plasma essencialmente secundário.

UPDATE 15 - 11/09/2016:
Texto anterior: Ao que se evidencia, no início do processo de extrusão que gera as correntes lógicas de plasma terciário e de massa atômica primitiva, o tipo de fusão mais frequente será aquele em que uma Unidade de Memória se fundirá a outra unidade.
Texto atualizado: Ao que se evidencia, no início do processo de extrusão que gera as correntes lógicas de plasma terciário a partir da massa atômica primitiva, o tipo de fusão mais frequente será aquele em que uma Unidade de Memória se fundirá a outra unidade.

UPDATE 14 - 11/09/2016:
Texto anterior: Evidencie-se, antes, que esses elementos fornecedores e receptores ocorrem tanto quando se está diante de uma unidade bastarda como também quando se está diante de uma unidade órfã. Destaque-se ainda que as Unidades de Memória podem ser apenas fornecedoras. Porém, as Unidades de Razão não podem ser apenas fornecedoras de informações.
Texto atualizado: Evidencie-se, antes, que esses elementos fornecedores e receptores ocorrem tanto quando se está diante de uma unidade bastarda como também quando se está diante de uma unidade órfã. Sobre estes fatos ainda muito em seguida se fundamentará. Neste instante quero apenas dar os seguintes conceitos:

UPDATE 13 - 11/09/2016:
Texto anterior: Assim, existem Unidades de Memória Primárias de até treze esferas com um nível de conhecimento e Existem também Unidades de Memória Secundárias de até treze esferas com um nível de conhecimento diferenciado devido à centrifugação.
Texto atualizado: Assim, existem Unidades de Razão Primárias de até treze esferas com um nível de conhecimento e existem também Unidades de Razão Secundárias de até treze esferas com um nível de conhecimento diferenciado devido à centrifugação.

UPDATE 12 - 11/09/2016:
Texto anterior: Esses pilares lógicos de sustentação da embrionária são apresentados no gráfico como apenas três filamentos. Esses três filamentos determinam a largura de cada pilar lógico de sustentação da embrionária. Entretanto, quanto à altura, em verdade geométrica real esses pilares cortam o Universo de uma superfície à outra. Esses pilares, evidentemente, acompanham toda a extensão da Memória Embrionária, que corta o Universo como um plano, separando as suas quatro dimensões. A altura de cada pilar lógico acompanhará a altura da embrionária no posicionamento correspondente.
Texto atualizado: Esses pilares lógicos de sustentação da embrionária são apresentados no gráfico como apenas três filamentos. Esses três filamentos determinam a largura de cada pilar lógico de sustentação da embrionária. Entretanto, quanto à altura, em verdade geométrica real esses pilares são compostos, cada um, por seis feixes de filamentos. Cada um dos quatro pilares lógicos tem extensão total com início na frente de cada face da esfera antagônica, tangenciando, ao fim da reta que representa, os centros dos olhos da esfera universal.

UPDATE 11 - 11/09/2016:
Texto anterior: Esses feixes de filamentos servem como uma espécie de sustentação da Unidade de Memória e do próprio Universo enquanto unidade. E isso se justifica porque o Nada se expandiu para perder a sua contradição.
Texto atualizado: Esses feixes de filamentos servem como uma espécie de sustentação da Memória Embrionáriae do próprio Universo enquanto unidade. E isso se justifica porque o Nada se expandiu para perder a sua contradição.

UPDATE 10 - 11/09/2016:
Texto anterior: Ao que se apresenta, essa Sexta Verdade Absoluta que nasce após o surgimento do Universo, aplica-se aos elementos existenciais que compõem esse Universo.
Texto atualizado: Ao que se apresenta, essa Sexta Verdade Absoluta que nasce juntamente com o surgimento do Universo, aplica-se aos elementos existenciais que compõem esse Universo.

UPDATE 9 - 11/09/2016:
Texto anterior: Quero dizer que a Memória Embrionária forma a partir da ocorrência do número de quebra, quando o tempo universal corrente começa a ser contado, Unidades de Memória primárias. Desse fato, nasce o que aqui nesta teoria se denomina de Massa Atômica Primitiva, a qual eu quero, ainda que introdutoriamente, conceituar:

Texto atualizado: Quero dizer que a Memória Embrionária forma a partir da ocorrência do número de quebra, quando o tempo existencial corrente e o tempo universal corrente começam a ser contados, Unidades de Memória primárias. Desse fato, nasce o que aqui nesta teoria se denomina de Massa Atômica Primitiva, a qual eu quero, ainda que introdutoriamente, conceituar.

UPDATE 8 - 05/09/2016:
Texto anterior: A Quarta verdade em conjunto com a quinta verdade formam o Efeito Indutor, que permite a existência do movimento já na Era antagônica.
Texto atualizado: A Quarta verdade em conjunto com a quinta verdade formam o Efeito Indutor, que permite a existência do movimento já na Era antagônica. Esse movimento nessa Era não é real, pois não há deslocamento de um filamento em relação a outro. Esse movimento significa a formação da essência lógica que compõe o universo.

UPDATE 7 - 05/09/2016:
Texto anterior: Ao que se apresenta, os primeiros filamentos contidos dentro do campo de contensão e que estão colados ao cilindro central do universo derivam a partir de seus corpos apenas um filamento. Ou seja, os filamentos de retração derivarão a partir de seus corpos apenas outro filamento. E esse filamento formado também será retrativo... 
Texto atualizado: Ao que se apresenta, os primeiros filamentos contidos dentro do campo de contensão e que estão colados ao cilindro central do universo derivam a partir de seus corpos apenas um filamento. Ou seja, os filamentos de retração derivarão a partir de seus corpos apenas outro filamento. E esse filamento formado também será retrativo. A partir do segundo filamento retrativo formado dentro da zona de contenção, todos eles serão de formação binária. De outro modo esclarecendo, a partir dos segundos filamentos retrativos ocorridos em cada banda de dimensão e contidos dentro da zona de contenção, as suas formações se deram para atender à existência lógica de outros dois filamentos, um na expansão longitudinal determinada pelo filamento retrativo e outra na expansão transversal, determinada pelo filamento posto à frente do filamento de retração. Apenas os dois primeiros filamento retrativos contidos em cada uma das bandas das dimensões espaciais têm formação unitária a partir de uma derivação transversal e todos os demais filamentos retrativos terão uma formação binária, determinada por uma expansão longitudinal e uma expansão transversal, simultaneamente. Portanto, em regra, quanto às suas formações os filamentos de retração são binários e quanto à geração de outros filamentos a partir de seus corpos geométricos, eles são todos de expansão unitária.

UPDATE 6 - 05/09/2016:
Texto anterior: Como não é possível a convergência de filamentos derivados, nem a formação de filamentos com diâmetros diferentes dos filamentos primários, então o espaço correspondente a esses filamentos que seriam convergentes são formados por campos magnéticos, compondo ao final os Campos de Enquadramento da Memória Embrionária.
Texto atualizado: Como não é possível a convergência parcial de filamentos derivados, nem a formação de filamentos com diâmetros diferentes dos filamentos primários, então o espaço correspondente a esses filamentos que seriam parcialmente convergentes são formados por campos magnéticos, compondo ao final os Campos de Enquadramento da Memória Embrionária.

UPDATE 5 - 05/09/2016:
Texto anterior: Ou seja, caso fosse aplicada a Quinta Verdade às larguras laterais desses filamentos que se avizinham, os filamentos que daí surgiriam ficariam convergentes.
Texto atualizado: Ou seja, caso fosse aplicada a Quinta Verdade às larguras laterais desses filamentos que se avizinham, os filamentos que daí surgiriam ficariam convergentes de modo apenas parcial.

UPDATE 4 - 29/08/2016:
Texto anterior: Mas, o que quero dizer é que, o homem está contido nesse sistema existencial do planeta terra, e quando ele enxerga uma árvore ou qualquer outro elemento, em verdade está aí presente a aplicação da Quarta Verdade Máxima, pois o homem é elemento que absorve aquela imagem como conhecimento, mas para que aquela imagem exista, de fato outros elementos também precisarão existir antes dela. 
Texto atualizado: Mas, o que quero dizer é que, o homem está contido nesse sistema existencial do planeta terra, e quando ele enxerga uma árvore ou qualquer outro elemento, em verdade está aí presente a aplicação da Quinta Verdade Máxima, pois o homem é elemento que absorve aquela imagem como conhecimento, mas para que aquela imagem exista, de fato outros elementos também precisarão existir antes dela.

UPDATE 3 - 29/08/2016:
Texto anterior: E o homem não pode enxergar sem artifício tecnológico uma imagem em suas quatro dimensões porque a Essência Matemática Primitiva determina que assim seja. Isso porque a Quarta Verdade absoluta aduz que um elemento não pode existir no Espaço sem que tenha as suas faces observadas em um só instante por ao menos dois outros elementos.
Texto atualizado: E o homem não pode enxergar sem artifício tecnológico uma imagem em suas quatro dimensões porque a Essência Matemática Primitiva determina que assim seja. Isso porque a Quinta Verdade absoluta aduz que um elemento não pode existir no Espaço sem que tenha as suas faces observadas em um só instante por ao menos dois outros elementos.

UPDATE 2 - 27/8/2016:
Texto anterior: “Por outro lado, denomino de zonas escuras as porções de massa quântica espectrais onde o plasma terciário pouco penetrou, de modo que a massa atômica primitiva pouco sofreu com a ação das correntes de plasma terciário, propiciando setores dentro dos espectros formados exclusivamente por elementos atômicos primitivos.”
Texto atualizado: “Por outro lado, denomino de zonas escuras as porções de massa quântica espectrais onde o plasma terciário pouco penetrou, de modo que a massa atômica primitiva pouco sofreu com a ação das correntes de plasma terciário, propiciando setores dentro dos espectros formados por elementos atômicos primitivos acompanhados de correntes de plasma magnético secundário e, também, setores quânticos formados exclusivamente por correntes desse plasma secundário.”


UPDATE 1 - 27/08/2016: 
Texto anterior: "As Unidades de Memória não estão apenas dentro do Universo Total, em verdade elas juntamente com o plasma secundário formam o quantum total do Universo. 
Texto atualizado: "As Unidades de Memória não estão apenas dentro do Universo Total, em verdade elas juntamente com o plasma secundário e posteriormente também com o plasma terciário formam o quantum total do Universo." 


  
Copyright ©. Todos os direitos reservados, Vidamor Cabannas, Brasil



Share by: